sexta-feira, 7 de novembro de 2025

 Gestores e técnicos do Serviço Autônomo de Timon visitam o SAAE Caxias

O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Caxias recebeu, nessa quinta-feira (06), gestores e técnicos do Serviço Autônomo de Timon (MA). O encontro promoveu a troca de experiências e diálogo institucional sobre o saneamento municipal.

Essas trocas são fundamentais para o fortalecimento do saneamento público. Cada experiência compartilhada contribui para aprimorar o trabalho que realizamos em benefício das nossas comunidades”, enfatiza o diretor-geral do SAAE Caxias, Evimar Barbosa.

Estamos levando daqui a experiência e o bom conceito de trabalho que o SAAE Caxias vem prestando à população. Já percorri várias regiões do Nordeste e aqui encontramos uma rede modernizada e um trabalho de excelência. Parabenizo o diretor Evimar, toda a equipe do SAAE e o prefeito Gentil Neto, que tem demonstrado uma gestão comprometida com a população e com o fortalecimento do serviço autônomo de Caxias”, destacou o presidente do SAAE Timon, Kleiton Christian.

Durante a visita, a comitiva de Timon foi recebida pela direção e pela equipe técnica da Autarquia caxiense. A programação contou com a apresentação das ações e projetos que estão sendo desenvolvidos, visitas a setores operacionais e discussões sobre estratégias de modernização e aprimoramento dos serviços prestados à população maranhense.

Os serviços de saneamento do município de Timon estão sendo desenvolvidos por meio de uma empresa privada e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto, um momento de desafio segundo os gestores e técnicos do SAAE que estão em processo de reestruturação.

Para a chefe de gabinete da Presidência do SAAE Timon, Eline Micaele, a troca de experiências ajudou bastante nessa etapa de reorganização dos serviços. “Foi uma visita muito enriquecedora. Tivemos a oportunidade de conhecer o processo de reestruturação dos setores e observar uma gestão eficiente, que reflete diretamente na qualidade do serviço oferecido à população caxiense. É perceptível o comprometimento da Autarquia em ofertar um atendimento de excelência”, pontuou.

O encontro reforça o compromisso das Autarquias em fortalecer a cooperação técnica e institucional, com foco na transparência, sustentabilidade e melhoria contínua dos serviços de saneamento prestados à população maranhense.


 Irmão do governador Carlos Brandão foi alvo de trama de ativistas do PCdoB, aponta MP-MA

Na foto, indicada pela seta vermelha, aparece um 
dos servidores da SINFRA envolvidos na trama contra o irmão do governador 
O Ministério Público do Maranhão revelou, em denúncia apresentada à Justiça, que membros da Secretaria de Infraestrutura do Estado, ligados ao PCdoB, entraram no sistema da secretaria e falsificaram documentos para incriminar o irmão do governador Carlos Brandão (PSB).

Segundo a denúncia, os documentos falsos foram usados pela advogada Clara Alcântara Botelho Machado em uma ação contra Carlos Brandão no Supremo Tribunal Federal (STF), que tem como relator seu adversário, o ministro Flávio Dino, que, após muitos anos filiado ao PCdoB, transferiu-se depois para o PSB,

Os promotores do MPE acusam os criminosos de usar o acesso que tinham ao sistema informatizado do governo na Secretaria de Infraestrutura, para plantar documentos que associam Marcos Brandão a uma empresa com contratos públicos.

Apesar da gravidade da denúncia, o STF decidiu que Clara Alcântara não pode ser investigada no Maranhão. (Diário do Poder)

Contexto

O episódio começou quando três servidores da Sinfra — Webston Carlos Inojosa Neves, Gilberto Pereira Martins e Carlos Augusto Silva — criaram um perfil falso no Sistema Eletrônico de Informações (SEI) com dados adulterados em nome de Marcus Brandão. Esse perfil foi vinculado à Vigas Engenharia, que mantém contratos com o governo estadual, com o objetivo de associar indevidamente Marcus Brandão à empresa e sugerir favorecimento ilícito ao governador.

Webston Neves, chefe do Setor de Suporte e gestor do SEI, validou a criação do perfil irregular. Gilberto Martins e Carlos Silva atuaram para vincular o perfil aos processos da empresa. Todos responderão por peculato digital, crime que envolve a alteração ou inserção de dados em sistemas da Administração Pública para obter vantagem indevida ou causar dano, com pena de dois a doze anos de reclusão, além de multa.

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