sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Manchete do dia: Informativo da Unidade Integrada Municipal Gentil Frazão denuncia decreto "infame" da Secretaria Municipal de Educação 



IFMA - Campus Caxias iniciará construção de nova biblioteca 

Ordem de serviço foi assinada nesta sexta-feira (19), no gabinete da reitoria, com previsão de investimentos de mais de R$ 2 milhões 


Na manhã de sexta-feira (19), o reitor do IFMA Roberto Brandão assinou a ordem de serviço para a construção da nova biblioteca no Campus Caxias. Orçada em R$ 2,1 milhões, a obra será executada pela construtora M. C. Corrêa Ltda, representada pela proprietária Maria da Conceição Corrêa.
Segundo Roberto Brandão, o Instituto conta agora com 39 obras em execução em diversas unidades, e os recursos para a construção da nova biblioteca foram provenientes de emenda parlamentar do senador Roberto Rocha, a partir de negociações empreendidas pelo diretor-geral do Campus Caxias, João da Paixão Soares. O reitor destacou ainda que a melhoria de infraestrutura favorecerá futuras avaliações da instituição pelo Ministério da Educação (MEC).
O diretor-geral informou que o espaço ocupado pela atual biblioteca do Campus Caxias será transformado em ambientes para as atividades do corpo docente. A fiscalização do trabalho será feita por servidores do setor de infraestrutura da própria unidade, liderados pelo engenheiro Dielson da Silva Rocha, que tem lotação funcional na Diretoria de Administração e Planejamento (DAP) do Campus Timon.
De acordo com João da Paixão Soares, a unidade conseguiu recursos financeiros no montante total de R$ 4,5 milhões, previstos também para obras do auditório. O valor ainda não liberado aguarda a conclusão do processo de licitação. Também estiveram presentes na assinatura da ordem de serviço o pró-reitor de Administração Washington Conceição, e o diretor financeiro da construtora, Jadson Luís Corrêa Rodrigues.
Ao justificar ausência nos debates de televisão, Jair Bolsonaro diz que teme pela sua segurança 


DOUGLAS CORRÊA
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quinta-feira (18), durante uma transmissão ao vivo nas redes sociais (live) que teme por sua segurança, daí a decisão de não participar de debates e evitar aglomerações. Ele se comparou com o juiz Sergio Moro porque ambos não têm liberdade para sair às ruas.
Como exemplo, o candidato mencionou o fato de ter sido examinado por uma junta médica no Rio e não ter viajado para São Paulo onde fica o Hospital Albert Einstein.  “Fui aconselhado a não ir porque ao pousar em São Paulo eu teria de fazer um deslocamento e poderia sofrer um atentado e isso seria ideal para esses que estão aí [os meus adversários]”.
No momento em que os presidenciáveis trocam acusações sobre disseminação de fake news, Bolsonaro negou que empresários que o apoiam financiem a divulgação de notícias falsas anti-PT via aplicativo.
 “Nós não precisamos de fazer fake news para combater o Haddad. Essa história de levar indícios à Justiça. Eles não têm prova de nada”, disse o candidato. Advogados de Bolsonaro prometem notificar empresas e processar o adversário petista, Fernando Haddad. Em contrapartida, o PT ingressou nesta quinta-feira com uma ação em razão da suspeita do envio em massa de mensagens falsas.
Marcas – Vestindo uma camisa verde e amarela com as cores do Brasil, Bolsonaro fez a live ao lado do filho, Eduardo, eleito por São Paulo para a Câmara Federal. Ele mostrou, pela primeira vez, os 35 pontos que levou no abdômen e a bolsa de colostomia, colocada do lado direito do corpo – ela está ligada ao intestino grosso e é usada para eliminação das fezes.
“O pessoal [do Haddad] quer que eu vá a debate. Eu posso ter um problema com a bolsa de colostomia. Posso ter que voltar ao hospital. Eu não vou debater com um poste porque o Haddad vai falar de ministério, mas quem vai botar as pessoas lá é o Lula. Segundo a Constituição, se eu morrer assassinado por uma facada, por um tiro de um sniper [atirador de elite], o que vai acontecer é o terceiro colocado vir a disputar a eleição. Então teremos o segundo turno entre Haddad e Ciro.”
O candidato a presidente pelo PSL visita a sede da PF no RJ  
Liberdade – Bolsonaro disse, ainda, que a vida pessoal dele não pertence mais a ele e que não pode mais frequentar lugares como bares, praia e o comércio, frequentado por pessoas comuns.
“Eu não pertenço mais a mim mesmo. Hoje em dia eu e o Sergio Moro [juiz federal responsável pela Operação Lava Jato] não temos mais liberdade no Brasil. Nós não podemos ir a uma padaria comprar um pão, ir à praia com nossos filhos, perdemos completamente a liberdade. É um jogo de poder. A esquerda fará tudo para me tirar de combate”, disse.
Em seguida, o candidato disse que não está acusando a esquerda de ter planejado a tentativa de homicídio contra ele. Mas relembrou que seu agressor Adélio Bispo de Oliveira foi vinculado ao PSOL até 2014.
(Agência Brasil)
Dupla disfarçada assalta loja de confecções na Cohab 


Disfarçados de funcionários da Cemar, dois criminosos assaltaram na tarde da última quarta-feira (17) a loja de confecções Zimbro que fica localizada na rua 16 - Quadra 17 - no Conjunto Cohab. 

A dupla conseguiu uniformes iguais aos usados pelos funcionários da Cemar e adentraram no estabelecimento com a desculpa de que iriam fazer reparos na rede elétrica. Os dois criminosos armados surpreenderam o vendedor anunciando o assalto. 


A PM foi acionada e apurou que o roubo teria acontecido por volta das 16h. Os dois criminosos saíram sem despertar suspeitas. Ninguém ficou ferido. 

De acordo com a PM o valor do prejuízo para o estabelecimento comercial foi estimado em R$ 3.500,00 em joias e outros pertences. não foram divulgados.

Imagens do circuito interno da loja e do sistema de videomonitoramento no município devem ajudar a policia a localizar os bandidos. 


Portal Noca com edição do Blog do Irmão Inaldo 


Datafolha: Bolsonaro lidera com 59% contra 41% de Haddad 


No Datafolha desta quinta-feira (18), o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) aparece com 59% dos votos válidos, contra 41% de seu adversário, Fernando Haddad (PT). Na semana passada, o pesselista tinha 58% e o petista, 42%. Os votos válidos excluem os brancos, nulos e indecisos.
Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.
Na conta dos votos totais, o capitão reformado tem 50% das intenções e o ex-prefeito de SP, 35%. Os brancos e nulos são 10% e os indecisos, 5%.
No índice de rejeição, Fernando Haddad tem 54%, já Bolsonaro aparece com 41%.
O Datafolha ouviu 9.371 eleitores entre os dias 17 e 18, em 341 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.