quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Mais R$ 100 mil reais para o Hospital Macrorregional de Caxias 

Deputada Dra. Cleide Coutinho com o secretário chefe da Casa Civil Marcelo
Tavares 
A deputada estadual Dra. Cleide Coutinho (PDT), conseguiu em audiência com o secretário da Casa Civil, Marcelo Tavares, que R$ 100.000,00 (cem mil reais) de suas emendas parlamentares, tenha como o destino o Hospital Macrorregional de Caxias.

O recurso será destinado para o custeio do hospital e será aplicado para cirurgias de vesículas e cirurgias de catarata, especialidades muito demandadas na região.

Dra. Cleide reafirmou seu compromisso com a Saúde, lembrando que na semana passada esteve com o secretário de Saúde Carlos Lula, para cobrar mais investimentos no hospital de Coroatá que atende milhares de maranhenses daquela região.
Espetáculo Princesa do Sertão 



A Cia de Dança Wilson Ghilardi está realizando durante o mês de agosto apresentações de trechos do espetáculo “Princesa do Sertão” em escolas municipais e estaduais de Caxias. A ação cultural integra o projeto Pauta das Artes do SESC que contemplou a Companhia dentro da categoria “cena curta de dança”. O espetáculo tem 40 minutos de duração e é composto por 16 bailarinos que remontam a história da princesa do sertão maranhense em um estado cênico de dança, a obra é de autoria do bailarino coreografo técnico e especialista em danças Wilson Ghilardi. O mesmo foi apresentado no final do último semestre no palco mais renomado da capital maranhense, Teatro Arthur Azevedo. Recentemente, trechos do espetáculo foram apresentados nos dias 22/08 na Escola Cônego Anderson, e 23/08, no IFMA e Escola Eva Silva Magalhães. Teremos ainda duas apresentações este mês ambas no dia 30/08 na Escola Municipal José Castro e na Escola Estadual Professora Rita de Cassia Azevedo.

O espetáculo completo está de agenda marcada para se apresentar em Caxias com toda pompa na noite do dia 14/09 no auditório do CESC/UEMA das 19:00h às 21:00h. A Cia de Dança Wilson Ghilardi convida a toda a população caxiense para prestigiar esta belíssima composição de dança contemporânea. Os ingressos estão à venda na sede da academia de dança situada á rua Rio Branco 104, Centro. Para mais informações falar com Wilson via WhatApp (99) 98276-2124.
Decisões judiciais ameaçam qualidade do curso de Medicina em Caxias 

Ambulatório do CESC-UEMA Capus Caxias  
Inúmeras ações ordinárias e mandados de segurança com pedido de liminar têm sido impetrados na comarca de Caxias desde 2016 por alunos de cursos de medicina de faculdades privadas e de universidades estrangeiras que alegam problemas de saúde para obter transferência para o curso de Medicina da Universidade Estadual do Maranhão em Caxias. Com base nesses argumentos, a Justiça tem concedido liminares determinando que a UEMA matricule essas pessoas.
“Essa argumentação é totalmente ilegal, já que existe uma lei federal que trata do assunto e determina que somente funcionários públicos federais e estaduais, caso sejam transferidos a bem do serviço público, tanto eles quanto seus dependentes, têm direito a vaga em uma universidade congênere à que eles já estudam”, ressalta César Pires.
Segundo relatos de professores e líderes estudantis da UEMA em Caxias, há casos de alunos de universidades estrangeiras (Bolívia, Uruguai, Paraguai, Argentina) que também buscam a Justiça para burlar a lei e conseguir transferência para o curso de Medicina.
Indira Odete Amorim, presidente do Centro Acadêmico de Medicina da UEMA, afirma que essas transferências de alunos por decisão judicial vêm sobrecarregando o curso de Medicina em todos os aspectos, tanto estrutural quanto em recursos humanos, e prejudicando a qualidade do ensino.
“As turmas normais têm 35 alunos e estão superlotadas com as mais de 20 pessoas que já ingressaram por decisão judicial, as aulas práticas em laboratório e os estágios, por exemplo, ficam inviabilizados”, enfatiza o deputado.
César Pires concluiu alertando que essa questão precisa ser urgentemente revista, sob pena de afetar seriamente a qualidade do ensino e a formação acadêmica dos alunos do curso de Medicina da UEMA em Caxias.
“É preciso garantir o devido processo de seleção dos alunos, assegurando acesso à universidade àqueles que comprovarem conhecimento para obter vaga em um curso que tem a enorme responsabilidade de formar profissionais que vão cuidar da saúde das pessoas”, finalizou.
Na própria Assembleia Legislativa já se comenta a possibilidade de uma CPI para apurar o assunto.
É aguardar e conferir.
"Esteve tudo bem. Até almocei", disse Flávio Dino, após reunião com Bolsonaro 


Do site Metrópoles – Ao sair da reunião com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e demais chefes de Estado da Amazônia Legal, nesta terça-feira (27/08/2019), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), disse que não teve clima ruim com o presidente ou algum resquício do episódio em que foi chamado de “governador paraíba” por Bolsonaro. “Esteve tudo bem. Até almocei”, brincou Dino.
Vale lembrar que o governador foi o último a chegar, com a reunião em curso, e o primeiro a sair do almoço oferecido por Bolsonaro ao fim da reunião, no Palácio do Planalto. Sendo assim, teve pouco ou quase nenhum tempo com Bolsonaro fora dos holofotes.
Operação Corta-Fogo começa sexta-feira (30) em Caxias 
A operação será lançada no Posto da Policia Rodoviária Federal 


Um incêndio criminoso foi monitorado pelos profissionais da Defesa Civil de Caxias na segunda-feira (26), provocado na Área de Preservação Ambiental do Inhamum. É para evitar situações assim que será lançada na sexta-feira (30), no posto da Polícia Rodoviária Federal, a Operação Corta Fogo, que tem por objetivo reforçar a conscientização da população sobre a importância de não provocar a queima descontrolada e evitar atitudes que colaborem para a ocorrência de incêndios.

Em todo o estado, 38 notificações já foram realizadas. Embora o Maranhão registre um número menor de focos ativos, 2.320 contra 2.833 no ano passado, a situação é preocupante porque provoca a destruição da biodiversidade. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Espaciais (INPE), 70% dos focos de queimadas que temos hoje no Brasil estão na Amazônia.


Segundo o coordenador da Defesa Civil Municipal, Capitão Malheiros, “é um trabalho que fazemos desde o início da gestão para proteger as áreas de reserva ambiental e a cidade em geral. A campanha é para combater e minimizar os danos. Como é uma área em que não há confecção de aceiro para roças e similares, observa-se que é um fogo provocado, criminoso, e é punido pela lei federal e por leis municipais”.
O trabalho deve durar até o mês de novembro em toda a zona rural de Caxias, nos três distritos, onde serão feitas palestras em escolas e associações de moradores e agricultores. Na zona urbana, haverá blitze e distribuição de sacolas de lixo para veículos. A operação é desenvolvida em parceria com a Secretaria de Agricultura e Pesca do Município e o Corpo de Bombeiros.
“Se recebermos denúncias de queima sendo feita fora do padrão, principalmente na zona urbana, que é proibido, acionaremos os órgãos competentes. Na zona rural tem que ter horário e critérios para poder fazer. A gente orienta a população a não atear fogo nesses meses de setembro, outubro e novembro, que são de muito calor e muito vento”, informa o coordenador.
Fazer queimada desordenada é crime. Denúncias podem ser feitas no telefone 193 do Corpo de Bombeiros ou ainda (99) 3421-8513 e (99) 3521-0578, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Defesa Civil.
fonte: Noca


Sociedade: Wérica Queiroz comemora aniversário com amigas 


Aconteceu na noite desta terça-feira (27), na Pizzaria Pontes, uma comemoração ao aniversário da enfermeira Wérica Queiroz (foto). A aniversariante, que é neta da vereadora Irmã Nelzir, reuniu as amigas mais próximas para comemorar sua data natalícia. Wérica completou 26 anos. Ela atua como enfermeira na Estratégia e Saúde da Família (PSF).





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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Flávio Dino confronta Bolsonaro durante reunião dos governadores da Amazônia Legal 


O presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi obrigado a ouvir calado, nesta terça-feira (27), avaliações feitas pelo governador Flávio Dino (PC do B) e que contrariam entendimentos do capitão reformado do Exército publicizados recentemente.
Durante reunião dos governadores da Amazônia Legal, em Brasília, Dino comentou sobre os resultados negativos para e economia brasileira que podem ser trazidos devido a briga entre Bolsonaro e o presidente francês Emmanuel Macron, que se dispôs a destinar recursos para serem investidos no combate as queimadas.
“Não podemos repelir ações cooperadas. Claro, que, preservado o valor da soberania nacional, o diálogo com outros países é imprescindível. Se o Brasil se isola no cenário internacional, ele se expõe a sanções comerciais gravíssimas contra os nossos produtores. Então, defender o Brasil, defender a soberania, defender a economia exige o diálogo com outros países”, afirmou Dino.
O governador do Maranhão também falou sobre a atuação de organizações não-governamentais (ONGs) na Amazônia.
Na semana passada, Bolsonaro chegou a dizer, sem apresentar provas, que as ONGs eram responsáveis pelas queimadas.
Na reunião, Flávio Dino disse que não está entre aqueles que “satanizam” as entidades e que as ONGs não são inimigas do Brasil.
“Não sou daqueles que satanizam, demonizam ONGs. Acho que isso é um equívoco, porque temos ONGs de imensa seriedade no mundo e no Brasil. Precisamos sempre separar, como diz a Bíblia, o joio do trigo. Não podemos dizer que as ONGs são inimigas do Brasil. Não será tocando fogo nas ONGs que nós vamos salvar a Amazônia. É preciso distinguir entidades da maior seriedade que atuam no Brasil há muitas décadas, universidades, institutos, igrejas”, finalizou o maranhense.
Com informações do G1