quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Eleição para presidente da Câmara de Aldeias Altas tem tirado o sono dos dois postulantes ao cargo 

Vereador Almeida Adilino 
A eleição da nova Mesa Diretora da Câmara de Aldeias Altas tem tirado o sono dos dois postulantes que almejam ocupar o cargo, principalmente porquê os dois, vereador Jeová e o vereador Almeida Adilino, pertencem a base aliada do prefeito Zé Reis. Em conversas de bastidores o assunto da eleição que vai eleger o novo chefe do Legislativo aldeiense vem se firmando na Câmara de Vereadores, e segundo se comenta a chapa que terá o apoio do prefeito Zé Reis para o pleito da Mesa Diretora já está definida. 

Vereador Jeová é o preferido do prefeito Zé Reis para comandar a Câmara
de Aldeias Altas, biênio 0219/20 
Apesar das críticas que vem recebendo pelo fato de ter sido eleito vereador em 2016 fazendo oposição ferrenha a candidatura de prefeito do atual  gestor, Jeová, que foi chefe de gabinete do ex-prefeito Tinoco, tem se mostrado tranquilo nesse processo e está articulando entre seus pares os votos necessários para ser eleito o novo presidente da Mesa Diretora. 

Da mesma forma vem se articulando o vereador Almeida Adilino. Filho do ex-vereador Zé Adlino (in memoriam), Almeida foi eleito vereador em 2016 fazendo parte da mesma coligação que elegeu o prefeito Zé Reis. O edil integra a base governista desde o inicio da atual legislatura e tem esse fator como trunfo para contar com o apoio do gestor para ser o ocupante do cargo de presidente da Câmara de Aldeias Altas biênio 2019/20. 

Em tempo - Fontes do Blog do Irmão Inaldo em Aldeias Altas afirmam que o vereador Jeová é o preferido do prefeito Zé Reis para comandar a Casa no biênio 2019/20.  

Mais - O atual presidente da Câmara de Aldeias Altas, vereador Jailson Paiva, não concorrerá a reeleição. 


Maranhão vai perder 482 profissionais com o fim do "Mais Médico" no pais 


Com o segundo maior número de médicos cubanos do nordeste, o Maranhão vai perder 482 profissionais com o fim do programa “Mais Médico”, uma parceria entre os governos do Brasil e Cuba. Os médicos atuavam em 197 municípios; outros 264 são intercambistas – brasileiros que fizeram o Revalida. Os profissionais cubanos atendiam principalmente nas localidades mais distantes e de difícil acesso, que raramente eram atendidas por profissionais brasileiros.

Os estados de São Paulo e da Bahia têm o maior número de cubanos atuando pelo Mais Médicos e, por isso, são os que mais perderão médicos com o fim acordo.
O cancelamento do “Mais Médicos” no Brasil foi anunciado pelo próprio governo de Cuba, após o presidente eleito Jair Bolsonaro tecer árduas críticas ao programa.
Em agosto, ainda em campanha, Bolsonaro declarou que ele “expulsaria” os médicos cubanos do Brasil com base no exame de revalidação de diploma de médicos formados no exterior, o Revalida. A promessa também estava em seu plano de governo.
15 de novembro - Dia da Proclamação da Republica 



Bolsonaro participa de reunião com governadores 

O presidente eleito Jair Bolsonaro posa com governadores eleitos e reeleitos  
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) esteve reunido, nesta quarta-feira (14), em Brasília, com governadores eleitos e reeleitos do Brasil. No encontro, Bolsonaro propôs aos governadores um pacto a favor do país, no esforço de buscar soluções para os problemas e contribuir na administração das dificuldades. O presidente frisou que o pacto será negociado “independentemente de partido [político]. A partir deste momento não existe mais partido, nosso partido é o Brasil”, disse, sob aplausos.
Jair Bolsonaro afirmou que, por vezes, é necessário adotar “medidas que são um pouco amargas” para evitar o agravamento da crise no país. Ele não detalhou que medidas são essas, mas disse que o esforço é para evitar que o Brasil se transforme em uma Grécia. Bolsonaro lembrou que as reformas têm de passar pela Câmara e pelo Senado e pediu a compreensão dos presentes.
“Algumas medidas são um pouco amargas, mas nós não podemos tangenciar com a possibilidade de nos transformarmos naquilo que a Grécia passou, por exemplo”, afirmou Bolsonaro. “Temos de buscar soluções, não apenas econômicas. Se conseguirmos diminuir a temperatura da insegurança no Brasil, a economia começa a fluir.”
Bolsonaro destacou as pontencialidades do país, como a riqueza mineral, a biodiversidade, o agronegócio e o turismo. Segundo o presidente eleito, as soluções passam pelo apoio dos estados. “Não teremos outra oportunidade de mudar o Brasil. Nós temos que dar certo. Não teremos uma outra oportunidade pela frente. Temos que trabalhar unidos e irmandos nesse propósito.”
O presidente eleito negou que que o Ministério do Meio Ambiente será comandada pela atriz e escritora Maitê Proença. De acordo com ele, o nome escolhido será o de uma pessoa que conhece com profundidade a questão ambiental e vai focar na concessão de licenças, que, na opinião dele, está cercada de burocracia. “Queremos preservar o meio ambiente, mas não dessa forma que está aí.”
Bolsonaro disse ter ouvido uma análise pertinente do futuro governador de Goiás, Ronaldo Caiado. “Ninguém consegue entender porque o Brasil, com a riqueza que tem, está na situação de hoje”, afirmou Bolsonaro. “Temos que destravar questões que nos colocam em situação de atraso.”
Ao ser informado pelo governador eleito de São Paulo, João Dória, de que as reivindicações dos governadores serão reunidas em uma carta, Bolsonaro afirmou que vai analisar com sua equipe cada item exposto no documento.
Ao longo desta semana, a expectativa girou do anúncio de novos nomes para compor o primeiro escalão do governo Bolsonaro. Além da pasta do Meio Ambiente, o presidente eleito poderia indicar o comando dos Ministérios da Saúde e das Relações Exteriores. Porém, o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, afirmou que não haverá novos anúncios até sexta-feira (16).
Suspeitos de envolvimento no crime da moeda falsa são detidos pela PM 


Durante uma operação realizada no início dessa semana na Avenida Pirajá, no bairro Pirajá, a equipe da Força Tática do 2° Batalhão de Polícia Militar conduziu três homens e uma mulher por suspeita de envolvimento no crime de moeda falsa.

De acordo com informações do Comando do 2º BPM, no interior do veículo em que os suspeitos estavam trafegando foi encontrada uma quantia de R$ 13 mil de origem não comprovada, bem como uma cédula de R$ 50,00 falsificada.

José Elismar dos Santos, vulgo "Helinho" 
Os suspeitos foram identificados como sendo: Marinalva Veras de Oliveira, de 28 anos; José Elismar dos Santos, vulgo "Helinho", de 36 anos; Célio Roberto da Conceição Almeida, de 40 anos, e; Francisco de Assis Magalhães, de 31 anos. Eles, juntamente com o dinheiro apreendido, foram entregues na delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais.

Mandado de prisão

A Polícia Civil identificou uma decisão de prisão preventiva, por homicídio, em desfavor de Helinho. "Conversamos com o juiz da 2ª Vara de Caxias, e ele prontamente mandou expedir o mandado de prisão. Foi dado cumprimento e Helinho foi levado a Unidade Prisional de Caxias - UPR", afirma o delegado regional, Jair Paiva.

Portal Noca 

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

No sétimo mandato de vereador, Catulé vai comandar a Câmara pela terceira vez 

Antonio José Bittencourt Albuquerque, o Catulé, foi reeleito para presidir a
Câmara Municipal de Caxias  
Coluna Repórter Tempo - O vereador Antônio José Albuquerque Bittencourt Albuquerque (PRB) foi reeleito, por unanimidade, para a presidência da Câmara Municipal de Caxias, cargo que exercerá pela terceira vez, sendo duas na mesma legislatura, o único caso registrado em mais de um século no sempre intenso parlamento da Princesa do Sertão. O presidente reeleito da vereança caxiense alcançou a proeza no sétimo mandado – foi eleito pela primeira vez em 1988 -, o que lhe assegura um lugar entre os políticos mais ativos e longevos, apesar das inúmeras intemperes, marchas e contramarchas, altos e baixos, enfim, os tremores que costumam agitar Caxias. Uma ciranda que tornou o vereador Antonio José Bittencourt Albuquerque um craque na arte da sobrevivência política.
Para quem não sabe, Antonio José Bittencourt Albuquerque é conhecido em Caxias e fora dela como Catulé, economista por formação, mas político por vocação, profissão, convicção e, pode-se dizer, paixão. Pavio curto e dono de uma coragem excepcional, Catulé traz da infância seu interesse pelos fatos políticos. Enquanto muitos dos seus colegas jogavam bola, ele se dedicava à leitura de jornais e revistas, sempre levando para as rodas as notícias mais frescas do universo político municipal, estadual e nacional. Já na adolescência estava sempre envolvido com questões de natureza política, indicando que, mais cedo ou mais tarde, entraria na briga pelo voto. Formou-se economista, mas em vez de se dedicar aos números,  dedicou-se mesmo à política, conquistando seu primeiro mandato de vereador nas eleições municipais de 1988, filiado ao PMDB.
Catulé esteve na linha de frente de todos os embates políticos ocorridos em Caxias nas últimas três décadas. Foi figura-chave no movimento que lançou Paulo Marinho na política caxiense, teve participação decisiva ba célebre campanha do “X” manteve uma ligação forte com o legendário senador Alexandre Costa, comandou o PMDB municipal, e de lá para cá rompeu e reatou com vários grupos, sendo sempre alvo de fortes pressões destinadas a impedir a renovação dos seus mandatos. Na última eleição municipal, foi um dos articuladores da candidatura e da campanha do prefeito eleito Fábio Gentil (PRB), que venceu nas urnas o prefeito Leo Coutinho (PDT), liderado pelo deputado estadual Humberto Coutinho (PDT) – o maior líder político de Caxias nos últimos tempos -, conquistando mais um mandato e, em seguida, a presidência da Câmara Municipal, onde atua como um esteio para garantir a governabilidade no município. Tem alimentado até agora uma aliança firme com o prefeito Fábio Gentil. Sua reeleição foi reflexo desse contexto.
Independentemente de qual venha a ser o seu futuro na política, Antonio José Bittencourt Albuquerque, o Catulé, já entrou para a história recente de Caxias como um dos seus protagonistas mais ativos, vivendo situações que vão desde embates verbais cruentos na tribuna da Câmara Municipal, as explosões nos palanques, passando por confrontos no corpo-a-corpo e até enfrentamento à bala no centro da cidade. As polêmicas que o envolvem, a maioria decorrente da provocação ao seu temperamento forte, talvez tenham minimizado sua ação política, obrigando-o a lutar tenazmente pela sobrevivência como detentor de mandato, e não para dar um passo mais além, como chegar à Prefeitura ou desembarcar no parlamento estadual ou no federal. Preparo e vivência ele tem de sobra. Falta-lhe o suporte, que ainda pode chegar. Quem sabe? Afinal, estamos falando de Caxias, a mais animada e imprevisível seara política do Maranhão.
Em Tempo: no próximo mandato, o presidente Catulé comandará uma Mesa Diretora da Câmara com a seguinte composição: Ximenes (PR), 1° vice-presidente; Neto do Sindicato (PC do B), 2° vice-presidente; Mário Assunção (PPS), 1° secretário; Sargento Moisés (PSD) 2° secretário; Magno Magalhães (PSD), 3° secretário, e Repórter Puliça (PRB), 4° secretário.
Parnarama: prefeito retira servidores à disposição da Justiça após ter bens bloqueados por juíza 


O prefeito de Parnarama, Raimundo Silva Rodrigues (PROS) encontrou uma maneira pouco ortodoxa de insurgir-se contra uma decisão da juíza Sheila Cunha.
O chefe do Executivo municipal revogou um ato de cessão de servidores da Prefeitura ao Poder Judiciário na cidade.
O ato atinge diretamente 16 servidores do Município – 11 concursados e cinco contratados – que auxiliavam nos trabalhos do Judiciário local.

A medida foi tomada depois de a juíza Sheila Cunha decretar a indisponibilidade de R$ 4,4 milhões em bens do gestor, numa ação de improbidade promovida pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA).
Segundo a denúncia, o prefeito e outros agentes públicos cometeram diversas ilegalidades na gestão do Fundo de Previdência do Município de Parnarama/MA (Funprev), no período de 2011/2012 e 2017/2018.
“Inclusive, no que se refere ao período de 2011/2012, informa [o Ministério Público] que houve julgamento pela irregularidade das contas prestadas perante o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão – TCE/MA”, relatou a magistrada.
As principais ilegalidades apontadas foram a ausência de repasse da contribuição previdenciária descontada dos servidores públicos municipais, falta de pagamento da contribuição patronal, utilização de recursos do Funprev para despesas estranhas ao fundo, totalizando o prejuízo atual de aproximadamente R$ 8 milhões.
Baixe aqui a decisão judicial.