domingo, 13 de novembro de 2016

Flavio Dino será candidato à reeleição ou a uma vaga no Senado? Essa pergunta já domina o cenário politico maranhense 

do Repórter Tempo

Algumas avaliações do cenário político do Maranhão para as decisivas eleições de 2018 sugerem dois caminhos para o governador Flávio Dino (PCdoB). O primeiro é o rumo natural da busca da reeleição, mais motivado pela construção de um legado como gestor que nos discursos como candidato, e mesmo depois de eleito, assumiu e repicou o compromisso de transformar social, econômica e politicamente o Maranhão. E o segundo será lustrar suas credenciais políticas e seguir para o Senado da República, de onde tem as condições necessárias para ocupar um espaço de liderança e de comando na seara da esquerda, hoje sem rumo com o trucidamento moral e político das suas principais referências. Entre assessores e interlocutores não há dúvida de que as duas possibilidades balançam o governador, que trabalha na construção da via que lhe dará mais um mandato, por considerar que três anos e meio é pouco tempo para operar as mudanças que tem em mente. Mas nenhum deles duvida de que Flávio Dino se mantém atento às marchas e contramarchas da política nacional e atua para fortalecer seu link com segmentos e movimentos que enxergam nele um político com estatura para representá-lo.
As mesmas avaliações indicam que, passadas as eleições municipais e deflagrada a corrida para as urnas de 2018, Flávio Dino começa a se deparar com os dois caminhos e a avaliar qual dos dois se encaixa mais na sua realidade de governador compromissado. Só que, de acordo com informações alcançadas pela Coluna, ele tem sido pressionado por líderes intermediários no sentido de que se lance no cenário nacional como uma referência capaz de aglutinar forças de esquerda hoje solta após dispersadas pela desconstrução impiedosa do PT, que alcança também o seu partido, o PCdoB. O influente secretário Márcio Jerry, que preside o PCdoB e cuida da Comunicação e Articulação Política, é firme quando afirma que o governador é candidato à reeleição, mesmo sabendo em política não cabem decisões tão fechadas com tanta antecedência num cenário em que a incerteza está no ar.
Do ponto de vista eleitoral, o governador Flávio Dino não terá maiores problemas na corrida às urnas em 2018. Se optar mesmo por concorrer à reeleição e der continuidade ao seu projeto transformador, dificilmente surgirá um candidato capaz de atropelá-lo. O nome mais reluzente da oposição é a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), mas mesmo entre os seus aliados mais fiéis é dominante a impressão de que ela não correrá o risco de entrar num embate direto com o seu sucessor. O segundo nome seria o senador Roberto Rocha (PSB), que tem se movimentado procurando o seu próprio caminho, é quase unânime entre os políticos que ele ainda não terá condições para um confronto direto com o ex-aliado, devendo se preparar para 2022, quando certamente terá chances reais de chegar ao gabinete principal e a ala residencial do Palácio dos Leões. Fala-se ainda no senador João Alberto, mas o ex-governador tem as credenciais, é respeitado, mas tem os pés muito fincados no chão para encerrar sua carreira com um passo de tamanho risco. Ou seja, a menos que aconteça algo excepcional ou ele dê um tropeço monumental, o que é rigorosamente improvável, Flávio Dino tem cacife para se reeleger com facilidade.
Se a sua opção for pelo Senado, e assim ocupar espaço político nacional, Flávio Dino não terá maiores dificuldades de se eleger. Para começar, serão duas vagas, o que facilita muito a viabilização da sua eleição. E se continuar como prestígio que tem agora, poderá até emplacar o segundo candidato na sua conta política. Nesse caso, a pergunta que se faz é: entregaria o governo ao vice Carlos Brandão, presidente estadual do PSDB? É dominante a impressão de que não entregaria, menos por Carlos Brandão, mais pelo PSDB, que certamente daria uma guinada radical no Governo do PCdoB/PDT, algo na mesma proporção do que está fazendo Michel Temer (PMDB) com o Governo de Dilma Rousseff (PT). A solução mais lógica nesse caso seria mandar Caros Brandão para a Câmara Federal e entregar o Governo para o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho (PDT), com quem é muito afinado. Mas, ao contrário do projeto de reeleição, a opção senatorial é remota.
Qualquer que seja a decisão que vier a tomar com relação ao seu futuro político, o governador Flávio Dino terá de fazê-lo já no ano que vem, de modo a que possa viabilizar o projeto o quanto antes. Ele tem o controle do Governo e tem voz de comando no seu grupo, mas sabe que do lado de fora seus adversários farão de tudo para melar qualquer movimento que vise o seu avanço político.
Maranhão pode receber mais R$ 380 milhões da repatriação... 

Estado foi beneficiado quinta-feira (10) com o mesmo valor acima, mas ganhou na Justiça, junto com outros estados, o bloqueio da outra parte dos valores arrecadados, que inclui as multas 


O Supremo Tribunal Federal  determinou ontem que a União deposite o valor correspondente ao que os estados estão cobrando como cota de participação no rateio dos recursos repatriados do exterior.
Maranhão é um dos estados que podem ser beneficiados.
O governo Federal repassou, na quinta-feira, 10, o valor correspondente ao que foi arrecadado no exterior – garantindo R$ 380 milhões ao Maranhão – mas não incluiu no rateio o equivalente às multas.
No total, a União arrecadou cerca de R$ 46 bilhões em recursos que estavam não-declarados no exterior. Deste total, dividiu R$ 23 bilhões com estados e municípios. Os outros R$ 23 bilhões, o governo entende que não podem ser divididos.
Ocorre que o STF decidiu que o valor correspondente aos estados fiquem depositados em uma conta judicial até que a Justiça decida o pleito dos estados.
Se julgar favorável, o Maranhão pode receber outros R$ 380 milhões…

sábado, 12 de novembro de 2016

Vascão vence e Serie A fica mais próxima 

Globoesporte.com 

Liderado por Nenê e Thalles, o Vasco venceu o Bragantino por 2 a 1 neste sábado e conseguiu respirar na tabela da Série B do Brasileiro. Qualquer outro resultado deixaria a equipe de São Januário em situação muito complicada e sob risco de sair do G-4 na próxima rodada. O primeiro gol foi de Thalles, com assistência de Nenê, e o segundo do camisa 10, em cobrança de pênalti. Grampola, também de pênalti, fez o gol do time paulista. Em Bragança, o Vasco teve até um gol mal anulado - também de Thalles com passe de Nenê - pouco antes de abrir o placar. O resultado é desastroso para a equipe de Estevam Soares, que permanece na zona de rebaixamento e pode ter a degola confirmada ainda neste sábado, em caso de vitória do Oeste sobre Brasil de Pelotas. Com a derrota do Bragantino, o Paraná não corre mais risco de rebaixamento.
Jornalista Evilásio de Sousa completa 54 anos 

Evilásio de Sousa ladeado pela esposa Roseane Medeiros 
Luis Evilásio Rodrigues de Sousa, conhecido apenas como Evilásio Sousa, completa 54 anos neste sábado (12).

Casado com Roseane Medeiros desde 1981, o jornalista é pai de 05 filhos e avô de 04 netos. 

Com quase 30 anos de jornalismo, Evilásio de Sousa foi fundador de vários periódicos que circularam em Caxias e região. Ele mantém hoje o jornal Correio do Maranhão e aos poucos está adentrando na blogosfera com o Blog das Cidades.  

"Eu agradeço a Deus pelos meus 54 anos. Me sinto amadurecido e feliz ao lado da minha família que é a principal base de sustentação do meu sucesso e felicidade", disse o aniversariante. 

O Blog parabeniza o jornalista Evilásio desejando-lhe muitas felicidades e muitos anos de vida.    
Corpo de jovem de 22 anos é encontrado morto na zona rural de Caxias 


Um jovem de 22 anos, residente no povoado Taboca Matão, distante 35 km de Caxias, que estava desaparecido desde a noite da última quarta-feira (09), foi encontrado morto por volta do meio-dia desta sexta-feira  (11) na zona rural de Caxias.

Segundo informações Thomas Bispo de Mendonça Neto (foto), de 22 anos, teria sido visto pela última vez saindo de casa  na noite de quarta-feira. 

De acordo com informações não havia nenhum sinal de violência no corpo de Thomas.  

A perícia, removeu o corpo do local onde foi encontrado e devido ao avançado estado de composição logo foi liberado para os familiares fazer o sepultamento. 

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Por falta de prestação de contas 60 municípios do MA podem ter recurso da saúde suspenso 


Mais de 60 municípios poderão ter os recursos do Fundo Nacional de Saúde bloqueados por não apresentarem prestação de contas referente aos anos de 2015. O repasse dos recursos está condicionado à apresentação do Relatório Anual de Gestão e dos dados que alimentam o Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS). Os municípios já foram notificados pelo Ministério da Saúde e orientados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) a atualizarem a prestação de contas.
Os municípios têm até o dia 30 de março de 2017 para enviar os relatórios de gestão do ano de 2016 ao Conselho de Saúde. Os dados devem ser inseridos no Sistema de Apoio à Construção do Relatório de Gestão (SargSUS) e apresentados ao Conselho de Saúde. O documento comprova a execução do Plano de Saúde em cada esfera do Sistema Único de Saúde (SUS) e a aplicação dos recursos da União repassados a Estados e Municípios.
Além do relatório anual de gestão, municípios maranhenses devem o Relatório Resumido de Execução Orçamentária, a ser publicado no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) até 30 dias após o encerramento de cada bimestre. Os municípios têm até 30 dias após o término do exercício para apresentar os dados pendentes. A não apresentação dos dados pode provocar a suspensão das transferências tanto da União quanto do Estado para os Municípios.
O secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, explicou que o bloqueio do recurso interfere no andamento do projeto de reestruturação da rede. “A suspensão dessa transferência prejudica a execução das ações de saúde em prol da população e sobrecarrega o Estado. Estamos vivenciando um momento de crise e não podemos abrir mão de recursos importantes como esses. Por isso estamos cumprindo nosso papel de alertar e orientar os municípios quanto à prestação de contas e repasse das informações”, ressaltou.
Entre os municípios que possuem pendências na apresentação do relatório anual de 2015 estão Bom Jesus das Selvas, Cidelândia, São Pedro da Água Branca, Marajá do Sena, Carolina, Feira Nova do Maranhão, Fortaleza dos Nogueiras, Arame, Aldeias Altas, Buriti, Duque Bacelar, Anapurus, Chapadinha, Magalhães de Almeida, Milagres do Maranhão, Santa Quitéria do Maranhão, Santana do Maranhão, Tutóia, Alto Alegre do Maranhão, Peritoró, Estreito, Governador Edison Lobão, Lajeado Novo, Montes Altos, São João do Paraíso, Sítio Novo, Belágua, Miranda do Norte, Igarapé Grande, Pedreiras e São Raimundo do Doca Bezerra.
Também ainda não apresentaram os dados os municípios de Bacuri, Central do Maranhão, Pedro do Rosário, Peri Mirim, Porto Rico do Maranhão, Turiaçu, Dom Pedro, Graça Aranha, Joselândia, Santa Filomena do Maranhão, Santo Amaro do Maranhão, Bom Jardim, Igarapé do Meio, Monção, Benedito Leite, São João dos Patos, Alcântara, Raposa, Parnarama, São Francisco do Maranhão, Cajapió, Palmeirândia, São Bento, São Vicente Ferrer, Viana, Araguanã, Centro Novo do Maranhão, Godofredo Viana, Governador Nunes Freire e Nova Olinda do Maranhão.
Além dos 61 municípios que ainda não apresentaram o relatório de 2015, 210 municípios possuem pendências na atualização do Relatório Resumido de Execução Orçamentária no SIOPS no último bimestre de 2016. A Secretaria de Estado da Saúde tem se colocado à disposição para orientar as equipes técnicas dos municípios, prestar esclarecimentos e tirar dúvidas por meio dos telefones (98) 99133-5804 ou (98) 3218-8718 e do e-mail: carmen.lucia@saude.ma.gov.br .
Do Governo do Maranhão
Dinheiro da repatriação "salva" 13º salário em municípios maranhenses 


É inegável a crise financeira que atravessa o Brasil e, em momentos como esse, se não se governar com austeridade fatalmente faltará recursos e as contas não irão fechar. A sorte para boa parte dos municípios maranhenses foi o dinheiro oriundo da repatriação.
O reforço de caixa que as prefeituras do Maranhão tiveram com a transferência de recursos da repatriação deve ser utilizado, na maioria dos casos, para “salvar” o pagamento d 13º salário dos servidores municipais.
Por conta da crise financeira e também da falta de gestão, alguns municípios teriam dificuldades em fechar as contas do exercício financeiro de 2016 sem a ajuda federal que chegou a partir do programa de regularização de ativos no exterior.
Os prefeitos alegam que durante os últimos anos a queda de repasses federais, principalmente do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) foi o principal fator para que as prefeituras estejam “operando no vermelho”.
A repatriação para as prefeituras maranhenses chega ao montante de R$ 237 milhões repatriação. O recurso já foi depositado nas contas das prefeituras e ajudou a “salvar” o 13º de muitos servidores públicos municipais.