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Elias do Gesso de malas prontas para mudar para o bairro Cangalheiro. |
A sessão legislativa de quarta-feira (09) na Câmara Municipal foi realizada sem discussões e debates. E na ausência da presidente, Ana Lucia, o vereador, Mario Assunção, comandou os trabalhos.
Parlamentares da situação e oposição se manifestaram durante o pequeno expediente
Pelo lado situacionista, destaque para o vereador, Elias do Gesso, que falou indignado sobre uma reivindicação sua não atendida pelo prefeito. Trata-se da pavimentação da 1ª Travessa da Vila Arias no bairro Matadouro. Segundo o parlamentar, falando no pequeno expediente, esta faltando bom senso do gestor para autorizar a Secretaria de Obras a realizar o serviço de melhoria da via.
Elias, lembrou do dia em que o secretário de Obras, Paiva, foi vistoriar a 1ª Travessa da Vila Arias disse: - Chegou o 2º prefeito de Caxias, seu Junior Martins e colocou o secretário debaixo do braço e saiu e a rua esta lá, precisando de pincho. Vou mudar para o Cangalheiro, só assim meus pedidos serão atendidos - falou duro em suas palavras o eterno aliado de Humberto Coutinho.
Em suas palavras, o edil Elias do Gesso, foi irônico com o colega de bancada Luis Lacerda, dando entender que o prefeito só atende os requerimentos do parlamentar do Cangalheiro.
O que Elias do Gesso falou na sessão, foi abordado aqui neste espaço. O colega governista, faz uma abusiva divulgação de seus requerimentos atendidos pelo prefeito, nas redes sociais, e isto já esta incomodando de certa forma seus pares de bancada. Comenta-se a - boca miúda - na cidade, que a empresa que faz estes pequenos reparos em ruas esburacadas e danificadas pertence a um - laranja - ligado ao vereador Luis Lacerda.
Pelo lado da oposição, a vereadora, Taniery Cantalice, abordou a empresa Citeluz, responsável pela iluminação publica da cidade, segundo a parlamentar, ao invés de resolver o problema da escuridão nas ruas dos bairros de Caxias, a empresa fica colocando luminárias e painéis cor de rosa nos logradouros e fachadas dos prédios públicos pertencentes a prefeitura. As escuras, a ação de marginais fica facilitada.
Na questão do problema dos guardas municipais que reivindicam o plano de cargos e salários, Taniery disse que não vai forçar o prefeito a assinar o projeto para aumentar os proventos da classe. Mas, não vai cansar de lutar em favor da categoria e dos demais servidores massacrados pela atual administração municipal.