terça-feira, 13 de junho de 2017

Guerra entre movimento de Flávio Dino e Grupo Sarney se intensifica no campo das denuncias e já produz estragos   


Os fatos registrados até agora no cenário político do Maranhão sugerem que além do confronto político-partidário que está em andamento, a guerra política entre o movimento liderado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) e o Grupo Sarney entrou definitivamente no campo minado da troca de acusações, que pode produzir feridas que jamais serão saradas. As provocações, acusações e denúncias de lado a lado já começam a causar estragos, deixando bem claro que a guerra entre os dois grupos, que deveria ser restrita à peleja pelo voto, será travada com sangue nos olhos e faca nos dentes. O suposto esquema descoberto no IDAC, que resultou na prisão do seu titular, o também presidente do PSDC no Maranhão, Raimundo Aragão, acusado de desviar milhões de recursos da Saúde, o que alcança o ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad (PMDB) e, por tabela, a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), de um lado, e a acusação, feita por delator da Odebrecht,  de que o governador Flávio Dino teria recebido dinheiro de caixa dois para a campanha de 2010, produzem uma ideia preocupante do que pode estar a caminho em nome da disputa pelo voto.
Quando assumiu o poder, em janeiro de 2015, o governador Flávio Dino cumpriu uma promessa de campanha criando a Secretaria de Transparência e Controle, um órgão concebido para o braço investigador do Governo, mas logo acusado de ser um instrumento de perseguição política. Comandado pelo advogado Rodrigo Lago, o órgão focou suas atividades na procura de indícios de malfeitos do Governo anterior, municiando o Ministério Público e a Polícia de informações que resultaram em processos explosivos, como o Caso dos Precatórios, a Máfia do Sefaz e Caso da Saúde, entre outros de menor poder de explosão. Todos embalados por denúncias muito graves, envolvendo milhões e milhões de reais e com roteiros muito próximos da ex-governadora Roseana Sarney, o que lhes dá um forte caráter político e argumentos para serem apontados como perseguição.
Todos ganharam forma de inquérito, evoluíram para a condição de processo e já produziram estragos como a rumorosa prisão do empresário Joao Abreu, ex-chefe da Casa Civil e um dos nomes mais influentes do último Governo de Roseana Sarney. Na esteira dos estragos vieram a surpreendente condução coercitiva do ex-secretário de Saúde Ricardo Murad para depor na Polícia Federal acerca de graves denúncias de corrupção, espantosa decisão judicial – já revertida – que tornou indisponíveis os bens da ex-governadora Roseana Sarney, e, finalmente, bombástica prisão do presidente do PSDC, Raimundo Aragão, por conta de supostos desvios de recursos federais da Saúde por meio de um instituto de administração de hospitais (IDAC). Os quatro exemplos citados formam, juntos, uma cadeia judicialmente explosiva e politicamente devastadora, e mais que isso, de desfecho imprevisível.
No contraponto,  o Grupo Sarney tem usado todos os seus canais – deputado e estaduais, deputados federais, senadores e meios de comunicação – para alvejar o governador Flávio Dino e seu Governo com denúncias as mais diversas. Só que, diferentemente das bombas detonadas pelo Governo, os petardos disparados na direção do Palácio dos Leões e de algumas secretarias – preferencialmente Saúde e Segurança Pública -, têm incomodado o governador, mas sem produzir os estragos esperado pelas lideranças do Grupo sarneysista. Mais recentemente, a Oposição ganhou um alento com a delação premiada do executivo da Odebrecht José Ribamar Carvalho Filho afirmando que a empreiteira teria doado recursos legais e ilegais para as campanhas mais recentes do governador Flávio Dino. Os agentes do Grupo Sarney exploraram a delação à exaustão, mas, ao contrário do que esperavam, o fogo cerrado, quase ininterrupto, não produziu – pelo menos até aqui – os danos políticos e morais pretendidos no lastro que sustenta a trajetória do atual governante.
Mas pelo andar da carruagem, a guerra tem ainda 16 meses, quase 500 dias, portanto, pela frente. E a julgar pela disposição exibida pelas duas correntes, agora motivadas mais ainda pelos desdobramentos da crise nacional, a tendência é no sentido de que a confrontação será intensificada, sendo impossível prever  a gravidade dos desdobramentos.
do Repórter Tempo 

Agencia do Banco do Brasil da Volta Redonda reabre após explosão 


A agência do Banco do Brasil localizada no bairro Volta Redonda reabriu na manhã desta segunda-feira (12) depois de ficar fechada para reparos de estragos causados em um assalto na madrugada do dia 30 de agosto do ano passado. No ataque, uma quadrilha explodiu caixas eletrônicos, danificou os equipamentos e também toda a estrutura do prédio, que ficou completamente destruída. Pois além de arrombarem os terminais, as explosões destruíram as estruturas de vidro das fachadas, portas e tetos.

Ataque
Pelo menos dez criminosos participaram da ação que deixou assustado os moradores que residem nas proximidades da agência. O barulho da explosão foi ensurdecedor. 
Ninguém ficou ferido. A polícia não informou a quantia levada de dinheiro. Houve suspeitos do crime e veículos que teriam sido utilizados na ação foram localizados pela polícia. O caso foi registrado no plantão policial da cidade.
Alunos do curso de Zootecnia e Agroindústria IFMA, campus Caxias, realizam visita técnica ao Grupo Chaves  


Os alunos dos cursos de Zootecnia e Agroindústria do IFMA, Campus Caxias, realizaram nesta segunda-feira (12), uma visita técnica à Unidade do Grupo Chaves em Caxias. O Grupo Chaves é o maior produtor de carne bovina e de frango no município. A visita faz parte das atividades práticas da disciplina de AVALIAÇÃO ANIMAL, na qual os acadêmicos tiveram a oportunidade de conhecer aspectos relacionadas ao manejo na área de avicultura e suinocultura. Além disso, este tipo de atividade serve como elemento motivador, despertando nos alunos a importância de atuação do Zootecnista da porteira para fora. Os alunos agradeceram em nome do curso de Zootecnia do IFMA, Campus Caxias, ao empresario  Magno Chaves por receber os acadêmicos na sua empresa. 

"Hoje tive o prazer de receber os alunos dos cursos de zootecnia e agroindústria do IFMA. Acompanhados pelas professoras Joyce Lopes, Maria Verônica, Andreia Freitas e pelo técnico agrícola do grupo chaves (Pacheco); os alunos tiveram a oportunidade de conhecer o manejo na área de avicultura e suinocultura, prática importante para o aprendizado dos alunos que logo estarão aptos a ingressar no mercado de trabalho.É com imenso prazer que o grupo chaves mantêm essa parceria com IFMA", escreveu nas redes sociais o empresário Magno Chaves 
Câmara propõe criação de comissão para investigar denuncia contra  APAE 

do Portal Noca 

A Câmara Municipal de Caxias propôs a criação de uma comissão especial de inquérito para investigar a aplicação de recursos públicos pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Caxias (APAE). O requerimento foi apresentado na sessão dessa segunda-feira (12) com assinaturas de apoio exigido pelo Regimento Interno.

Conforme o documento, o pedido se justifica em face da necessidade de se investigar, de forma aprofundada, a veracidade de possíveis irregularidades na gestão dos recursos públicos repassados à APAE, tendo em vista a existência de denúncias de irregularidades gravíssimas e contundentes, inclusive já apuradas em Procedimento de Auditoria Interna da Prefeitura de Caxias.

O Relatório da Auditoria aponta, dentre outras, as seguintes irregularidades: procedimentos mal conduzidos; envio duplicado de prontuários, gerando pagamentos indevidos; ausência da identificação do profissional responsável pelo atendimento; exames com a data de 1998 sendo enviados para pagamento em abril de 2017; exames várias vezes repetidos, com a mesma data e horário, em prontuários diferentes; prontuários dos exames, sem a assinatura da mãe ou do cuidador da criança excepcional; remessa de prontuários em branco; notas fiscais duplicadas, com número de série igual, para prontuários diferentes; constatação de que alguns profissionais não estão mais prestando serviço à APAE, apesar de seus nomes terem sido informados pela entidade como se fizessem parte da equipe, dentre tantas outras irregularidades apontadas pelo Relatório de Auditoria.

Na próxima sessão ordinária será feita a escolha e nomeação dos vereadores para compor a comissão especial de inquérito, com a finalidade de, no prazo de 90 dias, apurar o caso.

Fonte: Ascom/ Câmara Municipal de Caxias

Veiculo é flagrado pela PRF transitando na BR-316 a 204km/h


Uma velocidade de avião foi o que flagrou uma equipe PRF de Caxias que opera radar portátil naquela região. Durante a segunda-feira (12), no trecho entre Caxias e Timon, na rodovia BR-316, no leste maranhense, policiais rodoviários federais que operam o radar móvel capturaram na manhã / tarde um total de 252 imagens de veículos transitando na BR 316 com velocidade superior à máxima permitida. O veículo flagrado a 204km/h é da marca BMW.

A velocidade é a maior já flagrada pelo radar portátil da PRF em rodovias no estado. De acordo com o artigo 218 III do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o condutor receberá uma multa no valor de R$ 880,41 por transitar com velocidade acima de 50% do limite permitido. Além do valor da multa o condutor terá o direito de dirigir suspenso e o documento de habilitação será apreendido.

A BR-316 no Maranhão é uma das rodovias mais movimentadas do estado. Nos últimos anos assumiu o primeiro lugar em número de óbitos decorrentes de acidentes de trânsito. Ela acessa a produção da região Norte do Brasil aos estados do Nordeste.

A delegacia PRF de Caxias vem utilizando diariamente o equipamento eletrônico nas rodovias federais da região como forma de forçar condutores apressados a reduzir a velocidade e, consequentemente, os acidentes graves ocorridos na região leste maranhense, conhecida como "região dos Cocais".

Fonte: PRF