domingo, 7 de junho de 2015

Esposa do ex-senador Cafeteira denuncia Hospital de Brasilia por negligências e maus tratos

Isabel Cafeteira, esposa do ex-governador e também ex-senador pelo Maranhão, Epitácio Cafeteira, usou as redes sociais há mais de 20 horas, para divulgar o boletim de ocorrência, mostrando para todo mundo, como realmente foi tratado o seu marido quando esteve internado na UTI, no mês passado, no referido hospital. Confira os originais do BO abaixo.



Segue abaixo a  transcrição na íntegra do documento. (Preservando apenas endereço e dados pessoais). 
Brasília , 31 de Maio de 2015.
Registro de Ocorrência (Paciente/Acompanhante)
Nome do Paciente: Epitácio Cafeteira Afonso Pereira 
Unidade de Internação: UTI 2 Leito: 14 Data da Ocorrência: 31/05/2015
Maria Isabel Cafeteira Afonso Pereira CPF: 186.000.000-00   
C.I : 59700000-0 SSP-MA
Residente e domiciliada no Lago Sul –  Brasília-DF
Pelo presente documento que também será entregue a Anvisa, Conselhos Regionais das Classes envolvidas, mídia impressa e digital e redes sociais, venho relatar e pedir providências para:
1- Meu marido com mais de 90 anos e enfermidade grave e crônica. Foi internado no dia 23 de Maio, na UTI 1 , leito 17, onde ficou até o dia 30 e reinternado na UTI 2 leito 16 e removido para o leito 14 onde se encontra. 
2- Nesse período e ainda na UTI 1 tive que ir na ouvidoria solicitar providências de limpeza da saída do ar condicionado localizada na direção da sua cabeça e de onde caiam chumaços de espuma ou fuligem. 
3- Na UTI 2 tive que pedir providências verbais aos médicos de plantão para a limpeza e higienização dos conectores do acesso venoso profundo e informada pelos técnicos de plantões variados que não era necessária e por esse motivo já obstruíram dois nesse curto espaço de tempo porque o sangue refluí e seca no equipo uma vez que se quer se fecha o clamper após administração de  medicação. 
4- A higiene corporal não atende aos princípios mínimos de higiene “porque  ele tem cuidador”.
5- A Fisioterapia quando solicitada responde com um “já vou” e some da visita em quase todos os plantões e ontem a fisioterapeuta do plantão dia disse que com a quantidade de nebulização que ele recebe ninguém pode ficar aspirando toda hora quando se quer faz a mínima mobilização do paciente. 
6- Técnicos deixam de aplicar medicação e quando contestadas pela minha presença em tempo integral responde com “foi mal” confundi 14 com 12 horas. 
Assinatura: Isabel Cafeteira
*Este registro de ocorrência deve ser entregue na OUVIDORIA  ( recepção principal), para as devidas providências.        
Recebi o original em 06/06/2014 às 8:48 
Ass: Samira Rocha – Hospital de Brasília.
O blog  Propagando aguarda manifestação do Hospital de Brasília sobre o ocorrido. 
PS: Cafeiteira continua internado no Hospital de Brasília, onde passa por ciclo de antibióticos. 


Grupo explode caixas de banco e atira contra pelotão da Policia Militar 

do G1/MA

Um grupo de homens armados explodiu os caixas eletrônicos de uma agência do Banco do Brasil e alvejou a sede do Pelotão da Polícia Militar, na madrugada deste domingo (7), em Santa Rita.


Segundo informações da polícia, o bando estava dividido em uma caminhonete, um veículo de passeio e uma motocicleta. Enquanto um grupo se dirigiu à agência bancária para explodir os caixas com dinamites, outro foi à sede do pelotão e atirou contra o prédio para evitar ação de combate da polícia.

Um carro particular, que estava estacionado na frente do pelotão, acabou atingido com pelo menos nove tiros. Uma casa ao lado da agência teve destruição parcial. A proprietária da residência está viajando.


A polícia afirma que o bando estava com armas calibre 12 e pistolas ponto 40. A quantia roubada não foi informada. Ninguém ficou ferido. A polícia investiga o caso e realiza buscas pelos suspeitos. Até o momento, não houve prisões.
Oposição lança movimento sem contar com a presença do principal adversário do grupo Coutinho


Neste sábado (06), alguns integrantes da oposição de Caxias se reuniram em uma casa de evento localizada no bairro Cangalheiro, lançaram o movimento intitulado de "Reage Caxias" e começaram a traçar estratégias para 2016 visando uma frente única de oposição para enfrentar o  prefeito Léo Coutinho (PSB), nas urnas.

Mas, o evento, que reuniu quase seiscentas pessoas não destacou que a oposição caminhará unida nesse proposito. As ausências, do ex-prefeito, Paulo Marinho e do seu filho, Paulo Marinho Junior, foram observadas. Algumas pessoas que participaram do encontro. salientam que no bloco da oposição, o nome de Paulo Marinho Junior é o mais rico e visto com capacidade e perfil para administrar o município.

Recentemente o blogueiro Jonas Filho publicou em um post que o grupo politico do ex-prefeito Paulo Marinho terá candidatura própria para disputar a Prefeitura de Caxias em 2016 e o nome do ex-candidato a deputado federal em 2014 será o cabeça da chapa.
Vale ressaltar que  Paulo Marinho Junior, por vários motivos, continua sendo o nome mais forte da oposição para disputar com o prefeito Léo Coutinho o pleito eleito que está se avizinhando. 



'Acho difícil que Dilma se torne refém do Congresso Nacional', diz ex-marido da presidente 
Para advogado e conselheiro informal da ex-mulher, liderança de Eduardo Cunha é 'frágil'

O Globo

Ex-marido e conselheiro “informal” da presidente Dilma Rousseff, o advogado Carlos Araújo avalia que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, pode causar estragos pontuais, mas que a liderança que exerce é frágil.

O GLOBO: Nas conversas com a presidente, transparece alguma preocupação dela com a postura do Congresso?

CARLOS ARAÚJO: Não. Acho muito difícil, inclusive, que a Dilma e, por extensão, o governo se tornem reféns do Congresso, embora com esse Congresso, dominado pelo Eduardo Cunha, qualquer coisa possa acontecer. O confronto, me parece, está aberto, mas Cunha não vai conseguir contentar a todos os seus aliados permanentemente. Então, já começaram as divisões na base oposicionista, contradições estão aflorando. A liderança de Cunha, apesar de aparentemente forte, é frágil.

Mas o governo sofreu derrotas importantes. Isso não preocupa?

Para algumas questões esse grupo pode ter unidade, mas para outras, diria as principais, não. Não consegue ser politicamente hegemônico porque os interesses são muito diversificados. Veja a reforma política que não houve. É um exemplo das contradições e desconfianças que começam a surgir. Lideranças do PSDB já estão se posicionando, publicamente, em tom crítico. O argumento do partido é simples: nós criamos a reeleição e agora, sem mais nem menos, votamos contra? Não dá.


A hostilidade de Eduardo Cunha não pode ser prejudicial à condução do governo?

O Eduardo Cunha pode fazer seus estragos sim, mas só no âmbito do Congresso. O que vai fazer além disso? O problema, que começa a ser amplamente percebido é que não se pode viver de coisas pontuais, não se pode mudar as normas do país, a Constituição, de dois em dois anos. Algumas vozes do PSDB, volto a salientar, estão dizendo que não é possível mudar o discurso do partido conforme a música. O PSDB criou o fator previdenciário. Agora vai lá e vota para acabar com o fator previdenciário. E amanhã ou depois, faz o que caso volte a ser governo? O (Arnaldo) Madeira e o (vice-presidente do partido Alberto) Goldman estão pedindo coerência ao partido.

Com um Congresso tão pragmático, há risco de crise institucional?

Sempre que leio sobre essas coisas esdrúxulas que ocorrem no Congresso, me lembro do Ulysses Guimarães. Dizia ele: a pior legislatura é sempre a que está por vir. E a realidade, infelizmente, tem sido essa. Mas não temo uma crise institucional porque a oposição séria já começa a ver que não dá para ficar confortável ali dentro.

A presidente alguma vez acreditou que a tese do impeachment pudesse prosperar?

Nunca acreditou. Ela sabe que faz parte do jogo político e não sentiu nenhuma mágoa pessoal com isso. Quem passou pelo que ela passou, e chega a presidente da República, sabe que na política a coisa é pesada. Não pode sucumbir.

Mesmo que ainda haja pedidos de investigação em aberto?

Eu acho que houve um certo voluntarismo dos conservadores nesse episódio de impeachment para reverter a derrota de 2014, como se diz, no tapetão. Por isso, o movimento foi um pouco anárquico no início, até porque um dos líderes era o (músico) Lobão! Então, essa coisa que, no início, teve uma certa empolgação, tende agora a desaparecer, não tem mais eco político ou social. Não dá voto, não decide eleição. Nesse sentido, acho que uma liderança como o (senador) Aécio Neves cometeu um equívoco em aderir incondicionalmente à tese. Tanto que, depois, foi advertido por lideranças do PSDB, notadamente o (ex-presidente) Fernando Henrique, de que o caminho não era esse.

A situação econômica do país continua muito vulnerável. Isso não pode motivar a retomada da agenda anti-Dilma?

Claro, há inflação, cortes na educação, em outras políticas sociais, mas são cortes temporários e não tão expressivos assim. Não são estruturais. Isso de que acusam a Dilma e o governo, de terem feito uma política contra os trabalhadores devido às restrições no seguro-desemprego e nas pensões para viúvas, não se sustenta. A gente sabe que a fraude é imensa no seguro-desemprego. Sou advogado trabalhista, sei como funciona. Precisava mexer mesmo. Nas pensões, a mesma coisa.

O ajuste era inevitável?

Sim. Quem ganhasse a eleição teria de fazê-lo, com mais ou menos arrojo, com doses diferentes, mas teria de fazer.

Então a tese de estelionato eleitoral é correta?

Não diria isso. É que o governo tomou consciência da gravidade da situação durante a campanha eleitoral. E aí, no meio da eleição, não tem como mudar a política econômica. E nem dá para falar em crise, sendo governo, durante uma campanha eleitoral. Então, eu vejo que se tratou de preparar o país para, logo depois da eleição, adotar uma política para sair da crise.
Como o senhor analisa o cenário eleitoral para 2018?

Tenho a mais absoluta certeza de que o Aécio sabe que não será candidato. Na minha opinião, o (governador de São Paulo, Geraldo) Alckmin será o escolhido do campo oposicionista. Não dá para excluir o (senador José) Serra, pelo seu passado, pela experiência, mas acredito que o embate será mesmo com o Alckmin. É um candidato forte e pratica uma política mais inteligente. Ele, por exemplo, não quer confronto com o governo federal agora. Precisa se beneficiar dos recursos do governo até onde der. O dilema do PSDB é como se ver livre do Aécio, como candidato, claro, sem que ele fique muito magoado.

E no outro campo?

O confronto vai ser com o Lula. Mesmo com o desgaste profundo do PT e do governo. É claro que o Lula tem todo esse fardo, o mensalão, se sabia ou não, se ordenou ou se não ordenou. O país também vive uma crise econômica. Ele tem dito internamente que se o governo melhorar ele vai para a disputa. Ou seja, está condicionando. Mas acredito que será candidato de qualquer forma.








Movimento de oposição "Reage Caxias" foi lançado neste sábado (06)

Mesa oficial do Movimento Reage Caxias - foto Análio Jr.
Na noite deste sábado, os partidos de oposição na cidade de Caxias lançaram o movimento #Reage Caxias, onde entidades, grupos políticos e populares que não estão satisfeitos com a gestão atual na Prefeitura
Municipal, expressaram seu descontentamento.

ideia e intenção dos organizadores do  movimento é chamar a atenção da população nas redes sociais para os possíveis erros administrativos que se transformam em problemas para a sociedade  e ainda o não cumprimento do Plano de Governo da atual administração municipal.

Na primeira mobilização pública realizada ontem no Marília Eventos com todas as lideranças da oposição no município, inclusive com a participação de prefeito de cidade vizinha, aproximadamente 600 pessoas  compareceram ao local para ouvir as principais reclamações dos oradores que se revezavam no microfone e externavam seu descontentamento com a atual administração municipal. 

Dos cinco vereadores de oposição na Câmara Municipal, apenas quatro marcaram presença: Taniery Cantalice, Benvinda, Fábio Gentil e Catulé. O edil Luis Carlos não compareceu. Os demais participantes, que integraram a composição da mesa oficial do "Reage Caxias", são espécies de lideres de movimentos sociais, ambos com carreiras políticas marcadas pela falta de sucesso nas urnas em algumas disputas eleitorais no município

Os organizadores pretendem estender o movimento em todos os rincões do município de Caxias e o próximo passo deve ser dado no rumo da zona rural.