segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Partido que Bolsonaro vai criar já tem nome 


O partido que Jair Bolsonaro vai criar ao deixar o PSL já tem nome: Aliança Pelo Brasil. Decidido a deixar a legenda pela qual se elegeu, o presidente da República vai encampar a empreitada de fundar uma sigla do zero. O anúncio será feito em uma reunião nesta terça-feira, com os deputados do PSL, a partir das 16h, em Brasília. A decisão de Bolsonaro de se desfiliar do PSL foi antecipada por VEJA há pouco mais de um mês.

Reportagem de VEJA desta semana mostra como presidente e seus aliados pretendem viabilizar uma legenda para concorrer às eleições municipais de 2020. Para garantir a criação em tempo recorde, o grupo pretende lançar mão, inclusive, de um aplicativo para amealhar apoios. Para empreitada ir adiante, são necessários cerca de 490.000 apoios em pelo menos nove estados.

A assessoria jurídica de Bolsonaro também trabalha para evitar que os parlamentares leais ao presidente deixem o partido sob risco de perderem seus mandatos, além de garantir a transferência dos recursos partidários e tempo de TV que o PSL passou a ter direito depois que se tornou a segunda maior banca da Câmara dos Deputados.

A alegação comum nessas situações para que deputados não percam seus mandatos é a de que o partido rompeu com seus próprios compromissos. Legenda mais votada em 2018, o PSL recebe cerca de 100 milhões por ano do Fundo Partidário. Nas eleições municipais de 2016, ainda irá receber cerca de 400 milhões de reais para gastar em campanhas.

A insatisfação de Bolsonaro com a legenda pela qual se elegeu presidente tornou-se pública no início de outubro, quando afirmou a um apoiador, na saída do Palácio da Alvorada: “Esqueça o PSL”. Na mesma ocasião, disse que o presidente da legenda, o deputado federal Luciano Bivar, “está queimado pra caramba”. O parlamentar retrucou: “A fala dele (Bolsonaro) foi terminal, ele já está afastado. Não disse para esquecer o partido? Está esquecido”, disse Bivar, na ocasião, ao blog da jornalista Andréa Sadi. Veja

Paulo Castro visita povoados de São João do Sóter 

Paulo Castro om o pré-candidato a prefeito Wellington Moura e Nezinho Neto
O pré-candidato a vereador pelo município de São João do Sóter Paulo Castro esteve em ação pelos povoados sotense no último sábado, 09. Na oportunidade, ele esteve acompanhado do pré-candidato a prefeito Wellington Moura e pela liderança politica Nezinho Neto. Juntos eles conversaram com moradores locais e também se reuniram com as lideranças das localidades visitadas. 


Paulo Castro em apenas um dia visitou os povoados Pedras, Santa Maria, Saúde e Bom Jesus, todos eles na companhia das lideranças citadas no inicio da matéria. As atividades tiveram como intenção de ratificar e fortalecer a pré-candidatura à vereador de Paulo Castro. 


Durante as visitas de Paulo Castro, o filho do ex-prefeito de Caxias Zé Castro mostrou-se muito a vontade ao lado do povo ao conversar com os moradores locais. Escutando as demandas dos moradores mais antigos e também dos mais jovens.
Fábio Gentil e Paulo Marinho Junior no palanque eleitoral

Paulo Marinho Junior pode sair candidato a vice novamente, mas, há quem duvide 


Hoje, quase ninguém duvida que o vice-prefeito Paulo Marinho Júnior (PP) sairá novamente candidato a vice na chapa de Fábio Gentil em 2020… Apesar disso, ainda há dentro do Palácio da Cidade quem acredite poder tomar o lugar de Paulo Marinho Júnior no palanque de Cabeludo…

Convicção na fala... Embora essa possibilidade pareça surreal, ainda assim, quem ouve um desses palacianos que insiste em ser candidato a vice-prefeito se surpreende com a convicção na fala da figura…

Na disputa... Para relembrar, já estiveram na disputa pelo lugar de candidato a vice na chapa governista de 2020 os secretários municipais Aureamélia Soares (Mulher) e Fause Simão (Trabalho) e o secretário estadual de Turismo, Catulé Júnior!!!


As articulações... Os três, cada um no seu estilo, concorreram internamente e fizeram as devidas articulações para terem sucesso na empreitada, mas eis que aconteceu o episódio da frustrada união entre os grupos Gentil e Coutinho e tudo desandou, pois ali naquele momento ficou clara a opção de Cabeludo para continuar a ter Paulo Marinho Júnior como seu candidato a vice!!! As informações são do site Jotônio Vianna.
Ana Rosaria articula sua pré-candidatura a vereadora de Caxias

Ana Rosaria concorrerá a uma vaga na Câmara Municipal de
Caxias 
A professora e ex-coordenadora municipal de Cultura, Ana Rosaria, articula sua pré-candidatura a vereadora de Caxias. Nas eleições de 2020 ela tentará pela primeira vez chegar à Câmara Municipal.
A pré-candidata a vereadora Ana Rosaria com os pré-candidatos
a prefeito Magno Chaves, Thais Coutinho, Junior Martins e o
também pré-candidato a vereador Sargento cesar.  
Neste fim de semana, ela ofereceu um café da manhã na residencia de uma irmã sua na Vila Alecrim. Além de familiares, amigos e o também pré-candidato a vereador Sargento Cesar, participaram do café da manhã os pré-candidatos a prefeito de Caxias, Junior Martins, Magno Chaves e Thais Coutinho, ambos do grupo politico da deputada Dra. Cleide. Ela aproveitou para tratar com o trio de pré-candidatos sobre propostas e os cenários para as eleições na Princesa do Sertão. 
Mestre em Letras formada pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), professora no UniFacema e do quadro de professores concursados da rede municipal de Educação, Ana Rosaria foi a primeira gestora de políticas publicas para as mulheres em Caxias. Ela foi a responsável técnica pela elaboração do projeto que implantou o Centro de Referência e Arrendamento á mulher vítima de violência no município. O projeto foi aprovado em 2007 no governo do ex-prefeito Humberto Coutinho. A educadora atua hoje na área da educação especial..como professora de LIBRAS em duas universidades de Caxias. 
"Me sinto preparada para ser vereadora por Caxias, por entender que somos nós os principais responsáveis pela mudança e esta mudança deve partir das massas populares insatisfeitas. E para que aconteça uma mudança é necessário que unamos forças no sentido de levantar mulheres e homens comprometidos com nosso povo", disse. 
Ana Rosaria agora vai em busca de apoios importantes para viabilizar seu projeto eleitoral.
Com apoio do vereador Darlan e do prefeito Fábio Gentil, foi realizada a grande final da 9ª edição da Liga Rural de futebol feminino 


Um dos torneios de futebol amador caxiense mais tradicionais teve a grande final, com a presença de um numeroso publico, disputada no sábado (09). 
Trata-se da Liga Rural de futebol feminino, competição que, há nove anos é promovida pelo vereador Darlan e que figura como a principal competição feminina dos desportistas do 2º Distrito de Caxias. 
Reunindo mais de dez equipes, a versão (9ª edição) 2019 do torneio, mais uma vez foi um sucesso total. graças ao apoio do vereador Darlan e do prefeito Fábio Gentil. 
Darlan, inclusive esteve presente na grande final do evento, que aconteceu no período da tarde no campo do povoado Rosário. 

“Sábado foi dia de prestigiar a finalíssima  da 9ª edição da Liga Rural no campo do povoado Rosário. A competição acontece há nove anos, e graças ao nosso esforço e do apoio também do prefeito Fábio Gentil. Fico feliz em contribuir mais uma vez com o esporte em Caxias, pois gera diversão, união e, além disso, afasta os jovens, tando do sexo masculino como do feminino, da violência”, disse o vereador Darlan em nota enviada a este redator. 
A final da Liga Rural de futebol feminino 2019 foi disputada entre as equipes dos povoados Descanso e Rosário. Após empate no tempo regulamentar, a equipe do Rosário sagrou-se campeã da disputa ao vencer o Descanso nas cobranças de pênaltis. 
Vereador Darlan entregando o troféu de campeã a capitã do time do Rosário 


Com Lula solto, sonho de Flavio Dino disputar a Presidência é reduzido a zero

Comunista vinha se firmando como principal de Jair Bolsonaro, mas terá agora de concorrer ao Senado em 2022 se ainda quiser se manter na vida publica 


Com a soltura do ex-presidente Lula (PT), o governador Flávio Dino (PCdoB) passa a ter reduzida a zero a possibilidade de realizar o sonho de disputar a Presidência da Republica em 2022 como candidato dos partidos de esquerda ou até mesmo da centro-esquerda.

Enquanto o líder petista permanecia preso pela Lava Jato na Superintendência da Polícia Federal no Paraná, em Curitiba, Dino vinha se articulando e se firmando como principal opositor do presidente Jair Bolsonaro (PSL). O próprio Lula, inclusive, então na cadeia, chegou a citar o comunista como um dos possíveis presidenciáveis no próximo pleito.
Agora livre após a Justiça Federal emitir alvará de soltura em razão da decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de eliminar a possibilidade de prisão antes do esgotamento de todos os recursos, o ex-presidente prepara a retomada imediata da agenda partidária em que ele próprio possa ser o nome da frente ampla.
Para isso, como foi condenado por três instâncias no caso do tríplex de Guarujá (SP) —a Justiça Federal, o TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) e o STJ (Superior Tribunal de Justiça), o que o enquadra na Lei da Ficha Limpa, podendo disputar eleição somente em 2035—, conta com sequência de eventos que terão de ocorrer, incluindo a possível anulação de sentenças e a suspeição do ex-juiz Sergio Moro, cenário que se tornou favorável após a divulgação de mensagens de Telegram trocadas entre procuradores da Lava Jato e Moro.
Ainda que a situação atual de Lula com a Justiça se mantenha, e o petista permaneça inelegível, o ex-presidente tem o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, além de outras lideranças do PT, e não Flávio Dino, como opções principais de indicação para a disputa do Palácio do Planalto contra Bolsonaro.
Haddad, inclusive, deve acompanhar Lula nas caravanas que o ex-presidente fará pelo Nordeste, região em que o PT tem mais força. Dino, porém, salvo em caso de renúncia do cargo para ter mais liberdade para participar ativamente das incursões, deve ter até o espaço midiático diminuído.
Diante dessa realidade, e conhecedor de que perderá o protagonismo nacional que vinha conquistando, o governador Flávio Dino terá de repensar a candidatura ao Senado Federal em 2022, caso ainda queira se manter na vida pública.
Neste caso, como haverá a abertura de apenas uma vaga o Maranhão no pleito, Dino poderá ter como principais opositores o senador Roberto Rocha (PSDB-MA), se este buscar a reeleição, e o deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL-MA), que vem trabalhando na distribuição de emendas e na eleição de correligionários para prefeituras maranhenses agora em 2020.
O presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), atualmente postulante ao Senado, para não se chocar com Flávio Dino, teria então de tentar a reeleição para a Casa ou disputar o Palácio dos Leões. A mesma opção também pode ser adotada por Rocha e Maranhãozinho, acabando de vez com a polarização que já vinha sendo desenhada entre o vice-governador Carlos Brandão (PRB), sucessor natural de Dino, e o senador Weverton Rocha (PDT-MA).
Atual 7