domingo, 28 de junho de 2020

O Ensino Hibrido veio e vai ficar! 



Por: Profº Diego Assunção 


Mas o que é Ensino Híbrido? Híbrido ou blended palavra de origem inglesa que tem como significado misto ou misturado. Trata-se de metodologias inovadoras que possibilita os professores a fazerem uso de tecnologias digitais, afim de diminuir o espaço entre professores e alunos e também entre o próprio grupo de alunos, colocando-os como responsáveis diretos em seu processo de construção do conhecimento.

Não é de hoje que “o patinho feio” o Ensino à distância, como era vista por alguns educadores, já é uma realidade, porém, ainda tratado com desprezo por muitos, agora apresenta grande relevância no atual cenário (PANDEMIA). Entretanto, muitos continuarão “sendo arrastados” puxando a educação para traz por se manter na inércia de não aceitar o novo e pela falta de um olhar diferenciado para as demandas que hoje se apresentam na educação. Uma receita utilizada erradamente pode estragar o resultado que se deseja alcançar, ou o ato de automedicação pode levar a falência de um indivíduo, ou vários, não se aprende a usar as ferramentas necessária para promover o Ensino Híbrido da noite para o dia. 

Está mais que provado que, o nosso sistema de ensino não atende as necessidades atuais e principalmente da população conhecida como "nativos digitais". Os imigrantes são a minoria dentro do processo de ensino aprendizado, mas sempre se colocaram como o centro e isso tem sido um erro dentro desse processo. A falta de afinidade, ou de interesse com o uso de tecnologias inovadoras para educação tem tornado as relações (febris) dentro de sala de aula. 

A solução para trilhar o caminho rumo ao futuro é repensar toda estrutura escolar e curricular (por mais complexo que seja), promover capacitações e formações continuadas para os imigrantes (professores e gestores).

Minimizar o Impacto atual, ainda é possível: A gestão escolar e/ou secretarias de educação, devem realizar sensos escolares, para conhecer a realidade dos educandos, identificando quais terão como acompanhar remotamente as aulas, e combinar encontros em forma de rodizio para que esses alunos possam tirar suas dúvidas com os  professores além de promover resoluções de exercícios, isso se chama ensino híbrido, nenhuma máquina pode substituir a presença  do professor. Neste caso, estará sendo promovida a metodologia ativa de sala de Aula Invertida, onde se faz necessário o uso do livro didático através do qual o professor terá liberdade para segui-lo à risca ou com flexibilidade, adequando-se a realidade na qual se insere tal metodologia.

E aqueles alunos que não tiverem condições de acompanhar as aulas remotas, O Estado deverá solucionar a situação, promover um rodizio entre os mesmos, para que esses tenham as mesmas aulas que os demais tiveram, promovendo a igualdade e inclusão de todos dentro deste novo cenário que veio para ficar. Caberá as IES a adequações e higienização dos espaços escolares de acordo com as regras sanitárias e novas estruturas de ensino, para receber os alunos de modo que esses estudantes sigam os protocolos de segurança e que se preserve a saúde de todos.
Prefeito de Tuntum sobre a morte do filho: "Daria a minha vida em troca pra você poder ter mais tempo pra construir a sua história" 


No inicio da tarde deste domingo (28), o prefeito da cidade de Tuntum, Cleomar Tema, se manifestou pela primeira vez após o trágico falecimento do seu filho, Rafael Seabra, de 32 anos, que morreu em acidente automobilístico na noite dessa sexta-feira (26).
Pela sua página do Instagram, o ex-presidente da Famem fez um comovente depoimento sobre a vida e perda do filho.
“Quanta dor sinto em meu peito e continuarei sentindo por tua ausência. Sua passagem foi muito curta por esta vida meu filho”, disse o pai que perdeu o filho médico.
Em outro trecho, Tema disse que daria sua própria vida em troca do filho.
“Meu querido filho, se eu pudesse daria a minha vida em troca pra você poder ter mais tempo pra construir a sua história, história essa que em pouco tempo deixou um legado que ninguém e nem mesmo o tempo poderá tirar de você.” Completou.
– Acompanhe ao lado a íntegra das palavras de Cleomar Tema…
Repercussão
A morte do jovem médico gerou uma comoção entre os maranhenses. Diversas entidades, políticos, médicos e população em geral usaram as redes sociais para dedicar palavras de conforto à família e amigos.
O Tribunal de Justiça do Maranhão, por exemplo, emitiu uma nota na qual externa profundo pesar pelo falecimento de Rafael Seabra.
O jovem era sobrinho do Desembargador Cleones Cunha.
“Desejando conforto e serenidade em momento tão difícil de imensurável perda, ao tempo em que presta condolências e expressa os mais sinceros pêsames”, completa a nota assinada pelo Desembargador Lourival Serejo, presidente do TJ-MA.
Blog do Domingos Costa 
Com 61%, prefeito Fábio Gentil lidera corrida sucessória em Caxias, aponta JPesquisa


O prefeito Fábio Gentil (Republicanos) se reelegeria com mais de 60% dos votos em Caxias se as eleições municipais fossem hoje. É o que mostra levantamento feito pela empresa JPesquisa, naquele município. A JPesquisa ouviu 600 pessoas na cidade, entre os dias 19 a 22 de junho, sendo a pesquisa registrada na Justiça Eleitoral com o número TSE nº MA-02708/2020. O intervalo de confiança é de 90% e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa apresenta três cenários: um espontâneo (quando não é citado para os entrevistados o nome de qualquer candidato) e dois estimulados (quando há nome de candidatos para a escolha do eleitor).

No primeiro cenário, o espontâneo, Fábio Gentil aparece com 51% das intenções de voto. Em seguida, vem o deputado estadual Adelmo Soares (PCdoB), com 8%. Paulo Marinho Jr (PP) aparece com 4%, Thaís Coutinho com 2%, percentual igual à da deputada Cleide Coutinho (PDT). Tino Castro, César Saba e Léo Coutinho obtiveram 1% cada um. Não sabe ou não respondeu: 30%.

ESTIMULADO

Já no primeiro cenário estimulado, o prefeito Fábio Gentil obteve 61% da opinião dos entrevistados, sendo seguido por Adelmo Soares, com 15%; César Saba, com 4%, e “candidato do PT” com mesmo percentual que Sabá. Luís Carlos Moura foi citado por 2% dos ouvidos. Nenhum dos candidatos foi a opção de 10% dos entrevistados e não sabe ou não respondeu ficou com 4%.

Na simulação de uma disputa entre Fábio Gentil e Adelmo Soares, os percentuais ficaram assim: Gentil aparece com 64% das intenções de voto contra 17% de Soares. Nenhum dos candidatos somou 14% e não sabe ou não respondeu, 5%.

REJEIÇÃO

A JPesquisa também levantou a rejeição dos nomes postos para a disputa em Caxias. O deputado Adelmo Soares tem a maior rejeição (23%), seguido pelo prefeito Gentil (15%), Sabá (7%), “candidato do PT” (4%), Luís Carlos Moura (3%). Nenhum dos candidatos reuniu 30% dos ouvidos e não sabe ou não respondeu, 18%.

Além da rejeição, o levantamento mostra a avaliação da gestão de Fábio Gentil à frente da Prefeitura de Caxias. Consideram ótima a gestão do Republicano 16%; outros 37% disseram considerar boa e 30%, regular. Citaram como ruim, 10% dos entrevistados, e péssima, 4%. Não souberam ou não responderam somaram 3%.

Sobre se a população aprova ou desaprova a gestão municipal, a pesquisa mostra que 68% disseram aprovar a administração de Fábio Gentil e outros 29% opinaram pela desaprovação da gestão. Já 3% não sabe ou não respondeu. (Jornal Pequeno)
COVID-19: Uma reflexão do momento em que vivemos 


Rosângela dá Cruz
Terapeuta e Acupunturista 
Ac. de Farmácia

A pandemia repercute no modelo de economia capitalista neoliberal orientado para privatização e lei do mercado, expondo que os países que mais privatizaram a saúde são aqueles que enfrentam mais dificuldades de contingenciamento da pandemia, como os Estados Unidos, nesse cenário, a pandemia assume função alegórica à medida que traz à tona possibilidades de interpretação da realidade ou de pensamentos que sustentam as relações sociais e que, até então, estavam no campo da invisibilidade, especialmente as formas articuladas de dominação dos três unicórnios sociais: Capitalismo, Colonialismo e Patriarcado. Em conjunto, eles formam uma tríade poderosa que atua sobre a lógica de organização e funcionamento das sociedades. O cenário da pandemia torna transparente a visão binária capitalista (Superiores e Inferiores) que reforça as disparidades sociais, legitimando a má distribuição de riquezas, a manipulação de pensamentos, a dominação cultural, a exploração capitalista, a existência de desigualdades sociais e dos modos de vida que colocam em risco a sobrevivência da humanidade e do planeta. 

Atrelado a essa perspectiva do campo político, o que chama atenção, é que a pandemia revela o esvaziamento da mediação dos intelectuais no que tange à produção de suas teorias e de suas teorizações e o alcance destas em relação aos anseios e necessidades dos cidadãos em suas vidas cotidianas, visto que a maioria dos intelectuais pensa e produz sobre o mundo, mas não pensa e produz com o mundo, o Isolamento Social, discute a experiência de uma quarentena imposta pela pandemia do novo coronavírus, em que aqueles grupos vulnerabilizados pela discriminação racial, sexual e pela exploração capitalista, já vivem em detrimento das suas condições de vida. Para o autor, toda quarentena é difícil, e discriminatória para alguns e impossível para outros e, por isso, se propõe a analisá-la a partir da perspectiva de, idosos, crianças, grupos de riscos, pessoas em situação de rua, imigrantes sem documentos, trabalhadores precários e informais, moradores de periferias e deficientes. analisarmos a quarentena sob a ótica desses grupos, propõe-se uma reflexão sobre as recomendações de autoisolamento e distanciamento social proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Embora essas recomendações possam ser efetivas para a classe média, não contemplam os cidadãos submetidos a condições de discriminação, injustiça social e sofrimento, de modo que as ausências de suas liberdades individuais, de direito à cidadania, ao cuidado de si, à cidade e ao trabalho formal que lhes garantam renda para a manutenção das mínimas condições de higiene e alimentação lhes expõem diariamente ao maior risco de contaminação pelo vírus. 

A medida em que alguns grupos têm permanecido à margem de direitos básicos, eles já vivenciam historicamente quarentenas em seus cotidianos e também propõe reflexões sobre esses períodos que representam os seus modos de vida. Por fim, chama atenção para o fato de que, contrariamente ao que é evidenciado pela mídia e organismos internacionais, o isolamento, não somente evidencia esses grupos, como agudiza a injustiça e o sofrimento que vivem. Diante da Intensa Pedagogia do Vírus: Temos vários aprendizados que, extraídos do cenário da pandemia como aprendizagens tais como: O tempo político e “mediático” condiciona o modo como a sociedade contemporânea se apercebe dos riscos que corre; As pandemias não matam tão indiscriminadamente quanto se julga; Enquanto modelo social, o capitalismo não tem futuro. A extrema-direita e a direita hiper-neoliberal ficam definitivamente descreditadas; O colonialismo e o patriarcado estão vivos e reforçam-se nos momentos de crise aguda; O regresso do Estado e da comunidade. Então por meio uma abordagem sobre o “Aprender com a Pandemia”. Também se aborda a articulação entre a pandemia e os problemas mais antigos (como sociais e ecológicos) que a humanidade enfrenta e que se tornam acirrados e visíveis em tempos de crise, especialmente devido aos limites impostos ao Estado pelo capitalismo neoliberal advindo da política de privatização dos serviços de saúde, a busca por respostas a momentos e situações de crise se dá de formas diferentes, conforme os interesses econômicos e políticos que sustentam os modelos de sociedades neoliberais, cuja hegemonia social e política está fundamentada em concepções de extrema-direita e da direita hiper-neoliberal. Essas concepções têm passado por processos de descrédito à medida que as pessoas têm tomado consciência de seus objetivos financeiros e suas trágicas consequências globais, ao passo que o colonialismo e o patriarcado continuam exercendo poder e encontram terreno fértil para se fortalecerem em crises agudas. Em tese essa questão coloca, como fatores culturais, políticos, econômicos, sociais e ideológicos atuam como determinantes sociais da saúde e podem colocar populações em risco. Então a necessidade de discute-se, que as sociedades terão de se adaptar ao futuro, a fim de evitar que surjam novas pandemias tão ou mais letais quanto a atual. Ênfase especial é dada à reflexão sobre quais alternativas serão encontradas: se aquelas que buscam o retorno ao antigo normal ou aquelas que buscam a promoção do bem-estar, a partir de mudanças nos modos de produção e consumo. 

REFERÊNCIAS:

1. Sousa Santos B. A cruel pedagogia do vírus. Coimbra: Almedina; 2020. 
2. Scielosp.org
Dra. Cleide Coutinho manifesta pesar e se solidariza com o prefeito de Tuntum pela morte do seu filho 

A deputada estadual Dra. Cleide Coutinho usou sua rede social para manifestar pesar pelo falecimento de Rafael Seabra, filho do prefeito de Tuntum, Cleomar Tema, ocorrido na manhã de ontem (27), na BR-316. O veiculo em que ele estava colidiu violentamente com um ônibus da empresa R.A. 
A deputada na sua conta no Instagram, escreveu:“Lembro do Rafael como um rapaz alegre, sempre gentil, de coração muito humilde, um pai de família apaixonado pela esposa e pelos filhos e um profissional sempre dedicado a salvar vidas".