sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Imagem do dia: Monsenhor Mendes completa 74 anos de idade

Monsenhor Mendes, 74 anos de idade
Uma missa foi realizada na tarde desta sexta-feira (23) em homenagem ao aniversário de 74 anos de Monsenhor José Mendes Filho. A celebração foi na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, comunidade católica de Caxias onde Monsenhor atua como líder religioso e pároco há mais de 45 anos. 

O templo religioso em que foi celebrada a missa e comemorado o aniversário do pároco contou com a presença de fiéis católicos. Na oportunidade Monsenhor Mendes recebeu os cumprimentos de feliz aniversário pela passagem da data natalícia.  

Monsenhor Mendes é uma pessoa bastante querida e admirada pela sociedade caxiense de um modo geral. 
Monsenhor Mendes sendo cumprimentado

Historia
 
Monsenhor Mendes é piauiense do municipio de Jerumenha, nasceu em 23 de janeiro de 1941. Ainda muito jovem  ingressou no seminário. No ano de 1969 iniciou a vida sacerdotal  na paróquia, onde permanece até os dias de hoje,  de Nossa Senhora da Conceição e São José, ele recebeu a ordenação das mãos do Bispo Dom Luis Marelim no dia 27 de dezembro de 1969. 
 
Monsenhor Mendes tem um grande amor por Caxias, as vezes faz questão de falar desse carinho que sente pela Princesa do Sertão, em suas homilias nas missas dominicais. Em 2009, na festa dos 40 anos de sua ordenação sacerdotal, ele escreveu um verso para a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição e São José. 

- Ó querida Matriz, tu és o meu encanto e o meu sonho. 40 anos cuido de ti, com amor e carinho, minha esposa bendita. Saúdo-te mãe de inumeráveis filhos. 40 anos de casamento místico, 40 anos de troca de inúmeras declarações de amor -  

Fotos: Waston Neto

 


Buriti de Inacia Vaz no noticiário nacional


A tentativa de agressão ao juiz e o incêndio de parte do Fórum da cidade de Buriti da Inácia Vaz, por populares revoltados com a decisão do magistrado em dar parecer não favorável à cassação do prefeito municipal tem sido destaque em vários telejornais em rede nacional de televisão. Em um deles, o Bom dia Brasil da Rede Globo, os apresentadores condenaram a violência do grupo de insatisfeitos, mas chamaram à atenção para o caso.


Enquanto isso, a Polícia Federal, Militar, Civil e o Grupo tático aéreo estão na cidade na caça dos “baderneiros” que, em um ato tresloucado, partiram para agredir o juiz de direito e depredaram o Fórum. Mas, vale ressaltar que as pessoas que cometeram tal ato são pessoas simples da comunidade que motivados por alguma força política oposicionista incentivaram a ação irresponsável  dos que agora serão punidos, rigorosamente, para servir de exemplo. E, assim, deve ser!

A força opressiva e coercitiva do Estado está sendo exemplar nesse caso, mas seria necessária tanta polícia, afrontando e amedrontando a população buritiense e transformando os manifestantes em bandidos de alta periculosidade? Eles devem ser punidos com o rigor da lei, sim, mas, já vimos casos até mais graves em que o Estado fecha os olhos e vira as costas e a impunidade termina sendo via-de-regra.

Neste País existem bandidos no Executivo, Judiciário, Legislativo e na iniciativa privada que poderiam ser caçados, mas as Leis criadas pelo próprio Estado os protegem e os resguardam. A força usada em Buriti bem que poderia servir para caçar os poderosos do Maranhão que envolvidos em crimes dos mais perversos estão soltos e rindo à toa.

fonte: blog do Carlos Machado 
Lobão Filho também defende apoio a candidatura de Humberto Coutinho
por Jorge Aragão 
 

Um dos líderes do PMDB no Maranhão, o senador e ex-candidato ao Governo do Estado, Lobão Filho, se posicionou sobre o dilema do partido diante das eleições para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.

O PMDB segue dividido e indefinido, mesmo faltando menos de dez dias para a eleição. A questão debatida é se o partido apoia a candidatura, até o momento, única de Humberto Coutinho (PDT) a presidência da Assembleia ou se tenta viabilizar uma candidatura, mesmo que seja apenas para marcar posição.

Lobão Filho, em entrevista ao jornal O Estado do Maranhão, defendeu que seria mais vantajosa uma composição com Humberto Coutinho em troca de espaço na Mesa Diretora.

“Hoje seria mais inteligente o PMDB buscar posições na Mesa, numa negociação com o próprio Humberto Coutinho, do que entrar numa disputa que não tem uma perspectiva de vitória e que poderá excluir os nossos parlamentares de uma Assembleia altiva”, disse.

No entanto, Lobão Filho fez questão de destacar que apesar de Humberto Coutinho fazer parte da base governista, apoiá­lo na eleição para a Mesa não representará em circunstância alguma aliança do PMDB com o Governo do Maranhão.

Lobão Filho é mais um a engrossar a tese defendida pelo deputado Roberto Costa, que encontra na deputada eleita Andrea Murad, o principal obstáculo para aprovar tal tese dentro do PMDB.
Policiais são os maiores agressores de jornalistas, diz Fenaj
Agência Brasil 


"A maioria (das agressões) partiu de agentes policiais, principalmente das polícias militares".

O documento destaca ainda, em 2014, a morte de três profissionais, entre eles, o repórter cinematográfico da TV Band, Santiago Ilídio Andrade, vítima de rojão disparado por manifestantes em protesto no Rio. Embora em percentual menor do que a violência policial, ataques a jornalistas por pessoas em manifestações chegaram a 16 casos e preocupam.

“A maioria (das agressões) partiu de agentes policiais, principalmente das polícias militares, em boa parte, da polícia paulista, onde teve excesso”, diz o presidente da Fenaj, Celso Schröder. “Em segundo lugar, estão os manifestantes, com 12,4% (das agressões) e políticos, também com 12,4%”, completa. No mundo, Schröder explicou que jornalistas mortos ou vítimas de violência atuam na área de polícia ou na cobertura de conflitos de guerra.

Em comum, as agressões por policiais ou manifestantes ocorreram em protestos, com 50,39% dos casos, sendo a maioria no Sudeste. Em geral, as vítimas trabalhavam em veículos impressos, eram repórteres fotográficos ou cinematográficos, diz o presidente da Fenaj, alertando para a consolidação de uma tendência que começou nas manifestações de 2013.

Para enfrentar esse perigo, a Fenaj cobra que os crimes sejam tratados em esfera federal e que seja criado um Observatório Nacional da Violência. A expectativa é que o órgão seja criado este ano, pela Secretaria de Direitos Humanos e pelo Ministério da Justiça, que passariam a fazer também a interlocução com agentes de segurança nos estados.

No Rio, onde o repórter da Band foi morto, a presidenta do Sindicato dos Jornalistas do município, Paula Máiran, presente ao evento, além de cobrar investigação e responsabilização das agressões, acrescenta que as empresas de comunicação precisam garantir treinamento adequado às equipes, equipamentos de proteção para coberturas e respeito à Cláusula de Consciência dos Jornalistas, que permite ao profissional recusar tarefas em desacordo com o Código de Ética.
Clientes e funcionários da Clinica Sorriso vivem momentos de pânico durante assalto 


Ontem quinta feira (22), por volta das 16:40, ladrões invadiram a Clinica Sorriso, localizada na rua Paulo Ramos, para praticarem um assalto. Clientes e funcionários participaram de um cenário de guerra.

Segundo informações de uma das clientes que estava no momento do assalto, os ladrões entraram e anunciaram o assalto, fizeram o raspa, e no momento em que estavam deixando a clinica, a polícia militar, que já havia sido acionada, os esperava do lado de fora. Funcionários disseram que os ladrões conseguiram levar dinheiro e joias, além de aterrorizarem, com revolveres em punho, as pessoas que se encontravam dentro da clinica.

A dupla tentou escapar correndo em direção ao bairro Galeana, mas foi interceptada por policiais e populares. O pânico foi geral no momento do corre-corre, o medo de algumas pessoas era de que houvesse troca de tiros, entre policiais e bandidos, o que felizmente  acabou não acontecendo.

Após serem presos, eles foram identificados como Antonio de Oliveira da Silva e Luis Fernando Lopes, ambos de 21 anos. A dupla foi autuada em flagrante pelo titular do Primeiro Distrito Policial. Cada um deverá responder pelo crime de assalto a mão armada.
Banco do Brasil condenado a indenizar policial militar por danos morais 


O juiz da 1ª Vara da Comarca de Caxias (MA), Sidarta Gautama Farias Maranhão, condenou o Banco do Brasil no valor de R$ 63.674,27 (sessenta e três mil, seiscentos e setenta e quatro reais e vinte e sete centavos), a título de indenização por danos morais em favor do correntista de iniciais MS de O.

Conforme narrado nos autos, no dia de 13 de junho de 2011, o autor, funcionário público lotado nos quadros da Polícia Militar do Maranhão, se dirigiu até a sede do Banco do Brasil (agência de Aldeias Altas-MA) para efetuar um depósito no valor de R$ 5 mil. Após aguardar na fila até ser atendido pelo caixa, que naquela ocasião era operado pelo gerente da agência, foi injustificadamente constrangido e humilhado pelo gerente que, em voz alta falou que três das notas apresentadas pelo Autor para o aludido depósito eram falsas, pois as mesmas apresentavam “manchas cor de rosa”.

O alarde em voz alta gerou burburinho entre os demais clientes que aguardavam na fila. Após algum tempo de acalorada argumentação entre o Requerente e o gerente da agência, o Autor, submetido ao vexame público, deixou o local cabisbaixo e abalado, em face à humilhação sofrida.

Na ocasião dos fatos, MS de O. trajava a farda da Polícia Militar, vez que se encontrava de serviço naquela data.

A repercussão negativa do fato sobre a imagem do militar foi tamanha que o mesmo se viu obrigado a dar explicações inúmeras vezes, após abordagens de pessoas na rua. A filha menor do policial, inclusive, por várias vezes chegou da escola chorando, pois o ocorrido era motivo de chacota entre os coleguinhas.

No decorrer do processo, perícia da Polícia Federal revelou que as notas consideradas falsas pelo gerente bancário são verdadeiras.

A ação de indenização por danos morais foi impetrada pelos advogados de Caxias, Erinaldo Ferreira, Ricardo Marques e Ireneide de Alencar Marques, que conseguiram reunir provas substanciais na comprovação do dano sofrido pelo cliente, inclusive testemunhas que presenciaram o fato.

O banco fora intimado a efetuar o pagamento no prazo de 15 dias, sob pena de multa de 10% sobre o valor condenado, advertido ainda para o feito de penhora de bens, caso não o faça. Sidarta Gautama ainda condenou o Banco do Brasil ao pagamento das custas e demais despesas processuais, bem como dos chamados honorários advocatícios que foram arbitrados em 15% do valor da causa, alçada em R$ 300 mil.

A decisão foi integralmente cumprida nesta quarta-feira (21), após exauridas todas as possibilidades de recurso.

fonte: Portal Sinal Verde