segunda-feira, 15 de julho de 2019
Pesquisa diz que Eduardo Braide venceria disputa em São Luis no primeiro turno
Pesquisa divulgada neste domingo (14) pelo Jornal Pequeno sobre as intenções de voto para prefeito de São Luís em 2020 indica que o deputado federal Eduardo Braide (PMN) poderia vencer ainda no primeiro turno se a votação fosse hoje. Num dos cenários de pergunta estimulada, com o deputado estadual Duarte Júnior (PCdoB) como concorrente, ele aparece com 47%, e no outro, com a entrada de Rubens Júnior (PCdoB), ele aparece com 51%.
Este é o primeiro levantamento da JPesquisa, empresa pertencente ao mesmo grupo que edita o Jornal Pequeno. De acordo com as informações do instituto, foram ouvidas 1.081 pessoas no período de 1º a 04 de julho, com margem de erro de 3,10 pontos, para mais ou para menos.
De acordo com os números, Duarte Júnior seria o adversário a ser mais temido por Eduardo Braide, mas ainda assim estaria a uma grande distância, já que pontuou apenas 14%. Depois dele, Wellington do Curso (PSDB) seria o segundo melhor concorrente. No cenário em que Duarte é substituído por Rubens Júnior, o tucano ocupa o segundo lugar com 11%.
A pesquisa também analisou o índice de rejeição dos pré-candidatos e o deputado Adriano Sarney (PV) lidera nesse quesito, pois 30% não votariam nele, enquanto 14% não votariam em Bira do Pindaré, 11% em Wellington do Curso, 8% em Osmar Filho (PDT), 5% em Rubens Júnior. O líder das intenções de votos aparece com 4% de rejeição, mesmo percentual dado a Duarte Júnior.
Intenções de voto espontâneas
Eduardo Braide (PMN) – 32%
Duarte Júnior (PCdoB) – 06%
Neto Evangelista (DEM) – 02%
Bira do Pindaré (PSB) – 02%
Wellington do Curso (PSDB) – 1%
Tadeu Palácio (sem partido) – 1%
Ninguém – 04%
Não sabe/não respondeu – 52%
Intenções de voto estimulada (com Duarte Júnior na disputa):
Eduardo Braide (PMN) – 47%
Duarte Júnior (PCdoB) – 14%
Wellington do Curso (PSDB) – 10%
Neto Evangelista (DEM) – 07%
Bira do Pindaré (PSB) – 05%
Adriano Sarney (PV) – 03%
Osmar Filho (PDT) – 02%
Dr. Yglésio (PDT) – 01%
Jeisael Marques – 01%
Nenhum – 04%
Não sabe/não respondeu – 06%
Intenções de voto estimulada (com Rubens Júnior na disputa):
Eduardo Braide (PMN) – 51%
Wellington do Curso (PSDB) – 11%
Neto Evangelista (DEM) – 09%
Bira do Pindaré (PSB) – 07%
Adriano Sarney (PV) – 04%
Rubens Júnior (PCdoB) – 02%
Osmar Filho (PDT) – 02%
Dr. Yglésio (PDT) – 01%
Jeisael Marx – 01%
Nenhum – 06%
Não sabe/não respondeu – 06%
As informações são do Maranhão Hoje
domingo, 14 de julho de 2019
Educação na lona
Por: Cesar Sabá (Opinião & Politica)
Essa semana a questão do abono salarial voltou a ser discutida entre professores e também nas redes sociais. O assunto foi o sumiço de metade dos 16 milhões de reais das contas do Fundeb. O prefeito Fábio Gentil, que prometeu na campanha valorizar a categoria com aumento substancial, abono muito superior ao pago pelo seu antecessor e até um programa de saúde exclusivo para nossos mestres (Programa professor de bem com a vida), até a presente data, não deu nenhum sinal de que irá cumprir algumas dessas promessas de campanha. Pelo contrário, ao longo de sua administração o que ele fez foi achatar os salários de forma, no mínimo, criminosa. Com isso, os nossos docentes vivem, sem dúvida, seus piores momentos. O salário vergonhoso pago pela prefeitura comprova isso.
Essa semana a questão do abono salarial voltou a ser discutida entre professores e também nas redes sociais. O assunto foi o sumiço de metade dos 16 milhões de reais das contas do Fundeb. O prefeito Fábio Gentil, que prometeu na campanha valorizar a categoria com aumento substancial, abono muito superior ao pago pelo seu antecessor e até um programa de saúde exclusivo para nossos mestres (Programa professor de bem com a vida), até a presente data, não deu nenhum sinal de que irá cumprir algumas dessas promessas de campanha. Pelo contrário, ao longo de sua administração o que ele fez foi achatar os salários de forma, no mínimo, criminosa. Com isso, os nossos docentes vivem, sem dúvida, seus piores momentos. O salário vergonhoso pago pela prefeitura comprova isso.
Todo
mundo sabe que os recursos do Fundeb são proporcionais a quantidade de alunos
matriculados na rede, assim, o Governo Federal repassa para Caxias o mesmo
valor que repassa para São Paulo, Brasília e Bacabal, por exemplo. Comparando o
contracheque de um professor efetivo da cidade de Bacabal, que trabalha 20h/a
semanais com o de um professor de Caxias nas mesmas condições, é que se percebe
o grau de perversidade do cabeludo para com o professorado que ele tanto jurou
defender. O professor de Bacabal ganha R$ 2.863,27 líquido contra R$ 1.645,00,
que é o salário médio em Caxias, pois ninguém sabe o valor exato, visto que
todo mês inexplicavelmente é suprimido algum valor. Assim, tendo Bacabal como
referência, o governo Gentil subtrai todos os meses de cada professor exatos R$
1.218,27.
Fazendo
uma análise racional dessa vergonhosa situação, chegamos a conclusão de que não
é falta de recursos e sim de compromisso de quem está gerindo o município, pois
Caxias deveria pagar no mínimo o mesmo valor que Bacabal paga, visto que o
dinheiro que vem é proporcionalmente igual.Não paga porque não quer, porque não
tem compromisso. Os professores contratados que o digam. Com relação a estes
prometo tratar da degradante situação dos mesmos em outro artigo.
São João do Sóter - Paulo Castro começa a articular sua pré-candidatura a vereador em 2020
O amigo Paulo Castro, com vistas a sua pré-candidatura para vereador na eleição do ano que vem em São João do Sóter, começou a se articular. Nesse sábado (13), Paulo Castro relembrou histórias e trocou idéias com as lideranças João Pinheiro (comerciante no povoado Porcos), Mundiquinha (da sede do municipio), Neguinho (povoado Pedras),Maria Cleide (povoado Axixá) e Zé Nega, morador de Caxias, mas tem forte atação no povoado Maria Preta.
As visitas que foram feitas ontem por Paulo Castro foi praticamente o ponta pé inicial da sua pré-campanha para a disputa de uma cadeira no legislativo sotense. A imagem do filho do ex-prefeito de Caxias, Zé Castro (in memoriam), no municipio é muito boa, por isso a tendencia é de que seu projeto politico vai ganhar força e adesões, faltando ainda um ano e três meses para o pleito eleitoral de 2020.
Na agenda de Paulo Castro estão visitas em povoados, comunidades e grandes lideranças.
Bar do Fiapu
*Arnaldo Rodrigues
Professor Arnaldo Rodrigues e Fiapu |
Paulo Sérgio Barros, popularmente conhecido por “Fiapu”, apelido originado pela dificuldade, por conta da gagueira, dele pronunciar o nome filho da puta, é um cidadão caxiense de família tradicional de nossa cidade, sobrinho do médico e ex-prefeito Marcelo Tadeu e primo do também médico e ex-vereador Antonio Luis. Quem passa pela Igreja da Matriz se depara com seu quiosque construído no canto da Praça Cândido Mendes. (Praça da Matriz) pelo ex-prefeito Marcelo Tadeu. Fiapu e seu estabelecimento comercial vem ao longo de mais de 40 anos em atividade, desafiando as diversas mudanças ocorridas na sociedade.
Fiapu é um homem de poucas palavras, mas que gosta de puxar brincadeira com seus conhecidos que por ali passam e com os quais tem intimidade, chamando-os de boi, de onde arranca gargalhadas das pessoas. Hoje o Bar do Fiapu, mesmo funcionando esporadicamente podemos dizer assim, é considerado o mais antigo em atividade da cidade de Caxias. Alguns bares que surgiram na mesma época já não existem mais, sucumbiram, mas o Bar do Fiapu, devido a perseverança do seu proprietário, não sucumbiu.
Foi no Bar do Fiapu, que quando eu era criança, comecei ali a gostar de politica, presenciei no ano de 1988 os adversários do ex-prefeito Paulo Marinho soltando foguetes comemorando à cassação de sua candidatura a prefeito, dai nasceu o "X". Lembro com se fosse hoje um renomado advogado soltando foguetes e gritando, “caralho”.
Bar do Fiapu no centro histórico de Caxias |
Dez anos depois, em 1998, me tornei cliente e amigo pessoal do Paulo Fiapu. Era ali no Bar do Fiapu que eu me encontrava com minha namorada, hoje minha esposa Mabel Rodrigues, tomávamos uma cervejinha gelada e a velha cachaça do Hugo, batíamos um bapo agradável. Foi no Bar do Fiapu, que conheci o engenheiro florestal Ivanílson Pereira. ex-secretário do Meio-Ambiente na gestão dos Coutinho, pois nos tornamos grandes amigos. Também no Fiapu conheci alguns que não estão mais entre nós: os empresários Aírton Chaves, Nezinho Moura e outros.
Era no Bar do Fiapu que no fim de tarde, eu e alguns colegas, dentre eles o escritor Renato Meneses, Ivanílson Pereira, Wellington Barbosa, poeta Wibson Carvalho, Augusto Neto, Wilton Lobo e quem fosse aparecendo, nos reunimos para debater sobre à política de Caxias. Porém de uns anos pára cá tenho pouco frequentado o Fiapu e quando vou peço uma água de coco ou uma coca-cola. A dinâmica e os costumes das pessoas vem mudando de forma rápida da cidade, hoje em dia o centro de nossa cidade, assim como de qualquer cidade grande sofre obsolência, durante a noite às ruas ficam desertas, as residências estão desaparecendo, sendo demolidas, dando lugar aos estabelecimentos comerciais. E com isso vai embora parte de nossa história.
Mas, Paulo Sergio Barros, o bom Fiapu, com seus 64 anos de idade, vem resistindo há essas mudanças, carregando consigo grandes histórias que marcaram os grandes acontecimento de nossa Caxias em seu arquivo pessoal. Uma coisa é certa “Fiapu” é uma figura folclórica caxiense.
*Arnaldo Rodrigues, é professor de formação em licenciatura em Geografia, pelo CESC-UEMA Pós-graduando em Educação Ambiental, pelo IESF., membro da Comissão de Criação da UEMALESTE e filiado ao Partido Socialismo e Liberdade - Psol.
sábado, 13 de julho de 2019
Eduardo Bolsonaro tenta intimidar STF e fala em convulsão social se Lula for solto
247 - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) intimidou o Judiciário brasileiro ao sugerir que uma eventual libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode causa uma convulsão social no Brasil. Está prevista para agosto a sessão no Supremo Tribunal Federal que julgará o pedido de suspeição do ex-juiz Sérgio Moro feito pela defesa de Lula. O congressista também criticou o vazamento de diálogos entre o atual ministro da Justiça e procuradores da Operação Lava Jato.
"Foi uma invasão criminosa com o objetivo político de soltar o ex-presidente Lula. Querem descredibilizar o ex-juiz Sergio Moro para, consequentemente, acabar com a Lava-Jato", afirma o parlamentar à Veja. "Soltar o Lula poria em xeque a nossa democracia, com risco de uma convulsão social. Eu não sei em que proporções, mas isso estaria dando o recado de que vale a pena ser desonesto no Brasil", acrescenta.
Diálogos revelados pelo site Intercept Brasil revelaram que Moro era uma espécie de "assistente de acusação". O então juiz sugeriu, por exemplo, acréscimo de informações em produção de provas, inversão de ordem das fases da operações e questionou a capacidade de uma procuradora para interrogar o ex-presidente Lula.
A um das conversas, procuradores reclamam do então magistrado: "Moro viola sempre o sistema acusatório".
O filho do presidente Jair Bolsonaro defendeu o ex-magistrado. "Eu nasci na década de 80 e, na minha época, corrupção era o que havia de mais abjeto. A minha geração consegue facilmente fazer a relação de que o que falta no hospital é o que o político roubou. Em nenhum momento passou pela cabeça do presidente demitir o Moro. Ele resgatou a esperança de que o Brasil pode ser um país que não privilegia a corrupção em detrimento das pessoas que trabalham honestamente. Vai perder as fichas quem apostar na queda do Moro", complementa.
O ex-juiz foi responsável por condenado Lula em primeira instância jurídica. O ex-presidente condenado sem provas no processo do triplex em Guarujá (SP), acusado de ter recebido um apartamento da empreiteira a OAS como propina em troca de contratos na Petrobrás que teriam beneficiado a construtora. Mas o ex-presidente nunca dormiu, nem tinha a chave do imóvel. Outro detalhe é que, na apresentação da denúncia, em setembro de 2016, o procurador Henrique Pozzobon admitiu que não havia "prova cabal" de que Lula era o proprietário da unidade.
Vale ressaltar que, segundo uma das reportagens do Intercept, o procurador Deltan Dallagnol duvidava da existência de provas contra Lula.
"No dia 9 de setembro de 2016, precisamente às 21h36 daquela sexta-feira, Deltan Dallagnol enviou uma mensagem a um grupo batizado de Incendiários ROJ, formado pelos procuradores que trabalhavam no caso. Ele digitou: 'Falarão que estamos acusando com base em notícia de jornal e indícios frágeis… então é um item que é bom que esteja bem amarrado. Fora esse item, até agora tenho receio da ligação entre Petrobras e o enriquecimento, e depois que me falaram to com receio da história do apto… São pontos em que temos que ter as respostas ajustadas e na ponta da língua'", afirmou o site.
sexta-feira, 12 de julho de 2019
PDT estuda punição aos deputados que votaram pela reforma da Previdência
Além do deputado Gil Cutrim, outros sete pedetistas votaram a favor do texto base da reforma |
Apesar de ter anunciado a intenção de expulsar quem votou a favor da reforma da Previdência, líderes do PDT já discutem penas alternativas contra os outros oito deputados que apoiaram as mudanças nas regras da aposentadoria, entre eles o deputado federal maranhense, Gil Cutrim.
O presidente do PDT, Carlos Lupi, admitiu o recuo a aliados em conversas informais feitas após a votação e durante a quinta-feira (11). Os dirigentes do PDT avaliam, contudo, que é necessário a abertura de um processo disciplinar “para dar exemplo”, mas que a expulsão da sigla não seria de interesse da legenda.
Um grupo ligado a Lupi quer uma advertência pública aos parlamentares infiéis. Na Câmara, os deputados que votaram contra a reforma pedem que os infiéis percam “espaço político” na Casa e na legenda. O principal alvo da bancada é a deputada Tabata Amaral. Os parlamentares querem ela fora da vice-liderança da legenda e das comissões, como Educação.
Além de Gil Cutrim, outros sete pedetistas votaram a favor do texto-base da reforma: Alex Santana (BA), Flávio Nogueira (PI), Gil Cutrim (MA), Jesus Sérgio (AC), Marlon Santos (RS), Silvia Cristina (RO), Subtenente Gonzaga (MG) e Tabata Amaral (SP).
Os dirigentes avaliam que a expulsão não garantiria o mandato ao partido, impactando na representação da legenda na Câmara e sua participação no fundo partidário. A avaliação é que há entendimento no Tribunal Superior Eleitoral garantindo o parlamentar o mandato em caso de expulsão da agremiação.
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