segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Confraternização Natalina na Casa de Saúde Dr. Humberto Coutinho 


Mantendo tradição de décadas, a deputada estadual Dra. Cleide (PDT), realizou confraternização natalina com os funcionários da Casa de Saúde Dr. Humberto Coutinho. O evento foi realizado no sítio do colaborador Aldenir e contou com a presença da diretora administrativa da Casa de Saúde, Fátima Ligouri.

Diversos colaboradores ressaltaram a alegria e o orgulho de fazer parte do quadro de funcionários da entidade, desde a época do saudoso Dr. Humberto Coutinho.

Dra. Cleide agradeceu o empenho e a dedicação de todos na manutenção da entidade, que é referência de saúde em Caxias desde o início da década 70 do século passado.

Diversos presentes foram distribuídos e a comemoração seguiu os protocolos de prevenção ao Corona Vírus, como uso de máscara, distanciamento social e álcool em gel.

Queda de muro mata menino de seis anos na Vila Paraíso 

(foto WhatsApp)

Um menino de 6 anos, identificado apenas como José (foto acima), morreu na queda de um muro na Vila Paraíso. O acidente aconteceu na noite desse domingo (13). 

De acordo com uma moradora vizinha do local onde aconteceu a fatalidade, José brincava com outra criança, na rua do Roxinol, Bloco A, Vila Paraíso, quando o muro caiu. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu a caminho do hospital. Ainda não há informações sobre o que ocasionou a queda do muro. 

A outra criança também foi atingida na queda do muro, mas foi socorrida e não corre risco de vida. 

Cresce parcela que não quer se vacinar contra Covid-19, e maioria não quer imunizante da China 


Mesmo com a vacina contra a Covid-19 no horizonte, já em aplicação no Reino Unido, recém-autorizada nos Estados Unidos e com data para começar no Brasil (caso os testes se mostrem seguros), cresceu a parcela da população brasileira que não pretende se imunizar contra o novo coronavírus, segundo pesquisa Datafolha.

Ao todo, 22% dos entrevistados disseram que não pretendem se vacinar, enquanto 73% disseram que vão participar da imunização —outros 5% disseram que não sabem. Pesquisa nacional feita em agosto apontava que apenas 9% não pretendiam se vacinar, contra 89% que diziam que sim.

Como nenhuma vacina tem 100% de eficácia, ou seja, como o fato de se vacinar não significa que alguém esteja totalmente imune à doença, é necessário que uma parcela expressiva da população receba o fármaco para evitar a disseminação do vírus, explica o epidemiologista Paulo Lotufo, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Isso significa que, mesmo que uma vacina não funcione para um indivíduo, ele pode não ser infectado se as pessoas ao seu redor estiverem protegidas.

Além disso, há uma parcela da população que não pode ser vacinada. No caso das vacinas contra a Covid-19, isso diria respeito por exemplo às grávidas, que não participaram dos estudos de imunizantes.

Estas dependem da imunização das pessoas ao redor —é a chamada imunidade de rebanho, que só se consegue atingir com a vacinação em massa, afirma Lotufo.

O Datafolha aponta que a resistência à vacinação é similar em diferentes grupos, importando pouco o sexo, idade, escolaridade ou renda mensal. A diferença é mais significativa, porém, quando se considera a confiança da população no governo atual.

Ao todo, 33% dos brasileiros que dizem sempre confiar no presidente Jair Bolsonaro disseram que não vão se vacinar, enquanto esse número cai para 16% entre os que dizem que nunca confiam no chefe do Executivo.

A pesquisa foi feita em meio à chamada “guerra da vacina”, disputa entre o presidente e o governador paulista, João Doria (PSDB), seu rival político, que anunciou importação, fabricação e até data de imunização de forma independente do governo federal.

Doria tem usado a vacina como principal arma política para uma candidatura à Presidência em 2022 e, embora tenha se agarrado ao slogan Bolsodoria para se eleger governador dois anos atrás, hoje usa o imunizante como meio de antagonizar com Bolsonaro, que menosprezou a gravidade da pandemia.

O governador paulista assinou acordo em junho com a farmacêutica chinesa Sinovac para produção de uma vacina contra a Covid-19, a Coronavac, em parceria com o Instituto Butantan, centro de pesquisa ligado ao governo paulista que já produz uma série de imunizantes utilizados no país.

A vacina contra a Covid-19 está no fim da última fase de testes e, mesmo sem apresentar os resultados à Anvisa, agência reguladora responsável por aprovar seu uso, Doria anunciou que a vacinação começa em 25 de janeiro, aniversário de São Paulo.

Com a paralisia do governo federal no desenvolvimento e compra de imunizantes de outras fabricantes, governadores e prefeitos Brasil afora buscaram o governador paulista para comprar a vacina produzida no Butantan.

O Datafolha mostra, porém, que o governador terá outro desafio: a população brasileira tem muito mais resistência a uma vacina desenvolvida pela China (a qual metade dos entrevistados responderam que não tomariam), do que um imunizante produzido pelos Estados Unidos, pela Inglaterra ou pela Rússia.

A confiança em uma vacina produzida pelos chineses cresce conforme a renda (72% dos que ganham mais de 10 salários mínimos) e a escolaridade —65% dos que têm ensino superior dizem que tomariam o imunizante chinês, mas, mesmo esse grupo, tem mais abertura a uma vacina americana (86%), inglesa (85%) ou russa (71%).

Doria captou o movimento e, para evitar o preconceito com a “vacina da China”, passou a chamar publicamente o imunizante da Sinovac de “vacina do Brasil” e “vacina do Butantan”.

O Butantan, por sua vez, começou uma campanha ativa nas redes sociais para desmentir notícias falsas e boatos como o de que a vacina seria cancerígena ou poderia alterar o código genético.

O centro de pesquisa também estreou uma propaganda na TV em que diz: “Se a vacina é do Butantan, pode confiar.”

Para Júlia Rosa, mestre em Estudos de China Contemporânea pela Universidade Renmin, em Pequim, a desconfiança em relação a uma vacina chinesa se dá por dois motivos: descrença na capacidade do país de fazer algo tão importante e xenofobia.

Rosa, editora do Shūmiàn, plataforma de notícias e análises sobre o país asiático, diz que a China ainda carrega o estigma “de fazer coisas que não duram, que não são bem feitas. É a fama do ‘made in China’, que o país tem tentado reverter e ainda permanece, apesar de ser uma das nações mais inovadoras em termos de tecnologia”, afirma.

Além disso, diz, uma parcela da população resiste ao imunizante por xenofobia, que não é nova, mas que foi agravada pela pandemia —uma vez que o vírus se disseminou a partir do país asiático—, bem como por tensões políticas, com discursos racistas respaldados por autoridades, na avaliação dela.

A pesquisa Datafolha mostra também que a maioria dos brasileiros (56%) disse querer que a vacina seja obrigatória para toda a população, enquanto 43% são contrários à obrigatoriedade.

Bolsonaro tem se posicionado contra essa possibilidade e chegou a dizer, em uma transmissão nas redes sociais na última quinta-feira (10), que “vacina obrigatória é antirrábica”, em referência à vacina contra a raiva usada em cachorros e gatos.

Diferentemente de outros países, o Brasil não tem um movimento antivacina organizado, mas a cobertura vacinal no país vem baixando nos últimos anos, e vacinas como a da poliomielite e hepatites A e B não estão batendo as metas do Plano Nacional de Imunizações.

A pesquisa Datafolha foi feita entre 8 e 10 de dezembro com 2.016 brasileiros adultos em todas as regiões e estados do país, por telefone, com ligações para aparelhos celulares (usados por 90% da população). A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Segundo o Datafolha, o método telefônico exige questionários rápidos, sem utilização de estímulos visuais, e, por isso, os dados devem ser analisados com alguma cautela. Folha de SP

domingo, 13 de dezembro de 2020

Caxias em alerta após internações por Covid-19 voltarem a crescer 

Taxa de ocupação de leitos no hospital de campanha mantido pela Prefeitura.
de Caxias durante a pandemia já chega a 80% 

Caxias está novamente em alerta após as internações de pacientes com Covid-19 voltarem a crescer. A taxa de ocupação de leitos no hospital de campanha mantido pela prefeitura caxiense durante a pandemia já é de 80%, o que preocupa as autoridades de saúde e sanitárias.

Médicos que atuam na linha de frente do tratamento dos casos de novo coronavírus atribuem o aumento do número de internações por Covid-19 ao relaxamento das medidas de prevenção pela população. Os profissionais de saúde também condenam as aglomerações, que voltaram a ocorrer em toda a cidade, elevando o risco de transmissão.

Diante da nova alta de casos de Covid-19, a Prefeitura de Caxias reforça as recomendações para que a população redobre os cuidados, como uso de máscaras, higienização das mãos com álcool em gel, isolamento social, dentre outras precauções.

O maior receio é de que as taxas de ocupação de leitos hospitalares, que aumentaram significativamente nos últimos dias, continuem crescendo, dificultando o atendimento de toda a demanda.

Assista à reportagem da TV Guanaré:


Blog do Daniel Matos

Acidente entre carreta e moto deixa vitima fatal na BR-316 

O acidente ocorreu próximo à Cervejaria Heineken.


Um acidente envolvendo uma carreta e uma motocicleta terminou com uma morte na BR-316, durante a manhã deste domingo (13). Conforme informações que circulam em grupos de whastapp, o acidente ocorreu na altura da Cervejaria Heineken, no perímetro urbano de Caxias. 

O motociclista identificado como Deusdeth de Sousa Junior (foto acima), mais conhecido como Sassazinho, de 26 anos, morreu no acidente. Supõe-se que ele colidiu sua motocicleta com uma carreta. 

A vitima era filho de Deusdeth de Sousa e Francisca Maria, proprietários da Pizzaria do Sassá. 

Em respeito a família, não divulgaremos fotos (imagens fortes) do acidente que ceifou a vida de Deusdeth de Sousa Junior (Sassazinho). 

Nossas condolências a família enlutada.    

“A Espiritualidade e a Medicina” Reiki e Covid na pratica clinica 



Rosângela dá Cruz 

Terapeuta Holísticas 

Ac de Farmácia

Como incluir a espiritualidade na prática clínica 

A medicina compreende os conhecimentos e técnicas relativos à manutenção da saúde. Nesse contexto, doenças, traumatismos e afecções são as principais ameaças à vida humana, no entanto, a complexidade de cada indivíduo vai além do funcionamento biológico, afinal, a saúde diz respeito não apenas à condição física, mas ao bem-estar mental, social e cultural, dessa forma, a espiritualidade pode ser inserida na prática médica como um direito do paciente e que, comprovadamente, exerce um papel de potencializador da saúde global, entre os benefícios mais aceitos está o controle de estresse, ansiedade e depressão, menor incidência de uso de substâncias maléficas e tentativas de suicídio, além de melhorar a qualidade de vida e o prognóstico psiquiátrico. Estudos dessa natureza comprovam, há décadas, que pessoas mais religiosas e espiritualizadas alcançam com mais frequência a longevidade, em uma pesquisa publicada em 2016 na Jama Network, pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, indicam a relevância da espiritualidade na prática clínica, os cientistas destacam a doença como “significado final, propósito e transcendência e na relação com o eu, a família, outros, a comunidade, a sociedade, a natureza e o significativo ou sagrado” da mesma forma, a ciência médica considera a doença como uma alteração no estado de saúde e no estado de espírito associada a diversos fatores – entre eles, o ambiente. Está provado que as casuísticas ambientais carregam fatores como hábitos e comportamentos ligados a cultura e espiritualidade, entre outros fatores, ou seja, não é possível dissociar por completo a medicina e a saúde das crenças pessoais. 

Práticas Integrativas 

Parece natural que a medicina compreenda e trabalhe em conjunto com a espiritualidade para a recuperação do paciente, entretanto questões relacionadas à espiritualidade, como religiosidade, fé e crenças pessoais em geral, são aceitas inclusive pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A entidade recomenda aos estados-membros a formulação de políticas visando a integração de sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos – também chamados de Medicina Tradicional e Complementar/Alternativa MT/MCA. Segundo a OMS, esse “amplo conjunto de práticas de atenção à saúde baseado em teorias e experiências de diferentes culturas utilizadas para promoção da saúde, prevenção e recuperação, levando em consideração o ser integral em todas as suas dimensões” em muitos países, tais práticas aparecem como a principal oferta de serviços de saúde à população, em locais como o Brasil, as abordagens alternativas são inseridas de maneira complementar ao sistema convencional, por aqui, cabe ao Ministério da Saúde a promoção de ações assim a partir das Práticas Integrativas e Complementares (PICs). Desde 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) regulariza técnicas como acupuntura, reiki, meditação e medicina antroposófica (baseada no ocultismo e filosofia espiritual) no Sistema Único de Saúde (SUS) – principalmente a partir da atenção básica. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), por exemplo, mantém o Grupo de Estudos em Espiritualidade e Medicina Cardiovascular (Gemca), a partir desses conhecimentos, a entidade publicou em 2019 novas diretrizes que incluem a espiritualidade como recurso de enfrentamento das doenças, o documento é considerado inovador inclusive por se aplicar à compreensão da espiritualidade, “para alguns, tanto os ateus quanto os agnósticos, embora não acreditando ou sendo incertos sobre a existência de Deus, ainda assim possuem uma forma de espiritualidade baseada na filosofia existencial, encontrando significado, propósito e realização na própria vida. A espiritualidade evoca preocupações, compaixão e uma sensação de conexão com algo maior além de nós mesmos”

Espiritualidade e Medicina 

Foi a partir dos anos 1980, com o conceito de Larson de que a espiritualidade “é o fator esquecido na saúde física e mental”, que o tema ganhou novas perspectivas na medicina. Em 1994, o manual diagnóstico de transtornos mentais DSM-IV passa a admitir que a espiritualidade pode ser foco de tratamento psíquico, “A partir dessa avalanche de evidências físicas, o agente de saúde fica mais confortável para lidar nesse campo. É importante lembrar que a medicina baseada em evidências não confronta a espiritualidade, pois comprova que isso existe e são complementares”, explica Frederico Leão, coordenador do Programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade (ProSER) da Universidade de São Paulo (USP). O pesquisador enfatiza que o Brasil, por ser um país diverso e possuir as mais diversas manifestações culturais e religiosas, é natural que os médicos também sejam pessoas espiritualizados. O problema é que nem sempre eles se sentem seguros ou preparados para abordar o tema junto aos pacientes. “Mesmo médicos jovens, residentes, demonstram insegurança em fugir do escopo ou tocar em assunto delicado”, explica. Ainda que sua relevância já esteja comprovada, a espiritualidade não é assunto comum nos currículos de graduação em medicina. A ausência de práticas integrativas vai na contramão dos benefícios. Pacientes crônicos que demonstram algum grau de espiritualidade respondem melhor a tratamentos para hipertensão, diabetes e até câncer. Em alguns hospitais, o reiki é oferecido como terapia complementar à aplicação das sessões de quimioterapia. 

Como promover a Espiritualidade na Saúde 

A abordagem da espiritualidade do paciente deve ser algo natural durante a anamnese. É possível, por exemplo, questionar o paciente sobre suas prioridades na vida, seus valores e, com isso, identificar o impacto da sua fé no quadro clínico, nesse caso, é importante que o médico identifique se a pessoa levaria a espiritualidade em conta na tomada de decisão, algumas religiões não permitem procedimentos como transfusão de sangue, o debate acaba inserido na judicialização da saúde, pois envolve o direito à vida, a ética médica e o direito de expressar a fé, no ambiente hospitalar é mais comum e viável a introdução da espiritualidade, principalmente em abordagens de cuidados paliativos, é possível sondar o paciente sobre suas preferências espirituais e seu desejo de contato com líderes religiosos ou práticas que possam oferecer maior conforto. Um estudo brasileiro com idosos em reabilitação demonstrou que 87% gostariam que seus médicos abordassem sua espiritualidade durante os cuidados clínicos, um caminho seguro, segundo Leão, do ProSER, são os protocolos e questionários de anamnese, entre eles, o FICA (Fé, Importância, Comunidade e Abordagem no tratamento), aplicado em apenas cinco minutos e útil na prática clínica de forma geral.

Referências: 1 - 

secad.artemed.com.br

Família do Piaui procura por homem desaparecido 

Moisés José Soares desapareceu no povoado Baú no dia 02 de janeiro desse ano, segundo familiares 

Moisés José Soares está desaparecido desde o dia 02 de
janeiro desse ano

Uma família do município de Olho D'Água, no Piaui, procura por um homem que está desaparecido desde o dia 02 de janeiro de 2020. Moisés José Soares foi visto pela ultima vez no povoado Baú no dia do seu desaparecimento. 

Segundo familiares, ele surtou quando viajava pra Caxias com seu patrão. Na altura do povoado Baú, Moisés pediu para o patrão que parasse o carro, depois ele saiu do veiculo correndo mato adentro e não foi visto mais desde então. Ainda segundo familiares, foi a segunda vez que ele fez isso. 

Quem tiver alguma informação sobre Moisés ou saber do seu paradeiro pode entrar em contato com familiares através do telefone (86) 99567-7066.