quarta-feira, 10 de julho de 2013

ATÉ QUANDO?


Não se sabe o valor exato de quanto custa ao ex-prefeito Humberto Coutinho manter toda a sua estrutura de mensaleiros. Eles ficam espalhados por todo o município caxiense e outra parte do grupo nos municípios onde o comandante faz politica.

Aqueles que não encontraram brechas para serem colocados na folha de pagamento do Gabinete do prefeito, foram enviados para receberem suas benesses na Tesouraria da Fundação Humberto Coutinho.

Vereadores da base governista, que atuam na linha de frente da defesa do prefeito, na Câmara Municipal, são privilegiados e puderam emplacar alguns mensaleiros no esquema do ex-prefeito Humberto Coutinho.

Os mensaleiros são mantidos as custas de verdadeiros roedores das verbas publicas direcionadas aos cofres públicos do município para outras finalidades. 

Mas, nem todos os beneficiados com este pagamento, estão satisfeitos, a maioria anda se queixando pelos cantos da cidade. Porquê existe da parte do chefão, um critério que determina o valor de cada mensalão. Os futricas, aqueles que nas ultimas eleições municipais, obtiveram de 100  e até 50 votos, são os mais queixosos, choramigam, mas uma coisa é certa, todos os meses o irrisório mensalinho aportam em seus bolsos.

Na lista dos mensaleiros de Humberto Coutinho, comentam-se que há a participação de padres e pastores. Todos os meses lá estão eles recebendo as bençãos e também abençoando a família Coutinho, pela generosidade ofertada, para os religiosos pouco importa a origem do dinheiro que recebem mensalmente. Enquanto isso, os fiéis católicos e as ovelhas padecem, muitos até, sem terem nenhuma renda.

Os figurões da politica, estamos nos referindo, aqueles candidatos com mais de 500 votos, estes saboreiam uma fatia maior do bolo, são privilegiados, mas nem tanto, alguns não conseguem empregar um parente ou amigo bem próximo. As vezes quando necessitam falar com o chefão, amargam um chá de cadeira e são maltratados pelos asseclas que cercam o ex-prefeito.

Somos ciente de que é volumoso o orçamento para bancar o grupo politico de Humberto Coutinho. A folha de pagamento do Gabinete atinge a estrondosa cifra de aproximadamente R$ 300.000.00. Todo este valor é pago a mensaleiros, pois na prefeitura apenas 5 funcionários dão expediente normal.

Padres, Pastores e os quê não tem coragem de trabalhar se submetem a fazer parte deste esquema que empobrece o município. Pois estão embolsando o dinheiro do medicamento e da merenda escolar.

PRTB MARANHENSE PODERÁ LANÇAR CANDIDATO AO PALÁCIO DOS LEÕES EM 2014.

Pres. do PRTB, João Câncio.
Estamos adiantando neste espaço, ser grande a possibilidade do PRTB lançar candidato a governador do Estado do Maranhão nas eleições de 2014, trata-se da opção 3ª via. O presidente regional da sigla no MA, o sertanejo João Câncio, esta disposto a encarar mais este desafio na sua carreira politica e concorrerá à disputa, da cadeira principal do Palácio dos Leões.

O sertanejo João Câncio apressa-se em dizer que em uma possível pré-candidatura ao Governo do Estado, o mesmo terá o apoio total do presidente Nacional do PRTB, deputado Federal, Levir Fidélis.-Estamos analisando a viabilidade do projeto de lançarmos nosso nome na corrida sucessória do ano que vem, sentimos a necessidade de uma 3ª via, para que a população não se precipite na hora de escolher o que é o melhor para o nosso Estado, mas desde já assumo que sou um pré candidato a governador - disse João Câncio durante um encontro com filiados prtebistas.

Aos 60 anos de idade, este bravo sertanejo, foi um dos fundadores do PRTB no Maranhão. Caso confirme sua candidatura, sera a primeira ao cargo majoritário, João Câncio, já disputou 5 eleições, 3 vezes foi candidato a deputado Federal e em outras  duas oportunidades tentou chegar a Assembléia Legislativa, não obteve êxito, mas adquiriu experiência politica que o coloca preparado para disputar o governo estadual.

Em breve estaremos entrevistando João Câncio, que vai expor os verdadeiros motivos que o levara a uma pretensa candidatura a Governador do MA em 2014.  

TANIERY CANTALICE CONSIDERA A FAMÍLIA COUTINHO COMO OS MAIORES INIMIGOS DAS FAMÍLIAS POBRES DE CAXIAS.

Vereadora Taniery discursando sendo observada pelo sec. Luis Fernando.
A vereadora Taniery Cantalice(PRTB) não escondia o ar de felicidade que respirava na tarde de terça-feira(09) durante a programação que marcou o sorteio da 1ª etapa das primeiras unidades habitacionais do residencial Santa Terezinha, construídas através do Programa Minha Casa Minha Vida do governo Federal.

Vereadora atuante, foi escolhida para falar na solenidade em nome dos outros colegas de parlamento que fazem oposição ao prefeito municipal. Taniery(PRTB) falou da alegria que estava sentindo naquele momento tão importante para as milhares de pessoas que estavam ali, aguardando ansiosas para realizarem o sonho da casa própria, e não poderia deixar de alfinetar a família Coutinho, a quem ela considera verdadeiros inimigos das  pessoas humildes de Caxias.

Taniery(PRTB) disse que entrou com requerimento na Câmara Municipal solicitando do poder publico municipal, a pavimentação da principal Avenida do residencial Santa Terezinha, como não foi atendida, pediu então ao secretário de Infraestrutura do Estado, Luis Fernando, e prontamente o pré candidato ao governo Estadual, atendeu a solicitação da parlamentar caxiense.

Na opinião de Taniery Cantalice(PRTB), o prefeito Léo Coutinho(PSB), aliás a família Coutinho, quê dita as ordens no município, deveria cuidar com mais carinho da população caxiense, pois eles não estão fazendo nenhum favor, é um direito e dever deles, foram votados para fazerem o bem e não perseguir ninguém como estão fazendo com as famílias pobres de Caxias.    


OS 15 MÉTODOS MAIS USADOS POR GESTORES PARA DESVIAR RECURSOS PÚBLICOS.


Veja como atuam alguns prefeitos e secretários corruptos de todo o pais, para desviar verbas publicas. Qualquer semelhança com situações que você tenha conhecimento, não é mera coincidência.

1 - Distribuição de recursos públicos  a órgãos de imprensa, para suposto pagamento de publicidade não institucional de ente publico, desvinculados de um Contrato de publicidade, porém como forma de inibir a divulgação de atos de corrupção.

2 - No caso dos pequenos municípios, que não possuem Instituto de Previdência próprio, descontes efetuados em folha de pagamento dos servidores, de verbas devidas ao Instituto Nacional de Seguridade Social.- INSS, porém não repassadas ao órgão e não ficam em conta bancária para esse fim, sendo pratica de apropriação indébita. 

3 - Celebração de termos de convênio, cujas execuções e prestações de contas ficam apenas no papel.

4 - Em pactos com entidades civis, principalmente de sindicatos de servidores públicos, Estados e Municípios, sem autorizado do servidor, lança descontes em suas folhas de pagamentos, de valores considerados ínfimos, porém por se tratar de um numero elevado de servidores, a soma dos valores descontados, atinge cifras consideráveis, que não ficam nos cofres públicos e são rateadas entre Sindicatos e secretários de Governo.

5 - Contratos celebrados para fins de aquisição de gêneros alimentícios, geralmente com preços acima do praticado do mercado, e, ainda, aquisições em períodos que não as justificam, são levados a efeito para desvio de verbas publicas, no âmbito das Secretarias de Saúde e Educação.

6 - Contratos de prestações de serviços, com valor global, porém sem especificar com clareza o seu objeto,  exatamente para dar causa a malversação do erário publico.

7 - Obras civis que são executadas com baixa qualidade, muitas das vezes fugindo dos padrões  técnicos exigidos, somente para assegurar o desvio de verbas publicas.

8 - Obras de pavimentação, cujo o asfalto não atende as necessidades técnicas necessárias(dimensões de cumprimento, largura e altura; compactação, sub-base, base, camada asfáltica,etc.), para assim gerar uma economia em suas execuções, trazendo prejuízos para a administração publica e a população.

9 - Em muitos casos, empresas contratadas para executar obras publicas, praticam, inclusive erros de multiplicações dos valores constantes em planilhas que demostram as medições dos serviços executados, cujo erro é encetado para obter sempre valores maiores, garantindo assim a dilapidação do erário publico. 

10 - Pagamentos por serviços não realizados, embora constantes de contratos e planilhas de medições, os quais geralmente ocorre quando uma determinada empresa é contratada para executar uma obra, a qual consta de forma exagerada, em seu aspecto físico, no respectivo contrato. 

11 - Pagamentos em duplicidade de obras publicas, ocorrendo, geralmente em planilhas de medições, com itens cobrados duas e até varias vezes, o quê dificulta a sua detecção.  

12 - Execução parcial de contratos, porém, efetuada a sua quitação na totalidade.

13 - Celebrações de contratos em duplicidades com empresas diferentes, divergindo também, validade, preços e condições, porém, contendo um mesmo objeto.

14 - Montagem de processos licitatórios e celebração de contrato fictício, com a devida compra de Notas Fiscais, somente para ensejar o malévolo desvio de dinheiro publico. 

15 - Criações de folhas de pagamentos paralelas com funcionários fantasmas, somente para justificar o desvio de verbas publicas. 

Os métodos citados são praticados em nosso município?  Com a palavra o Ministério Publico!  

SENADO MANTÉM DOIS SUPLENTES.


Ao defender no Plenário a Proposta de Emenda à Constituição 37/2011, de sua autoria, o senado José Sarney(PMDB-AP) disse que não há justificativa para a existência de dois suplentes para cada senador no pais. Segundo ele, é uma situação que só ocorre no Brasil e acaba servindo para composições espúrias e não para o benefício das instituições. 

A PEC acabou rejeitada por não alcançar o numero minimo de votos para aprovação(49). Foram 46 votos a favor, 17 contra e 1 abstenção.

A PEC 37/2011 previa a redução do número de suplentes de senador, de dois para um, e proibia a eleição para o cargo de cônjuge ou parente consanguíneo ou afim do titular do mandato, até o segundo grau.

José Sarney recorreu a historia para explicar a importância do parlamento bicameral e lembrou que o Senado existe para garantir o equilíbrio da Federação. No Senado, cada Estado conta com três representantes, dai a necessidade de um substituto.

- Porquê existe o suplente? É a pergunta que se faz. Aqui no Senado todos os Estados são iguais. E se a Câmara decidi algo contrário a alguma unidade federada, existe o Senado para equilibrar. Dentro dessa concepção, se um senador desaparece, a instituição fica capenga, porque um estado passa a ter um representante a menos - enfatizou.

Em relação a vedação de parentes. Sarney destacou que a proposta que já está previsto na Constituição para presidente e governadores.

- Não estamos fazendo nenhuma novidade. É uma questão de melhorar nossa estrutura politica - disse.



Foto Moreira Mariz/Agência Senado.