sexta-feira, 5 de julho de 2013

ENTREVISTA DO VEREADOR CATULÉ AMANHÃ NA RADIO TROPICAL FM VAI SER "NITROGLICERINA" PURA!




O vereador Catulé sera entrevistado amanhã na radio Tropical FM a partir das 11:30min. O tema da entrevista não foi definido e acredita--se quê o parlamentar fará novas revelações dos bastidores da administração do ex-prefeito Humberto Coutinho, quando esteve a frente no comando executivo caxiense.

De recesso desde o ultimo dia 26 passado, o parlamentar irá romper o silêncio de quase uma semana, dizem que ele esta com a linguá aguçada para detonar ainda mais, aquele que ele considera ser o maior traidor da politica caxiense, o ex-prefeito de Caxias Humberto Coutinho.

A traição do ex-gestor municipal ainda não foi bem digerida pelo parlamentar. Foi um rompimento de laços políticos de mais de 20 anos de união. Em um certo pronunciamento da tribuna da Câmara de Vereadores, Catulé disse que a amizade politica com Humberto Coutinho começou quando o ex-prefeito era acusado em Caxias de ser o mandante de um dos crimes mais hediondos da historia do município, por este motivo, poucos queriam esta ao seu lado, em qualquer que fosse a empreitada.

Depois do rompimento entre ambos, o vereador ataca por um lado e o pecuarista contra-ataca pelo outro, Humberto Coutinho usa a ferramenta principal, como sempre fez em toda sua carreira politica, o poder financeiro. A grande prova aconteceu recentemente, quando o deputado Estadual e futuro candidato a deputado Federal, Rubens Junior, usou a tribuna da Assembléia Legislativa e atacou o vereador Catulé, simplesmente pelo fato do parlamentar apoiar politicamente a governadora Roseana Sarney. A governadora e o ex-prefeito não se "cheiram" há mais de 10 anos.

Todos sabem em Caxias que Humberto Coutinho vai abrir os cofres nas eleições de 2014, na tentativa de eleger o conterrâneo Rubens Junior deputado Federal. Quem conhece o ex-prefeito sabe que ele não medirá as consequências para realizar tal proeza.

Outro ponto que sera abordado por Catulé na entrevista, sera a denuncia acatada pelo Ministério Publico contra Humberto Coutinho pelo desvio de mais de meio milhão de reais, destinado a Prefeitura de Caxias para as aquisições das  UTI,s pediátricas. O dinheiro sumiu e os equipamentos não foram localizados.

Resta aguardar e sintonizar a Tropical FM amanhã a partir das 11:30min. da manhã.






CAXIAS COMPLETA NESTA DATA 177 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLITICA.

Por Wybson Carvalho.
                                      CAXIAS

Neste 05 de julho, a cidade completa 177 anos de emancipação política.
Caxias, conhecida por seus encantos e as belas poesia de seus filhos ilustres. A eterna Princesa do Sertão maranhense!

A história de Caxias começa, no século XVII, com o Movimento de Entradas e Bandeiras ao interior maranhense para o reconhecimento e ocupação das terras, às margens do Rio Itapecuru, durante a invasão francesa no Maranhão, principalmente, com o trabalho valoroso dos missionários religiosos em busca de almas para a fé cristã.
 O local onde se acha situada a bela cidade de Caxias foi, primitivamente, um agregado de grandes aldeias dos índios Timbiras e Gamelas que conviviam pacificamente com os franceses. Porém, com a expulsão dos franceses do Maranhão, em 1615, os portugueses reduziram tais aldeias à condição de subjugadas e venderam suas populações, como escravos, ao povo de São Luís.      
 Várias denominações foram impostas ao lugar, dentre as quais: Guanaré - denominação indígena -, São José das Aldeias Altas, Freguesia das Aldeias Altas, Arraial das Aldeias Altas, Vila de Caxias e, finalmente, através da Lei Provincial, número 24, datada de 05 de julho de 1836, fora elevado à categoria de cidade com a denominação de Caxias. Foi na Igreja de São Benedito que, em 1858, o antístite da Igreja Maranhense, Dom Manoel Joaquim da Silveira, denominou Caxias com o título: “A Princesa do Sertão Maranhense”.
 É bom lembrar que, ao contrário do que muita gente pensa, o nome Caxias não se atribui a Luís Alves de Lima e Silva, patrono do Exército Brasileiro. Ele, sim, recebeu o título Barão de Caxias, por ter sufocado a maior revolta social existente no Estado do Maranhão: a Balaiada. A cidade de Caxias foi palco da última batalha do movimento revoltoso. Posteriormente, já em terras do Rio de Janeiro, o Barão de Caxias fora condecorado, novamente, com o título de Duque de Caxias.
Geralmente quando os portugueses criavam, num lugar - Vila - davam-lhe o nome, às vezes criando uma homônima do Reino nas Colônias. Inicialmente, a grafia “Cachias” viera de Portugal, que se refere a uma excelente Quinta Real que existia nos arredores de Lisboa perto de Oeiras (Portugal) outra bonita quinta do Márquez de Pombal, que era também residência real. Nessa área existia uma estação de caminho de ferro de Cascaes, onde cascaes é lugar que tem uma estação balneária, com água excelente e caldas térmicas muito procuradas para o tratamento de paralisias e reumatismo.
Situada na meso-região do leste maranhense e na micro-região do Itapecuru, Caxias tem uma área de 5.313.10 Km² dentre os 333.365,00 Km² do Estado e está a 365 quilômetros da capital do Maranhão, São Luis, e, atualmente, tem uma população de, aproximadamente, 156 mil habitantes. Geograficamente, em relação ao território nacional, o município de Caxias está localizado na região Nordeste do Brasil, Oeste do Norte Brasileiro e a Leste do Estado do Maranhão.
Delimitada, a atual área do município equivale somente a 45,45% da área original de 11.691 Km², antes das emancipações de Timon, Aldeias Altas, Coelho Neto, Codó, São João do Sóter. É limitada; ao norte pelos municípios de Codó, Aldeias Altas e Coelho Neto; ao sul pelos municípios de São João do Sóter, Governador Eugênio Barros, Parnarama, Matões, e Timon; ao leste pelo Estado do Piauí; a oeste pelos municípios de Buriti Bravo e Gonçalves Dias.

Para o orgulho de todos caxienses, a cidade de Caxias está eternizada pelos seus filhos: o poeta, Antônio Gonçalves Dias, e o filósofo, Raimundo Teixeira Mendes, em dois dos principais símbolos nacionais: o Hino Nacional Brasileiro e a Bandeira Nacional Brasileira, respectivamente.
No Hino Nacional Brasileiro, há em uma das suas estrofes dois versos do poeta Gonçalves Dias:
                                              “Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida em teu seio mais amores.”

Na Bandeira Nacional Brasileira, há a insígnia no centro extraída do Lema Positivista escrito pelo seu idealizador e filósofo caxiense Teixeira Mendes: “O povo brasileiro, assim como a maioria dos povos ocidentais, acha-se urgentemente solicitado por duas necessidades, ambas imperiosas e que se resumem em duas palavras:
“ORDEM E PROGRESSO”.
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Devemos, pois, pugnar por essas características, e, sobretudo,
pelo cunho cívico de amor a nossa terra.


Wybson Carvalho é poeta e membro da Academia Caxiense de Letras.




SAUDADES DO AMIGO JOÃO BOSCO.

João Bosco, faleceu aos 52 anos.
Foi sepultado na manhã de hoje no cemitério da Olaria, no bairro Volta Redonda, o corpo de João Bosco, funcionário da SEFAZ e um apaixonado pelo Botafogo.
Williams(em pé) e demais colegas de trabalho de João Bosco, no velério.

João Bosco faleceu na madrugada de quinta-feira(04), vitimado por um ataque fulminante no miocárdio em sua residência na rua da Alegria no Largo de Santa Luzia.

Servidor publico estadual desde 1982, João Bosco ingressou na Secretaria de Fazenda do Estado após ser aprovado em concurso publico no ano de 1986.

No velório realizado na rua da Alegria, no semblante de cada colega de trabalho e amigo, a tristeza por uma partida tão prematura.

João Bosco faleceu aos 52 anos de idade. Morreu feliz, podemos dizer, pois assistiu a vitoria do Botafogo sobre o Figueirense, a ultima do time do coração. Coração quê o traiu alguns instante após o jogo. Descanse em paz João Bosco!

Homenagem dos funcionários da SEFAZ, Williams e demais companheiros.  

COPA DO MUNDO. ESTÁDIO SARRIÁ EM BARCELONA- ESPANHA., 5 DE JULHO.DE 1982.

Seleção Brasileira de Futebol quê disputou a Copa do Mundo de 19982 na Espanha. Era um timaço!
Esta imagem emocionou o mundo, torcedor chorando após o Brasil ser eliminado.
Na semana quê a Seleção Brasileira de Futebol conquistou a Copa das Confederações e voltou a dar alegrias ao torcedor veio em mim a lembrança de uma seleção que encantou o mundo, mas, pelas coisas que somente acontece no futebol, onde nem sempre o melhor, fomos eliminados precocemente nas quartas de finais da Copa do Mundo de 1982, disputada na Espanha.

Há exatos 31 anos atrás, no dia 5 de julho de 1982, uma segunda-feira, a geração de Zico, Sócrates e cia. foi eliminada pela seleção italiana, dando adeus a chance de escreverem o nome na historia do futebol mundial como campeões do mundo. A exemplo de Pelé, Garrincha e outros grandes jogadores brasileiros que alcançaram esta gloria.

Não é fácil descrever como jogava aquela seleção. Sei que parecia jogar por musica, os jogadores pareciam que jogavam juntos há muito tempo, pelo entrosamento demonstrado dentro do campo. Comandada por Telê Santana, amante do futebol arte e ofensivo, o treinador formou o melhor quarteto ofensivo do futebol brasileiro. Dois armadores, Cerezzo e Falcão, e com dois meias ofensivos, Sócrates e Zico. Juntando com outras peças, dois laterais que apoiavam bastante, Leandro e Junior, encantamos o mundo com exibições quê ficaram eternizadas na mente do torcedor brasileiro que teve a oportunidade de assistir pela TV aquele timaço jogando.

Na epóca, eu contava com 16 anos, mas ainda lembro de cada jogo, das comemorações após cada vitória, tudo parecia quê iria dar certo. Até aparecer em nosso caminho, naquele fatídico 5 de julho de 1982, a desacreditada seleção italiana, mas que foi capaz de interromper a nossa caminhada rumo ao titulo daquele mundial. 

Lembrando os adversários que enfrentamos na Copa de 1982: Na primeira fase, vencemos as três partidas quê disputamos, União Soviética, 2X1, Escócia, 4X1 e Nova Zelândia, 4X0. Na segunda fase, estreamos e vencemos os hermanos de Maradona por 3X1, e caímos diante da Itália perdendo por 3X2, quando para se classificar, jogávamos pelo empate.  

Ficou a certeza de quê o futebol tem suas artimanhas, onde nem sempre o melhor é o vencedor!