sábado, 25 de janeiro de 2014

Prefeito de Imperatriz vê PSDB mais perto de Luis Fernando


madeiraO prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB), afirmou ontem que, atualmente, consegue enxergar mais possibilidades de o seu partido coligar-se com o PMDB para apoiar o secretário de Estado de Infraestrutura, Luis Fernando Silva, pré-candidato do grupo governista para a eleição de outubro deste ano.
Após uma reunião com o peemedebista na qual foram definidas as bases de mais algumas parcerias entra a Sinfra e a Prefeitura de Imperatriz para a pavimentação de vias asfálticas, o tucano revelou que, até recentemente, havia mais resistência interna a uma composição com o partido de Luis Fernando.
Segundo ele, o quadro mudou, e atualmente o cenário é mais favorável a uma aliança, o que lhe deixa otimista. “Eu tenho acompanhado com muito otimismo as conversas que estão ocorrendo entre o PMDB e o PSDB”, declarou.
Sebastião Madeira é declaradamente favorável à pré-candidatura de Luis Fernando. Mesmo quando o partido esteve mais próximo do PCdoB, ou do PPS, o prefeito posicionou-se ao lado do PMDB e deixou claro que, a despeito de qualquer decisão tucana, ele estaria com o peemdebista.
“Mesmo se o partido decidir pela candidatura do Flávio Dino [PCdoB], estarei apoiando o Luis Fernando. Já comuniquei essa decisão ao presidente do partido, o deputado federal Carlos Brandão, ao deputado Pinto Itamaraty, a [João] Castelo, à [deputada] Gardeninha [Castelo], ao [deputado] Neto Evangelista e a toda a cúpula da sigla”, disse Madeira, em entrevista à Rádio Capital, em julho do ano passado.
Ontem, o prefeito reafirmou o posicionamento e brincou com a situação dos tucanos, pontuando que, agora, vê mais possibilidades de eles estarem do mesmo lado que o seu na disputa deste ano. “Hoje vejo muito mais possibilidades de eu e o PSDB estarmos juntos no mesmo palanque na eleição de outubro”, disse.
(Com informações de O Estado)

Sem limpeza, moradores continuam reclamando...

Moradora aponta lixo dentro de um buraco em uma rua no bairro João Viana
onde não passa coleta por falta de infraestrutura da via.  
Infelizmente a população parece que vai ter que conviver com essa situação nos próximos 3 anos, afinal foram eles que escolheram o prefeito, então agora cobram dele. relatou uma professora que pediu para não ser identificada, referindo-se as ruas de alguns bairros de Caxias onde é quase impossível observar um serviço de infraestrutura e coleta de lixo do ano passado até o inicio de 2014. 

Atendendo as reclamações feita pelos  moradores dos bairros mais prejudicados, os bombardeios na atual administração tem sido constante na mídia dos telejornais e portais de comunicação, quanto a falta de infraestrutura e da periódica coleta de lixo, onde em algumas não existem simplesmente pelo fato do carro coletor não conseguir ter acesso devido a rua ser esburacada.

O blog concorda que o serviço de limpeza publica oferecido pela prefeitura nos bairros é lento, podemos dizer inexistente, mas em contrapartida, uma boa parte da população é relaxada e sem educação. No centro da cidade onde a coleta de lixo é regular, moradores  jogam lixo no rodapé das calçadas das praças, fazendo esse tipo de coisa, essa gente demonstra não possuir um minimo de cultura. 

O JMTV 2ª edição exibiu na noite de quinta-feira (23) uma reportagem retratando a calamidade no bairro Campo de Belém devido a irregularidade na coleta de lixo. O blog já divulgou uma matéria em que um caxiense, atualmente morando em Brasilia, veio passar as festas de final de ano com os familiares e amigos, ficou triste com o que viu e disse que Caxias estava parecendo com um chiqueiro. Na reportagem do telejornal uma moradora foi entrevistada, reclamou e cobrou da prefeitura a colocação de uma - caçamba - em um ponto estratégico para que as pessoas coloque  o lixo dentro, do deposito e não no meio da rua.

Na verdade a - caçamba - na qual a moradora se referiu na entrevista  é o contêiner. Até o momento ninguém sabe o motivo porquê o secretário de Limpeza Publica, Edilson Martins, não autorizou que a empresa vencedora do processo licitatório para venda dos contêiners, faça a emissão da nota de fornecimento do produto para o município.

Enquanto os contêiners não são colocados nas ruas, e já deveriam terem sidos instalados, a população é quem paga o preço e alto, principalmente os moradores dos bairros; Campo de Belém; São Francisco; Vila Arias; João Viana e Nova Caxias, em algumas vias dos locais citados, a falta de infraestrutura impede o acesso do carro coletor de lixo.   


Maior movimento popular da história do Brasil, Diretas Já completa 30 anos

Politizado, pacífico, objetivo e marcado por uma febre de rebeldia e civismo que contagiou todas as classes, a campanha pelas Diretas Já completa 30 anos como o maior e mais consequente movimento de massas do Brasil

"Jamais passou pela cabeça do Dante que a emenda se transformaria num fantástico movimento de massas", revela a ex-deputada Thelma de Oliveira, viúva do deputado federal Dante de Oliveira, autor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de 2 de março de 1983 que estabelecia eleições diretas para presidente e seria o estopim do movimento

Segundo ela, a presença de lideranças, a pauta objetiva e o caráter pacifista (não há registro de que uma lixeira sequer tenha sido virada) despertaram a forte participação popular. "A emenda representou o desejo de mudanças. O objetivo era trocar a ditadura, o inimigo comum, por um presidente eleito”, lembra Thelma, com uma pitada de saudosismo: “É preciso resgatar o espírito da campanha das Diretas.”

FHC, Mora Guimarães, Lucy, Franco Montoro e Lula, no dia 25/01/1984. 
"O povo deixou de ser objeto para se tornar sujeito da história e, se não conquistou a democracia direta que poderia ter vindo, pela primeira vez autorizou a elite política a recorrer ao Colégio Eleitoral para promover as mudanças", disse o ex-deputado Domingos Leonelli, coautor, ao lado de Dante de Oliveira, do livro "Diretas Já: 15 meses que abalaram a ditadura.

A campanha propriamente dita só passaria a valer e pegaria fogo a partir de 25 de janeiro de 1984, no célebre comício da Praça da Sé, em São Paulo, onde 300 mil pessoas ilharam o heterogêneo palanque e tiraram da zona do medo uma oposição que, traumatizada pela violência de 20 anos de arbítrio, ainda resistia em ousar.

Ao fixar os olhos na multidão, Carlos Castelo Branco, um dos mais importantes analistas políticos da época, profetizou: "Pode mudar a história, desde que seja o ponto de partida para outros iguais."

Castelinho sabia do que falava: o governo, sob o comando do general João Batista Figueiredo, tinha o domínio da máquina e das armas, a linha dura militar conspirava ameaçadoramente para perpetuá-lo, o povo ainda andava "falando de lado e olhando pro chão" e o medo assustava inclusive os 16 governadores que a oposição, empanturrada de votos, elegera dois anos antes, na mais importante concessão da abertura política.

Eleger o presidente da República, depois do mais longo ciclo de militarismo republicano, era um sonho distante. Qualquer mudança não seria fácil em um país sem tradições de rupturas.

Marco dos acontecimentos cívicos que se proliferariam nos quatro meses seguintes, o comício da Sé levaria o povo às ruas por uma única causa e, de quebra, uniria, em uma imagem rara, uma esquerda historicamente dividida.

O retrovisor da história mostra uma foto estranha aos brasileiros de 30 anos: o sociólogo Fernando Henrique Cardoso e o líder metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva, de mãos dadas e punhos erguidos, gritando pela mesma causa. Futuros tucanos e novos petistas eram os parceiros mais íntimos no cenário político da época.
A escalada dos comícios
As manifestações iniciaram com a reunião de cem pessoas em Abreu e Lima, região metropolitana do Recife, organizado por vereadores do PMDB no dia 31 de março de 1983, uma provocação ao golpe. Depois, em 27 de novembro, no primeiro ato organizado, não mais que 15 mil pessoas se concentrariam na Praça Charles Müller, em São Paulo. O ânimo ainda estava baixo.
A partir do comício da Sé, a campanha se agigantaria, levando outras 300 mil pessoas à Praça Afonso Pena, em Belo Horizonte, 250 mil (um quarto da população) em Goiânia, um milhão à Candelária, no Rio, em 10 de abril, e, no encerramento, seis dias depois, 1,5 milhão no Anhangabaú, em São Paulo.
A expectativa dos brasileiros (130 milhões pelo senso da época) era pela aprovação da emenda apresentada pelo jovem deputado Dante de Oliveira, egresso dos quadros do MR-8. A poucos instantes do encerramento do jogo, no entanto, o regime apelou. Medidas de emergência editadas às vésperas da votação, que se deu em 25 de abril, espalharam tropas pelas ruas de Brasília, os veículos de comunicação foram censurados e a Câmara, com uma maioria subserviente aos militares, acabou capitulando. Faltaram míseros 22 votos para concluir a revolução pacífica que promoveria a ruptura pela via democrática.
Organizado nas pranchetas dos generais, o placar seria definido pelo grande número de deputados situacionistas que, embora presentes na Câmara, usaram a estratégia de se ausentar do plenário – como fizeram o próprio candidato do regime no futuro Colégio Eleitoral, Paulo Maluf, e o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão.
Se o povo nas ruas não derrubou imediatamente a ditadura, pelo menos apressou seu fim. Ao eleger um presidente civil no mesmo Colégio Eleitoral que "aclamava" os generais, forçou a convocação da Constituinte e, sete anos depois, estaria de pé e firme para exigir o primeiro impeachment de um presidente democraticamente eleito, derrubado em uma época em que a ética na política tinha forte apelo político e popular.
A campanha das Diretas sepultou o Colégio Eleitoral, afastou os militares da política e, depois das ruins experiências de José Sarney e Fernando Collor, abriu caminho para a esquerda, em duas linhagens de DNA muito semelhantes, chegar ao poder e nele permanecer em igual período ao regime de 1964. Mas pelo voto direto.









sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Fabio Gentil volta a detonar Léo Coutinho

Fábio Gentil falando durante programa de TV. (reprodução) 
Apesar do recesso parlamentar o vereador Fabio Gentil voltou a detonar o prefeito Léo Coutinho. Desta feita foi durante um programa de TV, quando na oportunidade o apresentou Jonas Filho entrevistou o edil caxiense. 

Gentil fez duras criticas a maneira de governar do prefeito, cobrou transparência na administração publica e a solução emergencial dos problemas quê afligem a população de Caxias, especialmente de quem  mora nos bairros sem infraestrutura, sem coleta de lixo e sem saneamento básico. 

Durante o programa, o parlamentar foi sabatinado pelos telespectadores que cobravam dele (vereador) melhorias em alguns setores da administração municipal. O vereador, em suas respostas não mediu palavras, responsabilizou Léo Coutinho, de quem cobrou mais compromisso  e se sentiu responsabilizado, pois fez campanha e o ajudou a ser eleito prefeito municipal, - assim como vocês foram enganados, eu também fui enganado, nunca imaginei que ele seria um prefeito marionete - disse Gentil na tela da TV Band.  

Quem assistiu o programa transmitido ao vivo às 13h teve a oportunidade de assistir o verdadeiro papel do  legislador municipal, qual seja, fiscalizar e cobrar do executivo medidas que realmente interessam a população em geral, que além dos interesses pessoais e partidários, os políticos, da marca do prefeito Léo Coutinho, deveria pensar no coletivo e no bem comum da população. 

A entrevista do vereador Fabio Gentil foi ótima. Cadê a transparência que ele tanto pregou em campanha? Essa é a dignidade que ele tem para dar aos caxienses? O prefeito só quer saber de beneficiar seus apaniguados, enquanto aqueles que mais precisam agonizam a espera de melhorias para suas comunidades.      

Parceiro de Flávio Dino no réveillon do Copacabana é mentor de fraude de funcionários fantasmas no Piauí…


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O chefão, entre o também maranhense Weverton Rocha e o piauiense João Madson Nogueira
O homem que aparece na foto, com sinal de positivo, ao lado do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), é ninguém menos que o deputado estadual João Madson Nogueira (PMDB), acusado de ser o mentor de um esquema de fraude de funcionários fantasmas no governo piauiense, que desviou quase R$ 800 mil.
Ao lado de Flavio Dino, ele se divertia na virada do ano, em um dos Reveillon’s mais caros do Brasil.
A informação do envolvimento do parlamentar com fraudes em folhas de pagamento foi trazida à tona, hoje, pelo blog Atual7.(Leia a íntegra aqui)
Mas aconteceu antes de 2006. Ou seja, Flávio Dino já deveria saber.
Em outras palavras: o chefão comunista que usou sua matilha na mídia para tentar vincular o governo Roseana Sarney com o suplente Ernesto Vieira, fraudador da Loteria da Caixa, é o mesmo que passou o Réveillon em um dos hotéis mais luxuosos do Brasil, ao lado de um criminoso.
João Madson já foi denunciado até no Supremo Tribunal Federal, o que não impediu de Flávio Dino abraçar-se a ele, brindando o ano novo.
De acordo com a Procuradoria Geral da República, uma auditoria realizada pelo TCE/PI constatou que as contratações foram feitas informalmente e aumentaram em 275% a despesa com pessoal, ocasionado um desvio de R$ 758.317,00 aos cofres públicos.
Este blog já mostrou que o chefão comunista é capaz de seu juntar a qualquer um, desde que atenda seus interesses eleitorais.
Sejam bandidos ou não, ele se abraça com alegria.
Acorda Maranhão!!!
blog do Marco Deça

Enquanto a oposição se aproveita do caos instalado no sistema carcerário..

Estive na cidade de Coelho Neto na manhã desta sexta-feira (24), aproveitei a oportunidade e conferi in loco o inicio das obras de terraplanagem, do terreno onde será construída a UPA ( Unidade de Pronto Atendimento) do município e da estrada que interliga os municípios de Coelho Neto/Afonso. 

Enquanto os adversários tentam de todas as formas atacar a governadora Roseana Sarney se aproveitando do caos instalado no sistema carcerário do estado e, diga-se de passagem, que não é prioridade somente do Maranhão, a chefe do Executivo Estadual, sob o comando do secretário de Infraestrutura, Luis Fernando, vem trabalhando em todos os setores da administração estadual, desenvolvendo e melhorando a qualidade de vida da população maranhense. 

As maquinas estão nos canteiros das obras trabalhando a todo vapor. Homens e equipamentos se revezando no árduo trabalho de desenvolvimento do estado. A saúde em 1º lugar e com estradas novas o desenvolvimento chega mais rápido as regiões de difícil acesso.
Neste local será construída a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) 

Maquinas trabalhando na terraplanagem do terreno da UPA - Coelho Neto. 

 
A rodovia com o inicio da terraplanagem já facilita a vida das pessoas
Usina de asfalto instalada as margens da MA 123 Coelho Neto/Afonso Cunha 

     
O Maranhão se desenvolvendo com a pavimentação das estradas. 
                           

Saúde pode tirar Humberto Coutinho do jogo e cria problemas para Flávio Dino

Humberto-Flavio-DinoPrincipal articulador da pré-campanha de Flávio Dino (PCdoB) ao Governo do Estado, o pedetista Humberto Coutinho pode ficar fora das eleições de 2014. Pretenso candidato a deputado estadual, ele luta contra um câncer descoberto ainda no ano passado.
Em novembro, após a primeira cirurgia para a retirada de um tumor no intestino grosso, Coutinho chegou a fazer uma aparição pública em Caxias e anunciou a retomada da agenda política (reveja). O câncer, no entanto, vem se mostrando mais forte.
Depois disso, o líder político já voltou a São Paulo para um tratamento que, afirmam aliados do PCdoB, pode lhe tirar definitivamente do jogo sucessório de outubro.
Além da questão pessoal, é claro, o estado de saúde de Humberto Coutinho preocupa os comunistas maranhenses basicamente por três motivos: em primeiro lugar porque ele já foi escolhido por Dino como seu candidato a presidente da Assembleia. O presidente da Embratur acredita que, elegendo-se governador, o ex-prefeito de Caxias seria seu principal aliado e articulador no Legislativo.
Além disso, é Humberto Coutinho é uma espécie de coordenador financeiro da pré-campanha dinista. É ele quem negocia diretamente com prefeitos, lideranças e empresários doações para a peregrinação do comunista pelo estado.
E, por último, como liderança maior do Leste Maranhense, o pedetista tem papel fundamental na aglutinação das forças políticas da região, historicamente ligadas ao grupo Sarney.
Com ele fora de combate, Flávio Dino, além de ter a preocupação natural cm um amigo que passa por problemas médicos, precisará resolver essas três grandes pendências para viabilizar sua campanha eleitoral.
blog do Gilberto Leda