domingo, 22 de fevereiro de 2015

Brasileiro foi executado na Indonésia sem receber a extrema-unção, diz padre

Marcos Archer foi arrastado da cela chorando, segundo religioso. 
do G1

O brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira foi executado na Indonésia sem direito à extrema-unção, segundo o padre Charles Burrows, que afirma ter sido impedido pelas autoridades do país de dar o último conforto ao condenado antes do fuzilamento ocorrido no dia 17 de janeiro.

Em entrevista ao grupo de mídia australiano "Fairfex Media", reproduzida pelo jornal "The Sydney Morning Herald", o padre católico, que atua na Indonésia há mais de 40 anos, disse que um desentendimento impediu o acesso dele à ilha onde fica a prisão e, com isso, a realização dos últimos rituais de reconciliação e penitência.

"Os guardas foram muito educados, mas o procurador não me dava a carta para entrar na ilha. A embaixada brasileira ficou muito chateada. Eles me disseram que ninguém se preocupou em cuidar dele [Archer]. Normalmente, há um momento em que o pastor ou padre vão para consolá-los. Ninguém consolou o Marco", disse, o padre, que detalhou ainda os momentos finais de desespero do brasileiro, que era católico.
  
"Ele teve que ser arrastado da cela chorando e gritando 'me ajude'", disse Burrows, acrescentando ainda que o brasileiro defecou nas calças.

Segundo o padre, o brasileiro chorou "durante todo o tempo até os últimos minutos".

Na sexta-feira (20), o governo brasileiro decidiu adiar o início da atuação do embaixador da Indonésia em Brasília, Toto Riyanto, em razão do estremecimento nas relações entre os dois países.

No mesmo dia em que o brasileiro Marco Archer foi executado, Dilma divulgou nota oficial na qual se disse "consternada e indignada" com a decisão do governo da Indonésia e anunciou que havia decidido chamar o embaixador brasileiro em Jacarta para "consultas". Na linguagem diplomática, chamar um embaixador para consultas representa uma espécie de agravo ao país no qual está o embaixador.

Um dia antes da execução de Marco Archer, o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, disse que o fato de o governo indonésio não aceitar os pedidos de clemência criaria “sombra” nas relações diplomáticas entre os países. Dilma havia apelado pessoalmente ao colega da Indonésia para tentar evitar a execução.

O instrutor de voo livre Marco Archer havia sido preso em 2004, ao tentar entrar na Indonésia com 13 quilos de cocaína escondidos nos tubos de uma asa delta. A droga foi descoberta pelo raio-x, no Aeroporto Internacional de Jacarta. Archer conseguiu fugir do aeroporto, mas duas semanas depois acabou preso novamente. A Indonésia pune o tráfico de drogas com pena de morte.
Humberto Coutinho diz em entrevista que quer a união e independência da Assembleia Legislativa 

por Jorge Aragão

O Jornal O Imparcial publica na edição deste domingo (22) uma entrevista com o atual presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Humberto Coutinho (PDT). O recém-eleito presidente da AL fala sobre diversos assuntos como: união e independência do parlamento, do PDT, da recuperação de sua saúde, da relação de amizade com o governador Flávio Dino (PCdoB), enfim a entrevista é bastante interessante e o Blog disponibiliza abaixo para o seu leitor.

Qual é o principal desafio da sua gestão a frente da Assembleia Legislativa?
Humberto Coutinho – São vários desafios, o primeiro é manter a Assembleia unida. Aqui temos deputados de oposição ao governo, mas queremos buscar a união e o respeito. A oposição terá seu espaço, mas o governo terá a maioria, existindo um respeito entre todos. Eu pretendo manter a discussões no campo democrático, discutindo ideias e não ofensas pessoais. Vamos aprovar as propostas do governo, buscar viver em harmonia entre os poderes, o legislativo, executivo e judiciário.

Como a Assembleia Legislativa vai se comportar em relação a reforma política?
A reforma política é um tema de extrema importância. Para mim o principal, seria a realização de eleições de dois em dois anos, pois ninguém aguenta mais ter esse desgaste em um período tão próximo. Tem de haver uma mudança a partir desse ponto e do tempo de mandato. Deve-se também ter uma redução da quantidade de partidos, hoje são quase 40 e outra infinidade querendo obter registro, isso é um absurdo. Eu acredito que a reforma política deve ser um trabalho em conjunto entre diversos entes políticos e aqui nós estamos prontos para contribuir.

O senhor recebeu 40 dos 42 votos possíveis. O senhor se considera um superpresidente?
De forma alguma. Eu sou um deputado como outro qualquer. Eu estou na presidência, mas meu voto como parlamentar tem a mesma importância que o dos demais. É claro que existe a liturgia do cargo, mas não me acho melhor que ninguém.

E a que se deve esse apoio maciço? O seu poder de articulação, a entrada do governador ou outro fator?
O governador não articulou, mas ele foi simpático a minha candidatura. Ele não pediu voto pra mim, mas acredito que de forma particular ele tenha me ajudado. Mas eu me articulei com os deputados, ganhei a confiança dos deputados e tive muita conversa com os meus colegas parlamentares. Formamos uma grande amizade. Os deputados novos desta Casa confiam em mim. Revelo que foi um grande jogo de cintura garantir o apoio de tantos deputados. E os dois (Andréa Murad e Sousa Neto) que não votaram em mim são meus amigos. Já recebi eles no meu gabinete e deixei bem claro que não irei trata-los com nenhuma diferença em relação aos demais.

O senhor é do PDT, naturalmente contribui para o partido voltar a ser forte no estado, uma vez que já governou, agora preside a Assembleia. Como é a sua relação com o diretório estadual e como o senhor avalia esse momento da legenda?
Falar de partido é muito complicado. O PDT tem sua história. Jackson Lago era o norte do PDT, foi um dos fundadores, foi eleito prefeito de São Luís e governador do Maranhão. Porém com a morte de Jackson, existiu um vácuo no PDT, inclusive no diretório nacional. O partido tá se encontrando novamente. Tem quatro deputados estaduais, 2 federais e estamos conversando, pra deixar o PDT do tamanho que ele é, ainda mais pela sua história no Maranhão. Naturalmente somos da base de apoio do governador.

Como é a relação do presidente Humberto Coutinho com o governador Flávio Dino?
Excelente. O Flávio é meu amigo. Confio nele. Digo que o Maranhão tem um governador competente. Ele é determinado e trabalhador, tenho certeza que ele vai trabalhar 24 horas para melhorar o nosso estado. Inclusive as suas primeiras ações já demonstram que ele é um governante não diferente, ele não olha apenas para quem votou nele, mas sim para todos. Ele vem lançando programas que vem beneficiando a nossa população, o programa “Mais IDH”, que inclusive beneficia prefeitos que não apoiaram ele. O programa de moradia digna, escola, saúde, educação, tudo isso o Flávio Dino tem feito para promover melhoria nos indicadores sociais. Temos grande esperança!

E como será a postura do parlamento em relação ao governo?
A Assembleia é autônoma e independente. Governo e parlamento são parceiros, mas ambos vão buscar o melhor para o nosso estado, cada um respeitando o seu espaço.

No ano passado, o senhor ficou entre a vida e a morte, hoje o senhor é presidente da Assembleia. O que passa na sua cabeça?
Um ano atrás eu estava em coma. Passar o que passei, por vários médicos, cirurgias e poucos pessoas sabiam, acredito que é uma grande vitória eu ter conquistado a voltar ter minha vida normal. Tudo isso fez eu pensar sobre o modo de viver, valorizar a vida, espiritualmente estou mais forte, pois você muda também a forma de agir. Nessas horas que a gente tem certeza que Deus existe, ainda mais das orações recebidas de parentes, amigos e eleitores. Eu quase não fiz campanha, foi bem reduzida, mas agradeço a todos que me ajudaram. Chegar a presidência dessa Casa, fico imaginando a oportunidade que Deus me deu e a importância que é de comandar esse parlamento. Hoje me sinto muito feliz.

As comissões já estão todas definidas?
Eu não tenho participado dessas reuniões. Como presidente estou sendo apenas comunicado. Dessa forma deixei os deputados e os blocos bem a vontade para definirem entre eles, a composição e liderança. Até porque quem define isso são os partidos e blocos, não o presidente.

Como o recebeu a Assembleia Legislativa da antiga administração?
Muito bem. O Arnaldo Melo entregou a Casa bem administrada e sem problemas financeiros. Não tenho nada do que reclamar. Somente a administração é nova, afinal é um novo presidente, mas não há problemas.

Em relação aos projetos iniciados na gestão passada como a Assembleia Itinerante, o senhor pretende continuar?
Claro. O que é bom deve continuar. Quando terminar o período de chuvas, vamos retomar esse trabalho. Pois devemos lembrar que em 1998 houve a itinerância e infelizmente uns deputados faleceram em acidente. Dessa forma devemos nos preservar. Mas vamos levar nosso trabalho para o interior e contar com o apoio dos parlamentares em suas bases.

Como presidente da Assembleia Legislativa, o senhor tem poder e influência política. Como será sua participação nas eleições municipais de 2016?
Nas minhas bases onde tenho trabalho há mais de 20 anos, vou manter minha atuação, mas não vou invadir a base de ninguém. Aproveito para garantir que irei manter meu trabalho no leste maranhense.
De olho em 2016, vereadores voltam aos trabalhos nesta segunda-feira 


As sessões legislativas da Câmara Municipal de Caxias retornam no inicio da noite desta segunda-feira, dia 23, após o recesso parlamentar do final de ano. Na presidência da Casa continua a vereadora Ana Lucia Ximenes (PTdoB), eleita em dezembro após uma disputa tranquila entre os vereadores, onde apenas o vereador Mário Assunção tentou articular uma candidatura para concorrer ao cargo, mas não conseguiu o numero determinado pelo Regimento interno da Câmara de parlamentares para formar uma chapa. 

Apesar de distante, os parlamentares retomam ao trabalho de olho nas eleições municipais de 2016. A partir de agora, além de tentarem emplacarem os seus projetos, o objetivo é conseguir consolidar o mandato para disputa da reeleição. Vale lembrar que o prazo para mudança de partidos termina em outubro, um ano antes da disputa do próximo pleito eleitoral.

Uma aparente calma paira sobre o edifício vereador Fause Simão, sede do poder legislativo caxiense, mas na volta da sessões não está descartado os embates entre os vereadores situacionistas com oposicionistas, ou até mesmo entre os próprios edis da base aliada, pois tem parlamentar, que não perde tempo e faz questão, de na maioria das sessões, descer a ripa em alguns secretários municipais, este fato não agrada os demais colegas da bancada  governista. 

Não houve mudanças
Como diz na gíria do futebol, em time que está ganhando não se mexe, a parte administrativa da Câmara não sofreu mudanças. O diretor Roosevelt Ribeiro permanece. Na chefia de gabinete da presidência Clerdilene Lima também continua como chefa e o setor de Comunicação da Casa continuará sob a coordenação do jornalista Silvio Cunha.


Aécio Neves quer PSDB forte em todas as capitais...
blog do Marco Deça 

Líder tucano reuniu membros do partido no Maranhão, há duas semanas, e deu as coordenadas para o projeto 2016/2018. O resultado foram críticas duras de Castelo e Neto Evangelista às políticas do PT e a retomada do debate para as eleições municipais


O presidente nacional do PSDB, candidato derrotado para presidente da Republica, senador Aécio Neves (MG), reuniu há duas semanas os tucanos do Maranhão para comunicar uma decisão partidária: o PSDB terá candidato próprio em todas as capitais.

Segundo apurou o blog, Aécio até achou estranho que o deputado Neto Evangelista tenha ido para o governo Flávio Dino (PCdoB), o que pode impedi-lo de disputar a prefeitura em 2016.

Talvez até por isso Evangelista voltou a aparecer forte como opção para a sucessão do desgastado prefeito Edivaldo Júnior (PTC).

Aécio tem convicção de que, para vencer a próxima eleição presidencial contra o PT, é necessário ter espaços fortes nas capitais.

Mas além de Neto Evangelista, os tucanos podem ter como opção o ex-prefeito de Santa Rita Hilton Gonçalo (ainda no PDT)
Carlos Brandão e o ex-prefeito Hilton Gonçalo

Gonçalo tem interesse na disputa em São Luís, mas não tem legenda, já que os pedetistas tendem a apoiar a recandidatura de Holandinha. agora “livre da UTI da impopularidade” como definiu o secretário Márcio Jerry.

As discussões sobre filiações vão até setembro, mas os movimentos de Aécio Neves, Neto Evangelista e Hilton Gonçalo mostram que o PSDB maranhense está mesmo de volta ao jogo da sucessão de 2016.

É aguardar e conferir…
Continua o imbróglio da eleição para presidente da Câmara de Coelho Neto


Continua o imbróglio da eleição para presidente da Câmara Municipal de Coelho Neto. Ontem (sábado) era para ter sido realizado a escolha da Nova Mesa Diretora para o biênio 2015-2016, o pleito ainda segue indefinido.

Os vereadores Luís Ramos da Silva, e Lucinete Gonçalves Silva entraram na última quinta-feira 19, na 1ª Vara de Execuções Penais da Comarca da cidade de Coelho Neto, com pedido de Mandado de Segurança no intuito de suspender a eleição que decidirá quem de fato irá comandar o Legislativo coelhonetense. O teor da argumentação para o tal pedido do mandato ainda não tivemos acesso.DSCN3392 (2).

Assim sendo,  a eleição para a escolha do novo presidente da Câmara de Coelho Neto depende da decisão da magistrada Raquel Araújo Castro Teles de Menezes que nas próximas hora deve decidir concedendo o mandado de segurança impetrado pelos parlamentares, ou nega-los.

Entenda o caso 
O vereador Marcio Almeida foi eleito presidente da Câmara em dezembro passado como candidato da oposição. O pleito foi contestado pelo prefeito Soliney Silva que lançou o edil Raimundão como candidato da base aliada e foi derrotado democraticamente pela maioria dos edis. Dai a confusão perdura até hoje e a escolha vai ser definida nos tribunais de Justiça.
Homem acusado de cometer homicídio no estado do Ceará é preso em Caxias
 
O homicida Natalício Pereira da Silva - foto Portal Noca 
Foi preso em Caxias um homem acusado de cometer um homicídio no estado do Ceará. A prisão ocorreu  preso na manhã de sexta-feira, 20,  por policiais militares da Força Tática. 

Além do homicídio, o homem é suspeito de falsificar documentos e também de participar de outros delitos, como roubos de motos em  municípios da região.  

No momento em que foi abordado, ele estava usando um colete de mototaxista, profissão exercida pelo homicídio no municipio de Caxias.

O preso foi identificado como Natalício Pereira da Silva, 48 anos, e de acordo com a Polícia, no momento da abordagem ele usava o nome falso de Manoel. O mesmo veio foragido do estado do Ceará, alugou uma casa em Caxias e se apresentava como um cidadão de bem.

Natalício Pereira da Silva foi transferido para a CCPJ onde aguardará o pronunciamento da Justiça. 

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Peemedebista de 25 anos deverá presidir CPI da Petrobras 

de O Globo 

O PMDB deverá oficializar na semana que vem o nome do deputado Hugo Motta (PMDB-PB), de 25 anos, para a presidência da CPI da Petrobras e entregar a relatoria da comissão a um petista, mesmo com resistências entre parte dos peemedebistas. O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), que foi derrotado na disputa pela liderança do partido e recusou a presidência da CPI, afirma que irá trabalhar para que a relatoria não fique com o PT.

— O PT está no olho do furacão, com o tesoureiro do partido acusado de receber dinheiro. O PMDB vai perder a oportunidade de sinalizar à população que efetivamente quer apurar, que está ouvindo a sociedade. Vai terminar passando a ideia que pode participar da pizza — defende Lúcio Vieira Lima.


O líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), rebate defendendo ser questão de “bom senso” incluir o PT e aponta que a definição será feita a partir de discussões com os demais partidos na Câmara.


– É uma questão de bom senso. Temos um bloco com 218 deputados, existe um segundo com 160 deputados. Não vai se imaginar que eles vão ficar fora de tudo, não ter participação na Casa. Cada um deve ser responsável pelas opiniões que emite, mas acho uma grande tolice dizer que se o PT ficar com a relatoria vai dar em pizza. Esperamos que o relator seja alguém idôneo, que registre as informações de forma correta – afirma Picciani.


Depois de conversar sobre o tema com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o líder do PT, Sibá Machado, irá se reunir na segunda-feira com Leonardo Picciani. Segundo Sibá, os dois nomes colocados para relatar a CPI até o momento são os dos deputados Vicente Cândido (PT-SP) e Marco Maia (PT-RS), que relatou a CPI mista da Petrobras, finalizada no ano passado. Após ter ficado de fora da distribuição dos principais cargos na Câmara, o PT trabalha para ocupar o posto chave na CPI da Petrobras.


— Deus lhe ouça, que Jesus esteja ouvindo você agora e anotando. Estamos tentando avançar nessa negociação. Inicialmente conversamos com Eduardo Cunha, mas já marquei um papo com Picciani para segunda-feira — disse Sibá


Apesar das críticas, Sibá afirma que o fato de políticos do PT, alguns deles com mandatos parlamentares, terem sido citados como beneficiários do esquema de corrupção na Petrobras não deverá atrapalhar as investigações.

— Se é para fazer esse tipo de depuração, acabou, porque quase todos os partidos receberam dinheiros dessas empresas. Já que se criminalizou a participação de empresas, então é melhor acabar com as doações, mas isso não procede, não posso concordar com pré-condenações — disse o líder petista.

Há desconforto entre peemedebistas pelo fato das negociações sobre a CPI, inclusive com o PT, não estarem sendo debatidas internamente. Alguns parlamentares do partido acreditam que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), está articulando esse movimento para tentar uma retomada das relações com o PT “por interesses próprios”.

A bancada do PMDB irá se reunir na próxima terça-feira e deputados do partido pressionam para que haja uma definição clara a respeito do posicionamento sobre o governo. Deputados que apoiaram Aécio Neves (PSDB-MG) nas eleições presidenciais, como Danilo Fortes (PMDB-CE), querem que o PMDB preserve a postura de “independência” em relação ao Palácio do Planalto.

Eduardo Cunha irá decidir, na próxima semana, todas as CPIs que serão instaladas e, a partir daí, os partidos terão o conjunto das comissões para negociar os cargos que pretendem ocupar. Cunha tem defendido que o PT, mesmo tendo saído derrotado na eleição para o comando da Câmara, tem direito a participar das comissões na Casa.