domingo, 1 de julho de 2018

Campanha para governador no Maranhão será de até R$ 9,1 milhões 


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou na ultima quinta-feira (28) o limite de gastos das campanhas eleitorais deste ano, bem como o limite quantitativo para contratação de pessoal. Para o cargo de presidente da República o teto será de R$ 70 milhões para o primeiro turno, valor que pode ser acrescido em R$ 35 milhões caso haja segundo turno.
O limite fixado às campanhas para deputado federal ficou em R$ 2,5 milhões. Para os cargos de deputados estadual ou distrital, o teto ficou fixado em R$ 1 milhão. No caso das campanhas para governadores e senadores, o limite de gastos variam de acordo com o eleitorado de cada unidade da Federação.
São Paulo, por exemplo, é a unidade federativa com maior teto de gastos para a campanha a governador (R$ 21 milhões, no primeiro turno e outros R$ 10,5 milhões em caso de segundo turno), seguido do Rio de Janeiro,  de Minas Gerais e da Bahia (14 milhões mais R$ 7 milhões em caso de segundo turno); Ceará, Goiás, Maranhão, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina (R$ 9,1 milhões mais R$ 4,55 milhões para o segundo turno).
Estados com população de até 1 milhão de eleitores terão seus gastos limitados a um teto de R$ 2,8 milhões, para a campanha ao governo estadual. Em caso de segundo turno, essas campanhas terão seu teto  acrescido em R$ 1,4 milhão. Informações sobre o limite de gastos para o governo das demais unidades podem ser obtidas no site do TSE.
O TSE também disponibilizou em seu portal o limite de contratações diretas ou terceirizadas de pessoal, para serviços de militância e de mobilização nas ruas, tanto para a campanha presidencial como para as de senador, deputados e governadores.
Com uma população de 9 milhões de eleitores, São Paulo é o estado que terá direito a fazer o maior número de contratações: 9.324 para as campanhas à presidência e ao Senado; 18.648 para a campanha ao governo do estado; e 6.527 para a campanha à Câmara dos Deputados.
(Agência Brasil)
Criminoso mata filho do casal Clodomir e Luiza Rocha

Tassio Rocha 
O filho do casal de ex-prefeitos de São João do Sóter, Clodomir e Luiza Rocha, foi morto na manhã deste domingo (1º) pelo criminoso que fez o maior derramamento de sangue jamais visto na cidade de São João do Sóter. Tassio Rocha (foto) foi atingido com um tiro na cabeça dentro de um matagal, quando procurava, junto com populares, o criminoso que tava escondido na área. 

De acordo com informações de grupos de WhatsApp, após assassinar Tassio, o criminoso, identificado como Marlon, foi linchado e morto por populares que o procuravam junto com o filho do casal Clodomir e Luiza Rocha. 

Com a morte de Tássio, subiu para quatro, três da mesma família,  o numero de vitimas da maior tragédia que já ocorreu na pacata São João do Sóter. 

O Blog se solidariza com as famílias enlutadas neste momento de imensurável dor, rogando a Deus que dê forças para suportar as perdas irreparáveis.   
Aldeias Altas e São Bento aparecem entre os dez municípios de menor desenvolvimento no Brasil  

Aldeias Altas ocupa a 5463ª posição no ranking da Firjan 
Aldeias Altas e São Bento estão entre os dez municípios de menor desenvolvimento do país, segundo Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), elaborados pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). O estudo mostra o impacto da retração econômica que levou a uma queda de 6,4% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todas as riquezas produzidas no país, com reflexos nas três vertentes que compõem o estudo: emprego e renda, saúde e educação.
Divulgado na ultima quinta-feira (28), o IFDM 2018 tem por base dados de 2016 e avaliou 5.471 municípios, onde vivem 99,5% da população brasileira.
O estudo adota uma escala de avaliação que vai de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1 maior o desenvolvimento do município. As cidades são divididas em quatro categorias: baixo desenvolvimento (de 0 a 0,4), desenvolvimento regular (0,4 a 0,5), desenvolvimento moderado (de 0,6 a 0,8) e alto desenvolvimento (0,8 a 1). O índice vem sendo aferido há uma década.
No resultado geral, incluída a média das notas dos três indicadores (emprego e renda, saúde e educação), foram observados apenas 431 municípios com alto rendimento, o equivalente a 7,9% do total.
Indicadores – As três vertentes que compõem o IFDM apresentaram crescimento em 2016. O índice de emprego e renda atingiu 0,4664 ponto, voltando a crescer após duas quedas consecutivas, quando acumulou retração superior a 20%. Essa foi a área de desenvolvimento que mais sofreu com a recessão dos últimos anos.
Tanto o IFDM educação como o IFDM saúde apresentaram discreta elevação, mantendo a trajetória observada desde o início da publicação do índice. No entanto, a evolução apresentada pelos dois indicadores foi a menor em 10 anos, indicando que a crise também teve impactos sociais, e não só econômicos. O IFDM educação subiu de 0,7644 (2015) para 0,7689 (2016). Já o IFDM saúde saiu de 0,7534 para 0,7655, no mesmo período.
São Bento ocupa uma das piores posições no ranking da Federação das
Industrias do Rio de Janeiro 
O estudo sustenta que é preciso acelerar o crescimento econômico – acima de 1,5% ao ano – para garantir o cumprimento de metas assumidas pelo Brasil, interna e externamente, em educação e saúde.Os principais problemas apontados foram deficiências no ensino infantil, com menos de 30% das crianças matriculadas em creches, e no acesso à pré-escola. Na área de saúde, o atendimento às gestantes, bem como a cobertura de atenção básica, estão longe do desejável.
Segundo o diagnóstico, não houve diminuição de transferência de recursos financeiros para os municípios, mas sim falta de gestão eficiente.  “Acelerar o desenvolvimento no interior do país passa por uma política ampla de capacitação e aprimoramento dos gestores públicos, sobretudo nas regiões menos desenvolvidas”, defendem os autores do IFDM.
“Quando a gente olha o impacto da crise econômica sobre os dados, percebe-se que grande parte dos municípios foi fortemente impactada. Quando se traça o horizonte à nossa frente, vemos que o desenvolvimento dos municípios na vertente emprego e renda, por exemplo, só voltará a um desenvolvimento próximo ao de 2013, que foi o do patamar pré-crise, em 2027”, avalia Jonathas Goulart, da Divisão de Estudos Econômicos da Firjan.
do site Maranhão Hoje