segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Vereadores Mario Assunção, Luis Lacerda e Paulo Simão saem escoltados pela Policia Militar do prédio da Câmara Municipal.

Policiais Militares fazendo a escolta  dos vereadores Mario Assunção, Luis
Lacerda e Paulo Simão na saída da Câmara Municipal.

A Policia Militar foi acionada na noite desta segunda-feira para fazer a escolta na saída dos vereadores governistas Mario Assunção, Luis Lacerda e Paulo Simão, os três últimos que participaram da sessão relâmpago e  que ficaram encurralados por manifestantes do SINTRAP dentro do prédio da Câmara Municipal, por temerem represálias na porta do Parlamento. 

Foi uma sessão rápida que durou menos de 15 minutos. Antes de iniciar os trabalhos, alguns membros da diretoria do Sindicato dos Professores, segundo relato de uma professora, entregaram um oficio, para a presidente Ana Lucia contendo várias reivindicações, o documento não foi lido no plenário, suficiente para deixar os professores enfurecidos, e apesar de estarem em pequeno numero, rapidamente se mobilizaram e foram aguardar os vereadores na porta de saída da Câmara Municipal. 
Manifestantes do SINTRAP se revezaram nos pronunciamentos

Nenhum vereador foi poupado de xingamentos e das vaias dos professores e das pessoas  que se aglomeravam na porta da - Casa do Povo - Para os manifestantes pouco importava o edil ser situação ou oposição. A vereadora Benvinda, líder oposicionista saiu vaiada, a presidente Ana Lucia deixou o prédio escoltada pelos seguranças da Câmara, esperto foi o parlamentar Jerônimo, um dos alvos preferidos dos sindicalistas, baixinho, se infiltrou no meio dos homens grandalhões da Câmara  e saiu despercebido. 

Restou dentro da Casa do Povo, o líder do desastroso governo Léo Coutinho, vereador Mario Assunção. Luis Lacerda, comenta-de nos bastidores, ser  do vereador a empresa, é obvio deve estar registrada em nome de laranja, que constrói os quebra-molas da cidade e Paulo Simão. Com a chegada da Policia Militar, os ânimos dos professores se exaltaram e começaram a criticar com palavras duras os governistas que estavam no prédio da Câmara Municipal. De sangue-sugas, medrosos e outras palavras impublicáveis, os edis, debaixo de vaias, diante das câmeras de TV e da imprensa, deixaram melancolicamente o prédio da Câmara Municipal.