segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Em ato histórico, prefeita Josa Silva assina termo para instalação de Escola Cívico Militar em São João do Sóter

Na manhã desta segunda-feira (23), a prefeita Josa Silva, a vice-prefeita Lacerda e a secretária municipal de Educação Rose Araújo, estiveram cumprindo agenda na capital São Luís (MA) para assinatura do protocolo de intenção para instalação da Escola Cívico-militar no Município. O ato aconteceu na Secretaria da Segurança Pública do Estado e contou com a presença do secretário de Estado da Segurança Pública, coronel Silvio Leite e do Comandante Geral da PMMA, Cel. QOPM Emerson Bezerra. 

De acordo com a secretária municipal de Educação Rose Araújo, a Escola Cívico-militar funcionará no prédio da UIM Mariano Campos. “Hoje é um dia muito especial para o desenvolvimento da educação de São João do Sóter. É fundamental construirmos juntos com as crianças e adolescentes um compromisso na educação. Com certeza, é um investimento para esta e as futuras gerações. Nós entendemos que é através da educação que transformamos vidas, e a prefeita Josa juntamente com a vice-prefeita Lacerda não mediram esforços para que este dia chegasse em nosso Município. Nossa educação vai melhorar ainda mais”, frisou a secretária.

A prefeita Josa Silva destacou que esta conquista era um dos objetivos da gestão, e hoje se torna realidade. “Nossa gestão tem sempre investido na educação do nosso Município. A implantação da Escola Cívico-militar é muito importante para a formação social dos nossos alunos, além de abrir novos caminhos para essas crianças, que irão aproveitar uma nova realidade”, comemorou.  

Escola Cívico-Militar 

O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares é uma iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Defesa, que apresenta um conceito de gestão nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa, com a participação do corpo docente da escola e o apoio dos militares.(Ascom/SEMED/SJS)

 Municípios do MA tem recursos suspensos por descumprir a LAI  

Doze municípios estão impedidos de receber transferências voluntárias da União — dinheiro de emendas parlamentares, por exemplo, ou outros investimentos em obras — devido ao descumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI).


Em 2015, o Ministério Público Federal (MPF) detectou irregularidades nos portais de transparência de mais de 2.000 municípios e moveu ações contra eles.


Em diversos casos, essas ações levaram à suspensão de recursos. O Ministério da Fazenda informou à coluna que, hoje, cabe ao Ministério da Gestão, recém-criado por Lula, auxiliar as prefeituras a cumprirem as regras de transparência.


Os 12 municípios com a transferência de recursos suspensa são Antonina (PR), Fronteiras (PI), Senhora do Porto (MG), Itapecuru Mirim (MA), Godofredo Viana (MA), Goiandira (GO), Craíbas (AL), Igaci (AL), General Maynard (SE), Santa Rosa de Lima (SE), Itapiranga (AM) e Duas Estradas (PB), segundo o Ministério da Fazenda. (Metrópoles)

Veja nomes dos maranhenses presos após atos de 8 de janeiro em Brasília 

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil 

A secretaria de administração penitenciária do Distrito Federal já divulgou a lista completa com os nomes de todos os 1.398 presos pelos atos golpistas do último domingo (8).

São 905 homens e 493 mulheres, com idades entre 18 e 74 anos.

Do Maranhão, 11 integram a lista final.

Veja aqui os nomes de todos.

Bolsonarista que deu chapéu de bumba-meu-boi para o ex-presidente é nomeado em Ministério do governo Lula 

Bolsonarista Hildo Rocha foi indicado pela deputada federal Roseana Sarney para o cargo de Secretário-Executivo do Ministério das Cidades, o qual foi nomeado nesta nesta sexta-feira (20).

Blog do Domingos Costa

Hildo foi um dos mais fanáticos pelo ex-presidente Bolsonaro
quando esteve no poder 

Um dos deputados mais fanáticos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o quase ex-deputado Hildo Rocha (MDB), ganhou um emprego no governo Lula. Ele foi indicado pela deputada federal Roseana Sarney para um cargo federal na gestão petista.

O parlamentar que ficará sem mandato a partir do próximo dia 31 deste mês foi nomeado como Secretário Executivo do Ministério das Cidades, órgão comandado pelo seu partido, o MDB e que tem o irmão do governador do Pará como ministro – Jáder Filho.

O ato que traz a nomeação de Rocha foi publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (20).

– Chapéu de bumba-meu-boi

No dia 03 de outubro de 2019, o bolsonarista Hildo Rocha pediu e foi recebido pelo então presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, o parlamentar levou a presidente do Bumba Boi de Nina Rodrigues, Concita Braga, e a superintendente regional da Funasa, Maura Jorge, hoje, prefeita do município de Lago da Pedra.

Na oportunidade do encontro com o presidente, Hildo Rocha  entregou ao capitão reformado do Exército vários mimos da agremiação folclórica, entre eles, um chapéu de bumba-meu-boi.

General demitido do Exercito peitou Flávio Dino 

O general Júlio César de Arruda, demitido do comando do Exército sábado (21/1) por Lula, teve duras discussões na noite do dia 8 de janeiro com o ministro da Justiça, Flávio Dino. Começou ali o enredo que levou a sua exoneração.

Naquela noite, o comandante militar do Planalto, general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, teve uma dura discussão com o interventor Ricardo Cappelli. O clima esquentou quando o secretário, liderando a tropa da Polícia Militar, chegou ao Setor Militar Urbano e anunciou que prenderia os golpistas acampados em frente ao quartel-general. O general afirmou que a tropa da PM não passaria dali.

Na sequência, o comandante do Exército e Cappelli reuniram-se, no Comando Militar do Planalto. Deu-se, então, a primeira discussão tensa de Arruda naquela noite, quando chegou a colocar o dedo na cara de Cappelli e do então comandante da PM, coronel Fábio Augusto Vieira.

O policial, preso por determinação de Alexandre de Moraes, afirmou em seu depoimento à polícia que o Exército havia proibido que as prisões fossem feitas. Em dado momento, Arruda dirigiu-se para o policial, também com o dedo em riste. “O senhor sabe que a minha tropa é um pouco maior que a sua, né?”, disse, em tom de ameaça, referindo-se às tropas da PMDF e do Exército.

Discussão – Mas a noite ainda estava longe de terminar. Os ministros Flávio Dino, José Múcio (Defesa) e Rui Costa (Casa Civil) chegaram e os três reuniram-se com o general Arruda a sós. Neste momento, a temperatura entre Dino e Arruda subiu.

O general exigiu que os ônibus dos golpistas, que haviam sido apreendidos pela Polícia Militar por ordem de Dino, fossem devolvidos. Dino afirmou que não devolveria porque era prova do cometimento de um crime e assim seria tratados.

O general, subindo o tom de voz, insistia que ninguém seria preso no acampamento, conforme relatou a repórter Marina Dias. Dino também alteou a voz e manteve que a ordem dele seria cumprida e todos seriam presos.

Neste momento, os dois já estavam em pé e o clima prenunciava uma briga ainda mais dura.

Rui Costa interveio e conduziu a conversa para uma conciliação. Ficou acordado que as prisões não seriam naquela hora, mas sim no dia seguinte de manhã.

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