segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Vereadores não reeleitos se pronunciam durante sessão na Câmara 


A sessão da Câmara de Vereadores desta segunda-feira (10) foi marcada por agradecimentos feitos pelos vereadores não reeleitos que vão deixar o Legislativo. O momento foi de explanações e desabafos. O primeiro a se pronunciar durante o  pequeno expediente foi o vereador Léo Barata (PSDB). Em seu discurso, ele agradeceu aos colegas e proferiu palavras de consolo. “Ninguém perdeu, a vitória foi apenas adiada. Vou continuar fazendo o meu trabalho mesmo fora desta Casa”, disse.

Em seguida, foi a vez do vereador Luis Lacerda (PPS) usar o pequeno expediente. A princípio, parabenizou os vereadores eleitos, porém criticou o sistema de legenda.“Não tenho do que reclamar ou me arrepender, tudo que fiz foi tentando acertar. Fui bem votado, mas não alcancei o coeficiente eleitoral pra me eleger”, disse, 


O discurso da vereadora Fátima da Baixinha (PSB) foi mais tranqüilo. Ele fez uma leve retomada de sua carreira política, citando os projetos e requerimentos em benefício da comunidade da Baixinha. “Eu não perdi a eleição, apenas vou deixar de ser vereadora, mas estarei sempre à disposição. Quero parabenizar aqui todos os vereadores que tiveram a sorte de serem reeleitos”, declarou. 
O último a se pronunciar foi o vereador Genival Moto Peças (PSB). “Irei encerrar este meu mandato da melhor forma possível, independente de quem ganhou ou perdeu as eleições. Vou deixar a Casa de cabeça erguida. O que resta dizer é obrigado pela atenção e compreensão de todos”, disse o parlamentar.

Luis Fernando inicia agenda após vitória 


O prefeito eleito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva (PSDB), iniciou uma agenda de agradecimentos pelos 66.918 votos registrados em favor da sua candidatura no último dia dois de outubro. O tucano reuniu na ultima quarta-feira (05) mais de 100 candidatos a vereador, que não conseguiram se eleger. No sábado (08), o encontro foi com a equipe que trabalhou durante a campanha.
No somatório da votação de Luis Fernando e de Júlio Matos (PMDB), o tucano ficou com 96,17% dos votos, enquanto que o seu adversário registrou apenas 3,82% (2.659 votos), que foram anulados pela Justiça Eleitoral. Com a anulação, o prefeito eleito aparece no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com 100% dos votos válidos.
“Não poderia deixar de fazer um agradecimento especial a todos os nossos candidatos a vereador que tiveram grande importância para a vitória que não é do Luis Fernando, mas de todos. Assim como precisamos na campanha, vamos precisar da contribuição de todos ainda mais na reconstrução da nossa cidade”, disse Luis Fernando.
Para o vice-prefeito Eudes Sampaio (PTB), o encontro organizado por Luis Fernando é, sem dúvida, um fato extraordinário. “Não me lembro de ter visto um prefeito, depois de eleito, reunir todos os candidatos a vereador que não lograram o êxito esperado em suas campanhas para fazer o que Luis Fernando fez hoje aqui, agradecendo de forma especial a todos pela contribuição”, disse o vice-prefeito em seu discurso.
Para Luis Fernando, a sua vitória nas urnas no último dia dois de outubro foi uma conquista da coletividade. “E vai ser este o tom da gestão nos próximos quatro anos: todos juntos, cada um desempenhando o seu papel para, coletivamente, servirmos de forma eficiente o principal personagem da nossa vitória, que é a população ribamarense”, disse o prefeito eleito.
Nesta semana, além de iniciar outra etapa de agradecimentos (desta vez, diretamente ao eleitor), Luis Fernando dará início ao trabalho de transição de governo.
A futura oposição em Caxias...


                                                                                                                                                                 (foto arquivo do Blog) 
O resultado da disputa eleitoral majoritária em Caxias foi favorável ao vereador Fábio Gentil (PRB), eleito prefeito com 39.171 votos e que assume o cargo a partir de 1º de janeiro de 2017.


O republicano-brasileiro deixa de ser oposição e passa a ser governo, ou em outras palavras, deixa de ser pedra e passará a ser vidraça.
Do outro lado está os 37.959 eleitores que eram contrários ao projeto republicano-brasileiro e apostaram na reeleição de Léo Coutinho. 
O deputado Humberto Coutinho, durante uma entrevista no dia seguinte após o resultado do pleito, se posicionou e disse que fará o contraponto direto com a nova gestão. Em poucas palavras ele afirmou, e não poderia ser diferente, que assumirá o legado da nova oposição em Caxias. 
Da Câmara ainda é cedo prever quem dos vereadores eleitos, a maioria no palanque do prefeito Léo Coutinho, estão dispostos a integrar a nau governista comandada pelo republicano-brasileiro, daí a lacuna que fica a respeito da futura oposição no município
Quem liderar o movimento pode ou não virar protagonista, dependendo do andamento do futuro governo.
E começar a colher os louros já em 2018…
É aguardar e conferir!
No segundo dia útil após a greve, bancos continuam lotados 

No segundo dia útil de atendimento após o fim da greve dos bancos, as agências bancárias de Caxias continuam lotadas e com enormes filas.
Na manhã desta segunda-feira, 10, uma grande quantidade de pessoas se acotovelavam nas filas na agência do Banco do Brasil do centro da cidade. Na agencia da Caixa a fila também era enorme. 
Por causa de diversos serviços oferecidos, como saque de benefícios sociais, a Caixa é a instituição a receber mais pessoas.
A paralisação dos servidores dos bancos durou 31 dias e foi segunda maior do setor. A proposta aprovada, que deu fim a greve, prevê reajuste para 2016 de 8% mais abono de R$ 3,5 mil, reajuste de 15% no vale-alimentação, 10% no vale-refeição, 10% no auxílio creche-babá, licença paternidade de 20 dias, além do reajuste da inflação em 2017, mais 1% de aumento real, nos salários e em todas as verbas. Além da criação de centro de realocação e requalificação profissional.
Maioria dos brasileiros não elegeu negros como vereadores 


A etnia branca é a única que teve maior representatividade entre os vereadores eleitos neste ano na comparação com a população brasileira, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Do total de eleitos, 57,1% dos novos vereadores se declararam brancos. Já a proporção nacional é de 47,7%.
Todas as outras etnias – amarela, indígena, parda e preta, segundo denominação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – têm proporções mais baixas entre os eleitos para vereador em 2016. As maiores diferenças são encontradas entre os pardos e os pretos, etnias que, juntas, representam os negros.
De acordo com dados do TSE, 37% dos vereadores eleitos se declararam pardos, e 5%, pretos. No país, porém, 43,1% dos brasileiros se declararam como pardos no último censo, de 2010, e 7,6% se declararam pretos. As diferenças são de 6,1 e 2,6 pontos percentuais, respectivamente.
Entre os amarelos, a diferença é de 0,6 ponto percentual. As proporções são de 0,5% nas eleições para vereador e de 1,1% no país. Já entre os indígenas, a diferença é de 0,1 ponto percentual – 0,3% e 0,4%.
Proporção de candidatos eleitos 

Os candidatos que se declararam como amarelos e brancos são os que tiveram as maiores proporções de eleitos. Já os pretos foram os menos eleitos proporcionalmente.
Dos 1.952 candidatos amarelos, 297 conseguiram se eleger vereadores, o que representa 15,2% das pessoas que concorreram aos cargos eletivos. Já dos 232,8 mil candidatos brancos – que representavam 62,7% de todos os candidatos a vereador – 33 mil se elegeram (ou 14,2%).
As menores proporções foram encontradas entre os indígenas e os pretos. Dos 1.613 candidatos que se declararam índios, 167 conseguiram as vagas de vereador, o que representa 10,4% do total. Entre os pretos, apenas 7% dos candidatos conseguiram se eleger – ou 2,9 mil de 41,4 mil. A proporção é menos da metade que a encontrada entre amarelos e brancos.
Entre os candidatos pardos, o percentual ficou em 11,7%. Se forem considerados os candidatos negros, a proporção fica em 10,8%.
fonte G1
Coveiro vira fenômeno de votos para vereador em Presidente Dutra  


Candidato a vereador em Presidente Dutra, o coveiro Ozenilson José Pereira da Silva, que se apresentou na campanha como “O Infeliz”, ainda comemora sua vitória no pleito do dia 02 de outubro.. Solteiro, com 42 anos, o ex-infeliz, a partir de 2017 receberá salário 6 vezes maior que o mínimo que ganha para enterrar defuntos.
Membro do PCdoB, ele foi o segundo colocado na eleição de domingo passado, dia 2, com 6,12%, obtendo 1.487 votos. Ele é natural de Pio XII e estudou até o ensino fundamental. Antes de entrar para a campanha que foi abraçada pela população daquela cidade, o fenômeno de votos para vereador daquele município dividia seu dia em exercer a profissão de coveiro e tomar algumas pingas.
O vereador eleito Ozenilson com o governador Flávio Dino