domingo, 4 de fevereiro de 2018

Carro de passeio colide com ônibus na BR-316


Na manhã deste domingo (04) por volta das 11h, na BR-316, aconteceu um grave acidente, envolvendo um veiculo, modelo Suzuki e um ônibus da empresa Real Maia.
Um carro de passeio colidiu com o ônibus da Real Maia, entre Peritoró e o povoado 17, na altura da fabrica de cimento. 

De acordo com informações que circula em grupos de WhatsApp, o motorista do carro de passeio morreu no local. A sua identidade não foi identificada até o fechamento desta matéria.
Em tempo
Há exatos 22 anos atrás, no dia 04 de fevereiro de 1996, neste mesmo trecho da BR-316 e coincidentemente também em um dia de domingo, um grave acidente envolvendo um ônibus da empresa Timbira com um caminhão modelo Volvo matou 32 pessoas e deixou uma dezena de feridos. A maioria dos passageiros eram de Caxias e estavam seguindo para São Luis. Entre os mortos várias pessoas conhecidas da cidade que ficou de luto com a tragédia. Entre as vitimas estava o cantor Hermógenes, do conjunto musical Hermógenes Som Pop.   
Matões: Morre o ex-vereador Zé Maria Pereira 


Faleceu na tarde deste sábado (03) em Teresina o ex-vereador de Matões, José Maria Pereira (foto), mais conhecido como Zé Maria do Lula. O ex-parlamentar  estava internado na UTI do Hospital São Paulo, desde às últimas semanas. Na sexta-feira (02), todos os seus órgãos vitais foram paralisados.  

Na quinta-feira (1º), os médicos que acompanhavam seu tratamento comunicaram a família o paciente teve morte cerebral, mas para surpresa dos familiares no dia seguinte o ex-vereador abriu os olhos e deu sinais de esperança que poderia reagir ao tratamento contra várias enfermidades. Não foi o que aconteceu e José Maria veio a falecer no meio da tarde de sábado.

José Maria Pereira era o filho mais velho do ex-prefeito de Matões, Lula Pereira (já falecido). Ele tinha 60 anos. 

O corpo está sendo velado em Matões e o sepultamento ocorrerá  neste domingo (4).

Nas redes sociais o prefeito Ferdinando Coutinho postou uma Nota de Pesar, e, na mesma enalteceu o legado do ex-vereador Zé Maria, como amigo, politico e pai de família. 





A falta de Humberto Coutinho... 

Trio da Fundação Humberto Coutinho animava o carnaval caxiense na
Praça Gonçalves Dias  
por Francisco Sampaio 

Lembro-me que antigamente, num dia de domingo como hoje, acontecia a melhor prévia do carnaval caxiense, o carro de som de Dr Humberto se afixava na praça Gonçalves Dias, bem em frente ao antigo BEM (Banco do Estado do Maranhão) e ali por muitas horas entoava as marchas carnavalescas. A animação era total. Na locução o eloquente Bruno Cosmo anunciando a presença dos participantes e animando os foliões. No palanque do carro o folclórico Biri Biri...essa é a condição. Com um microfone na mão, dublando as marchinhas carnavalescas, a multidão frenética ia a loucura. No Bar do Excelsior Hotel, o garçom Potiinho, num corre-corre atendendo a todos os pedidos. Na calçada, em frente ao prédio onde funciona a Promotoria de Justiça, o líder popular Ferdinando Coutinho, sentado com seu litro de Whisky Old Parr em cima da mesa, e os amigos, sem discriminação, fortalecia a festa. Era um vai e vem constante de pessoas, contagiando a alegria da prévia momesca. Numa mesa e outra, passava o Zé Merda bibicando um copo de cerveja, deliciando um petisco dos pratos deliciosos do amigo Oliveira, esse administrando incansavelmente o pedaço. Até o Sampaio, Carlos Mauricio Queiroz, Jean, Valquíria Ferreira, Guilherme Queiroz, coronel Pimentel, Ironaldo Alencar, coronel Saldanha e tantos outros animados foliões, deleitavam-se num clima descontraído e animação do reinado de Momo. Hoje, resta-nos a lembrança do Orlando Gonçalves balançando a pança. O poeta Renato Meneses observando com Kátia o momento de descontração. Mais tarde chegava o deputado Humberto Coutinho com sua Cleide Coutinho, isso mesmo o Grandão irradiava em sua face uma satisfação em ver o povão se divertindo. Num aperto de mão de um, de outro, um abraço, Humberto bastante eufórico registrava sua presença. Até o Catulé, com um chapeuzinho caído sobre a testa, disfarçava, mas não escondia o contentamento de sua emoção registrando sua presença no espaço. Assim era nosso carnaval por muitos anos naquele pedaço e que certamente hoje é uma sublime recordação. Tempos bons que não voltam mais e me faz refletir a falta que Humberto Coutinho nos faz. É a vida.