quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Mulher é indiciada pela Policia Civil por aplicar golpe em idoso 


Uma mulher de 35 anos foi indiciada, mas vai responder pelo crime em liberdade, pela Polícia Civil por aplicar golpe em idoso dentro de uma agência bancaria no centro de Caxias. Maria Francisca Alves da Silva (foto), foi identificada com o auxilio das câmeras do circuito interno de segurança da agência. No dia 07 de setembro, ela aplicou um golpe em um idoso que pediu a golpista para ajuda-lo a fazer uma transação no terminal de autoatendimento do banco. 

Pensando ser esperta, ela (Maria Francisca) transferiu o valor de R$ 770,00 da conta de um senhor, identificado como Antonio Ramos, para a conta corrente de sua mãe. No dia seguinte, 08, quando foi sacar o dinheiro do beneficio, seu Antonio descobriu que tinha caído em um golpe. A mulher tinha deixado a conta do aposentado "zerada". 

A quantia transferida foi recuperada e Maria Francisca só não ficou presa pelo fato de está fora da situação de flagrante. 

Segundo o delegado Jair Paiva, a folha de Maria Francisca na delegacia é extensa. Ela é acostumada a praticar esse tipo de golpe, onde os idosos são o principal alvo da golpista. 

 


Extintor de incêndio passa a ser optativo em automóveis e caminhonetes

c/ informações do Ministério das Cidades

Foto: Reprodução / Internet
O Ministério das Cidades divulgou, na tarde desta quinta-feira (17), que o uso de extintor de incêndio em automóveis passa a ser optativo no Brasil. Segundo o Ministério, a decisão foi tomada por unanimidade dos membros do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), durante reunião na manhã desta quinta-feira.

A mudança na legislação foi anunciada após 90 dias de avaliação técnica e consulta aos setores envolvidos. O uso facultativo do extintor também é estendido aos utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada. O equipamento só será obrigatório para veículos utilizados comercialmente para transporte de passageiros, caminhões, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus e destinados ao transporte de produtos inflamáveis, líquidos e gasosos.

De acordo com o presidente do Contran e diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Alberto Angerami, a prorrogação da data para a obrigatoriedade do extintor ABC para 1º de outubro, teve como objetivo dar prazo para reuniões com os setores envolvidos. “Tivemos encontros com representantes dos fabricantes de extintores, Corpo de Bombeiros e da indústria automobilística, que resultaram na decisão de tornar opcional o uso do extintor”, explica Angerami.

Os fabricantes informaram ao Denatran que era necessário um prazo maior, cerca de 3 a 4 anos, para atender a demanda. Porém, segundo o presidente do Contran, essa justificativa já estava sendo dada pelas indústrias há 11 anos. A Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, informou que dos 2 milhões de sinistros em veículos cobertos por seguros, 800 tiveram incêndio como causa. Desse total, apenas 24 informaram que usaram o extintor, equivalente a 3%.

Estudos e pesquisas realizadas pelo Denatran constataram que as inovações tecnológicas introduzidas nos veículos resultaram em maior segurança contra incêndio. Entre as quais, o corte automático de combustível em caso de colisão, localização do tanque de combustível fora do habitáculo dos passageiros, inflamabilidade de material e revestimentos, entre outras.

O uso obrigatório do extintor em automóveis é mais comum nos países da América do Sul, como Uruguai, Argentina e Chile. No Brasil, a obrigatoriedade do uso do equipamento foi estabelecida em 1968 e passou a vigorar em 1970. Já nos Estados Unidos e na maioria das nações europeias não existe a obrigatoriedade, pois as autoridades consideram a falta de treinamento e despreparo dos motoristas para o manuseio do extintor causam mais risco de danos à pessoa do que o próprio incêndio. “Além disso, nos ‘test crash’ realizados na Europa e acompanhados por técnicos do Denatran, ficou comprovado que tanto o extintor como o seu suporte provocam fraturas nos passageiros e condutores”, explica Angerami.

Validade
Os extintores automotivos só serão do tipo ABC, destinados a combater fogo da classe A (sólidos combustíveis) B (líquidos e gases combustíveis) e C (equipamentos elétricos energizados). Sua durabilidade mínima e a validade do teste hidrostática são de cinco anos da data de fabricação, e ao fim deste prazo, o extintor será obrigatoriamente substituído por um novo.

As autoridades de trânsito ou seus agentes deverão fiscalizar os extintores de incêndio, nos veículos em que seu uso é obrigatório. A punição para quem não estiver com extintor ou se estiver com validade vencida, é de multa de R$ 127,69, além de cinco pontos na carteira de habilitação.
Vereador Mario Assunção participou da formação dos técnicos que atuarão no "Mais IDH"


O vereador Mario Assunção subiu na tribuna da Câmara na sessão desta quarta-feira (16) e destacou que participou, na terça (15), em São Luis, da entrega dos certificados para os 90 técnicos que atuarão no Plano Mais IDH, os profissionais atuarão em 30 municípios com o menor índice de desenvolvimento humano do estado.

No seu pronunciamento, o parlamentar frisou três, dos trinta municípios maranhenses onde esses técnicos irão atuar, Aldeias Altas, São João do Soter e Afonso Cunha, detentores dos piores índices do IDH da região leste. A entrega das certificações foi feita no auditório do Teatro João do Vale, com a presença do Governador Flávio Dino, vice-governador, Carlos Brandão. Presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho, representantes da AGERPE (A Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e de Extensão Rural do Maranhão) e ITERMA (Instituto de Colonização e Terras do Maranhão).

Ainda na sessão desta quarta-feira (16), o plenário da Casa aprovou dois requerimentos do vereador Mario Assunção, ambos solicitando benefícios para a comunidade rural do povoado Ininga (2º Distrito), serviços de raspagem, empiçarramento da estrada vicinal, melhorias na iluminação publica da localidade e reforma da escola do povoado, Salustiano da Costa Lobo.  


Empresa tira duvidas de consumidores sobre pagamento da taxa de iluminação publica 


A empresa Citéluz, que presta serviços para a Prefeitura de Caxias, vem realizando diariamente a manutenção de luminárias em diversos bairros e povoados do município.

É comum encontrar consumidores que imaginam que o consumo das luminárias instaladas no sistema de Iluminação Pública (IP) não é pago pela Prefeitura ou é fornecido gratuitamente pela concessionária.

Estes ainda desconhecem que pontos de iluminação instalados sem o conhecimento da Prefeitura e não informados à concessionária geram multa sobre o valor de consumo correspondente a um ano.

Abaixo, seguem algumas respostas para consumidores que ainda não entendem como funciona o sistema de contribuição da IP.

Iluminação Pública

O que é?
Aquela que é direta e regularmente ligada à rede de distribuição de energia elétrica da concessionária e que serve exclusivamente à via pública ou qualquer logradouro público de livre acesso permanente.

O que diz a Constituição Federal?
Art. 149: Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III (incluído pela Emenda Constitucional nº 39, de 2002).

Parágrafo Único: É facultada a cobrança da contribuição a que se refere o caput, na fatura de consumo de energia elétrica (incluído pela Emenda constitucional nº 39, de 2002).

Quem paga?
A contribuição incidirá sobre as unidades imobiliárias autônomas localizadas em ambos os lados das vias públicas, mesmo que as luminárias estejam instaladas em apenas um dos lados; em todo o perímetro das praças públicas, independente da distribuição das luminárias; em qualquer área do Município servida pelo sistema de distribuição de energia elétrica.

Serve para quê?

1. Pagamento do consumo de energia do Parque de Iluminação Pública do Município;

2. Manutenção de todos os pontos de iluminação pública;

3. Modernização e melhoramento do nível tecnológico do Parque, com redução do consumo energético e a execução de projetos de iluminação, promovendo o desenvolvimento turístico da cidade e dando maior segurança ao trânsito de pedestres e veículos;

4. Garantia de ampliação de novos pontos de iluminação.

as informações são da ASCOM 
Deputada pede criação de Organização de Procura de Órgãos em Caxias, Imperatriz e Presidente Dutra 

Agência Assembleia

A deputada Valéria Macedo (PDT), através da Indicação n°789, solicita ao governador, Flávio Dino (PCdoB), através do secretário de Estado da Saúde, Marcos Pacheco e ao reitor da Universidade Federal do Maranhão, Natalino Salgado, a viabilizar a criação de três unidades de Organização de Procura de Órgãos (OPOs) nas regionais dos municípios de Imperatriz, Caxias e Presidente Dutra.

Segundo a Indicação, as OPO’s são entidades constituídas por um ou mais hospitais de sua área territorial, com atuação regionalizada, que trabalha com detecção e demais procedimentos para viabilização do potencial doador de órgãos e tecidos.

“Quando a família autoriza a doação, é a OPO quem informa a viabilidade do doador as Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) que, por sua vez, é quem realiza a distribuição dos órgãos, indicando a equipe transplantadora responsável pela retirada e implante do mesmo”, disse Valéria Macedo.  

Organização de Procura de Órgãos
A OPO tem como atribuição principal organizar a logística da procura de doadores de órgãos e tecidos nos hospitais localizados na sua área de atuação que são definidos por critérios geográficos e populacionais sob a gerência da Central de Transplantes e do Sistema Nacional de Transplantes.

Tem também como outras atribuições criar rotinas para oferecer aos familiares de pacientes falecidos, como morte encefálica, nos hospital de sua área de abrangência, a possibilidade de doação de órgãos e tecidos; promover a articulação com as equipes encarregadas da verificação de morte encefálica visando assegurar que o processo seja ágil e eficiente, dentro dos parâmetros éticos; capacitar multiplicadores, em sua área geográfica, sobre o acolhimento familiar, morte encefálica e manutenção de doadores nas UTIs e demais aspectos do processo de doação/transplantes de órgãos e tecidos e, por último, tem o objetivo de captar um número maior de doações além de humanizar o processo de doação e transplantes.

DOADOR
Hoje, no Brasil, para ser doador não é necessário deixar nada por escrito em nenhum documento, basta comunicar sua família do desejo de doação, pois o procedimento só acontece após a autorização familiar. Entretanto, relativamente a doação de órgãos e tecidos tanto podem ser doadores pessoas vivas ou falecidas, cujo órgãos doados vão para os pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista única definida pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde de cada Estado e controlada pelo Ministério Público.

O Decreto-Lei nº 2.268/97 cria o Sistema Nacional de Transplantes (SNT) e as Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDOs) com implantação em todos os Estados do Brasil, descentralizando o processo de doação e transplante. A atividade de captação de órgãos e tecidos para transplantes foi repassada pelas CNCDOs para as Organizações de Procura de Órgãos (OPOs).

As OPOs são implantadas levando-se em consideração a população de cada região, o número de hospitais, o número de leitos de UTI e a própria regionalização, visando suprir vazios assistenciais maiores possibilitando traçar um novo panorama para a realização de transplantes no Estado do Maranhão buscando aumentar o volume de órgãos transplantados.

A Central de Transplante, no Maranhão, teve sua inauguração em fevereiro do ano 2000, cujo setor de transplante encontra-se sob a gestão da CNCDO/MA – vinculada à Secretaria de Saúde do Estado e com funcionamento no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Porém, a efetivação de uma parceria entre os governos nas esferas estadual e federal se faz necessária para que possam ser criadas mais 03 (três) unidades de OPO’s o que irá descentralizar e agilizar o processo de doação de órgãos e tecidos no Maranhão, beneficiando, desta forma, várias regiões do Estado.
Luis Lacerda diz que sentiu na pele a falta que faz um IML em Caxias


Na sessão ordinária desta quarta-feira (16) na Câmara Municipal de Caxias, o vereador Luis Lacerda, que como vice-presidente e na ausência da presidente Ana Lucia presidiu os trabalhos, teceu críticas à falta de um Instituto Médico Legal na cidade, em decorrência do tempo em que as famílias de falecidos esperam para conseguir um laudo de óbito dos seus entes que é realizado na cidade de Timon, com muita demora e burocracia. 

Segundo o vereador Lacerda, a família do jovem Werlison Felipe, de 18 anos, que mantém parentesco com o parlamentar, sofreu um acidente fatal ocorrido na noite do último domingo, passou por esse constrangimento antes da última despedida do mesmo. O corpo foi recolhido do local da tragédia e foi levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu. A família teve que aguardar o deslocamento do corpo para Timom e retorno para Caxias por quase 12 horas. Fato que deveria ter sido feito na própria cidade, caso tivesse um IML como havia antes. 

"Eu como tio da vitima senti de perto o drama que passa uma família quando perde um ente querido de acidente em Caxias. O corpo ter que ir para Timon, para ser periciado, é muito sofrimento e um desrespeito também para com os familiares. Vamos pedir ao deputado Humberto Coutinho que nos ajude a solucionar este problema, trazendo de volta o IML pra Caxias", comentou Lacerda no pequeno expediente da sessão. 

Nota do Blog
Familiares do jovem Máriton Cássio, de 26 anos, que faleceu por volta das 20h do domingo (06), também sofreu com este tipo de descaso. O corpo foi pra Timon e só foi liberado ao meio-dia da segunda-feira (07). É preciso que providências urgentes sejam tomadas pelas autoridades, só quem passou por este tipo de situação, como o vereador Luis Lacerda, pôde sentir na pele o drama e o sofrimento.   
Funcionários dos Correios do Maranhão aderem à greve nacional 

Prédio da agência dos Correios de Caxias - foto arquivo/internet
Funcionários dos Correios do Maranhão decidiram aderir à greve nacional da categoria nesta quarta-feira (16). A paralisação teve início após assembleia realizada com os trabalhadores e será mantida por tempo indeterminado.

A paralisação no estado atinge só alguns setores e de acordo com a diretoria regional dos correios, não compromete a entrega de cartas ou encomendas. Assim como em outros 18 sindicatos do país, o do maranhão rejeitou a proposta do Tribunal Superior do Trabalho.

Os funcionários reivindicam reajuste salarial de 11% e o aumento de benefícios entre 30 e 112%. Os trabalhadores que optaram pela greve votaram contra a proposta apresentada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Proposta do TST
Ela prevê R$ 200 de aumento linear para todos os trabalhadores, em forma de gratificação, a ser paga da seguinte maneira: R$ 150 a partir de agosto de 2015 e mais R$ 50 a partir de janeiro de 2016, com incorporação de 25% dos R$ 200 em agosto de 2016.

A proposta do TST também propõe o reajuste de 9,56% nos benefícios vale cesta, vale-alimentação/refeição, auxílio para dependentes especiais e auxílio creche/babá a partir de agosto de 2015; incorporação de R$ 150 da Gratificação de Incentivo à Produtividade, que, segundo os Correios, já está sendo paga desde o ano passado, sendo R$ 100 em janeiro de 2016 e R$ 50 em maio de 2016 e a manutenção do plano de saúde.