domingo, 1 de abril de 2018

"Só falta ela marcar a data", diz Chico Carvalho, sobre filiação de Maura Jorge ao PSL 

Ex-prefeita já foi convidada oficialmente e já encaminhou, inclusive, vários aliados para concorrer às eleições pela legenda 

Maura Jorge com Chico Carvalho  e novos filiados ao PSL 
A ex-prefeita Maura Jorge (Podemos) deverá anunciar até o sábado, 7, sua filiação ao PSL.
Ela já teve convite oficial do partido e já filiou vários de seus aliados, faltando apenas definir sua própria entrada.
Só falta ela marcar a data [da filiação]  declarou o vereador Chico Carvalho, presidente regional do PSL, com quem Maura se reuniu na semana passada.
A entrada de Maura Jorge no PSL já havia sido definida há duas semanas, quando ela se reuniu com o deputado federal Jair Bolsonaro (RJ), candidato da legenda a presidente.
Mesmo com a filiação ao PSL, a pré-candidata deverá manter o apoio do Podemos ao seu projeto de candidatura ao governo.
Blog do Marco D'Eça 
Moradores reclamam de praça abandonada na Vila Paraíso

Mato cobrindo o banco da praça 
O estado de abandono da unica praça da Vila Paraíso tem provocado reclamações de moradores e frequentadores do local.


Canteiros com mato alto, sujeira espalhada por todo lado, brinquedos e lixeira quebradas compõe o triste cenário de uma área de lazer que foi construída para ser utilizada pela comunidade.


O mototaxista Francisco Santiago reclama que a praça está esquecida pelo poder público. Segundo ele (Francisco) faz um bom tempo que o local não passa por manutenção da prefeitura.



"O mato está alto, os brinquedos quebrados e a praça pichada. À noite o local serve de esconderijo para usuários de droga e muita gente teme em ser assaltada nas proximidades do local”, reclama Santiago. 


Além disso, afirma o mototaxista, por falta de limpeza a praça está cheia de mosquito e virou um criadouro da dengue. 
“A preocupação desse prefeito que tá na prefeitura é somente com a praça da Chapada. Nossa praça aqui da Vila Paraíso está suja, falta pintura, manutenção e pra terminar de lascar os vândalos quebraram as lâmpadas, até a fiação da rede elétrica da praça eles roubaram", finaliza o estudante Luis Fernando, 19 anos.
José Sarney quer tomar o DEM de Flávio Dino  


O ex-presidente José Sarney (MDB) continua se movimentando em Brasília com o objetivo de desfazer o conglomerado partidário, formado por 14 siglas, que apoia o projeto de reeleição do governador Flávio Dino (PC do B).
O blog do Gláucio Ericeira, no texto “Sarney articula esvaziamento do grupo partidário de Flávio Dino”, já havia tratado do tema ao divulgar, com exclusividade, uma manobra patrocinada pelo “velho oligarca” – apelido “carinhoso” dado ao ex-presidente pelo comunista e seus seguidores – com o objetivo de filiar ao PP o deputado federal Hildo Rocha e, desta forma, escantear o também deputado federal André Fufuca do comando da legenda no estado.
Fufuca apoia Flávio Dino e o seu partido comanda a Secretaria de Estado do Esporte e Lazer.
Na última sexta-feira, a Coluna Expresso, da Época, trouxe uma nova informação sobre os movimentos de Sarney.
O ex-presidente, de acordo com a publicação, estaria articulando, junto a direção nacional, a filiação da sua filha, Roseana, ao Democratas.
A manobra de Sarney resolveria, de uma só vez, dois problemas: resultaria na saída de Roseana, que é pré-candidata ao governo, do MDB, sigla do presidente Michel Temer, que possui no Maranhão índices estratosféricos de rejeição, e ainda prejudicaria a aliança do DEM com o PC do B.
O partido é presidido regionalmente pelo deputado federal Juscelino Filho, que estabeleceu a seguinte condicionante para continuar apoiando Flávio Dino: indicar um democratas para ser o companheiro de chapa do governador ou ocupar a segunda vaga na chapa senatorial ligada ao Palácio dos Leões.

sábado, 31 de março de 2018

Radialista Cesar Saba deseja uma Feliz Pascoa a todos   



Sem saída, Zé Reinaldo vai para o PSDB com Roberto Rocha candidato a governador 


O ex-governador Zé Reinaldo Tavares fez de tudo para tomar o PSDB do controle de Roberto Rocha ou para que o senador aceitasse virar uma espécie de rainha da Inglaterra cedendo a vaga de candidato a governador para Eduardo Braide. Roberto não cedeu.
Diante da situação, Zé Reinaldo teve que aceitar Roberto Rocha como candidato a governador de sua legenda. Apesar de afirmar em nota que o presidenciável Geraldo Alckmin terá dois palanques no Maranhão, o fato é que a falta de um partido grande acaba de matar a candidatura de Eduardo Braide a governador, que, na realidade, nunca foi uma situação real.
A menos que o Clã Sarney ceda um partido para Eduardo Braide ser candidato, visando um segundo turno, e dê estrutura para que o deputado eleja sua esposa deputada federal, Braide vai manter o planejamento inicial e será candidato a federal. Ele tem mantido suas bases para a disputa a uma vaga na Câmara federal.
Contra sua vontade, Zé Reinaldo terá que ser candidato a senador de Roberto Rocha, ao lado de Alexandre Almeida, que deverá ser o segundo candidato a senador da chapa.
Blog do Clodoaldo 
Muro de arrimo desaba no Morro do Alecrim 

A parte dos fundos da pizzaria foi destruída
com o desabamento do muro de arrimo    
Um muro de arrimo desabou na madrugada deste sábado (31), destruindo a parte dos fundos do imóvel onde funciona a Pizzaria Prigos e interditando o lado direito da via para quem sobe o Morro do Alecrim utilizando o lado citado.

O imóvel parcialmente destruído pelo desabamento fica de frente o Mirante da Balaiada que está sendo construído pela Prefeitura de Caxias em uma área do Morro do Alecrim tombada pelo Patrimônio Histórico. 

A suspeita é de que o acidente tenha sido provocado pelas chuvas. A estrutura foi construída em 1985 após um deslizamento de terra do Morro do Alecrim provocado pelo rigoroso inverno daquele ano. 
É alto o risco de escorregamento de terra na área afetada. Por conta disso, o local deve se completamente isolado pela Defesa Civil. 
O proprietário do imóvel deverá ser notificado a contratar um profissional habilitado para realizar, em caráter emergencial, medidas de prevenção, como a demolição e obras reparadoras no muro que cedeu.
Abaixo imagens do desabamento do muro de arrimo. 







Em nota, Palácio do Planalto diz que querem tirar Michel Temer da vida publica


A Presidência da República divulgou nota oficial na noite desta sexta-feira (30) para rebater a acusação de que o presidente Michel Temer teria agido para beneficiar amigos empresários na edição do Decreto dos Portos, no ano passado, em investigação conduzida pela Procuradoria Geral da República (PGR).

“Tal decreto nasceu após criação de grupo de trabalho pelo Ministério dos Transportes que realizou amplo e público debate, em reuniões que ocorreram entre setembro de 2016 e maio de 2017”, diz a nota. Segundo o governo federal, “autoridades tentam criar narrativas que gerem novas acusações” e o decreto editado em 2017 não se aplica à empresa Rodrimar S/A, acusada de ter sido beneficiada nas regras de licitação aprovadas para o setor de portos.
“O fato é que a Rodrimar não se encaixa neste parágrafo, neste artigo, no todo do decreto ou na sua interpretação, por mais ampla que se queira, conforme despacho do Ministério dos Transportes: ‘Conclui-se que as disposições do decreto número 9048/17 não se aplicam aos contratos da empresa Rodrimar S/A’. (…) Todas as áreas da Rodrimar serão relicitadas”, diz a nota.
Sem apontar nomes, o Palácio do Planalto afirmou que “tentam mais uma vez destruir a reputação do presidente Michel Temer. Usam métodos totalitários, com cerceamento dos direitos mais básicos para obter, forçadamente, testemunhos que possam ser usados em peças de acusação”.
Ainda de acordo com a nota oficial da Presidência da República, a investigação em curso atropela fatos e a verdade para retirar Michel Temer da vida pública e “impedi-lo de continuar a prestar relevantes serviços ao país”. “Bastou a simples menção a possível candidatura para que forças obscuras surgissem para tecer novas tramas sobre velhos enredos maledicentes. No Brasil do século XXI, alguns querem impedir candidatura. Busca-se impedir ao povo a livre escolha”, acrescenta o governo.
Reunião – O presidente Michel Temer passou parte da tarde de reunido com o advogado Antônio Claudio Mariz de Oliveira, no Palácio do Alvorada, acompanhado de alguns ministros e auxiliares mais próximos, como Moreira Franco (Secretaria Geral), Gustavo do Vale Rocha (Direitos Humanos) e Márcio Freitas (Secretaria de Comunicação Social). Depois que Mariz deixou o Planalto, chegou ao local o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sergio Westphalen Etchegoyen. O grupo permaneceu reunido até por volta das 19h, quando foi divulgada a nota oficial.
Operação Skala – Quinta-feira (29), a Polícia Federal (PF) prendeu, em caráter temporário (por cinco dias), o advogado José Yunes, ex-assessor da Presidência da República. As medidas foram determinadas pelo ministro Luís Roberto Barroso, relator do chamado Inquérito dos Portos, no Supremo Tribunal Federal (STF). Além de Yunes, foram presos durante a Operação Skala, da Polícia Federal (PF), o ex-ministro da Agricultura e ex-presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Wagner Rossi, e o presidente do Grupo Rodrimar, Antônio Celso Grecco. Também foi preso, em São Paulo, o coronel aposentado João Batista Lima, amigo do presidente Temer.
Investigação da PF tem como alvo o porto de Santos em São Paulo 
A empresária Celina Torrealba, uma das proprietárias do Grupo Libra, que também atua no ramo portuário, foi detida em seu apartamento, no Rio de Janeiro. No mesmo dia, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que a prisão de pessoas ligadas ao presidente não enfraquecem o governo e que o presidente “não tem a ver com isso”. O inquérito apura o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do chamado Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017), assinado por Temer em maio do ano passado.
Confira a íntegra da nota oficial Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República:
“O decreto dos portos, sob o qual está amparada a investigação sobre supostos benefícios à empresa Rodrimar, diz literalmente em seu Artigo 47-A, § 3º: “O disposto neste artigo não se aplica aos contratos firmados antes da vigência da Lei 8.830, de 25 de fevereiro de 1993”.
A mais rasa leitura do decreto teria enterrado, no ano passado, o pedido de abertura de tal investigação pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot. O fato é que a Rodrimar não se encaixa neste parágrafo, neste artigo, no todo do decreto ou na sua interpretação, por mais ampla que se queira, conforme despacho do Ministério dos Transportes: “Conclui-se que as disposições do decreto número 9048/17 não se aplicam aos contratos da empresa Rodrimar S/A”.
Tal decreto nasceu após criação de grupo de trabalho pelo Ministério dos Transportes que realizou amplo e público debate, em reuniões que ocorreram entre setembro de 2016 e maio de 2017. Todas as áreas da Rodrimar serão relicitadas.
Sem ter fatos reais a investigar, autoridades tentam criar narrativas que gerem novas acusações. Buscam inquéritos arquivados duas vezes pelo Supremo Tribunal Federal, baseados em documentos forjados e já renegados formalmente à justiça, e mais uma vez em entrevista à revista Veja deste final de semana.
Tentam mais uma vez destruir a reputação do presidente Michel Temer. Usam métodos totalitários, com cerceamento dos direitos mais básicos para obter, forçadamente, testemunhos que possam ser usados em peças de acusação. Repetem o enredo de 2017, quando ofereceram os maiores benefícios aos irmãos Batista para criar falsa acusação que envolvesse o presidente. Não conseguiram e repetem a trama, que, no passado, pareceu tragédia, agora soa a farsa.
O atropelo dos fatos e da verdade busca retirar o presidente da vida pública, impedi-lo de continuar a prestar relevantes serviços ao país, como ele fez ao superar a mais forte recessão econômica da história brasileira. Bastou a simples menção a possível candidatura para que forças obscuras surgissem para tecer novas tramas sobre velhos enredos maledicentes. No Brasil do século XXI, alguns querem impedir candidatura. Busca-se impedir ao povo a livre escolha. Reinterpreta-se a Constituição, as leis e os decretos ao sabor do momento. Vê-se crimes em atos de absoluto respeito às leis e total obediência aos princípios democráticos.”
(Agência Brasil)