domingo, 5 de março de 2017

Morre na Bolívia a missionária Clesivan de Oliveira  


A Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Caxias, divulgou uma Nota lamentando o falecimento na madrugada deste domingo (05) da missionária Clesivan de Oliveira Macedo (foto), de 39 anos. Ela, juntamente com seu esposo, pastor Josafá, e seus três filhos, sofreram um grave acidente no ultimo sábado (25) quando se deslocavam da cidade de Sucre para La Paz, capital da Bolívia. No pais boliviano o casal trabalhava como missionários, enviado pela IEADC.

Dos seis ocupantes do veiculo no acidente a caminho da capital boliviana, a missionária Clesivan foi quem saiu gravemente ferida, com traumatismo craniano encefálico. Após passar uma semana internada na UTI, a mesma não resistiu a gravidade das lesões.

Clesivan, agora, descansa no Senhor e espera a Sua volta conforme a promessa bíblica. Isso é o que nos dá esperança! Oramos pela família e por seus queridos nessa hora triste”, comentou o pastor Moisés Santos, que está na Bolívia cuidando do traslado do corpo da missionária para o Brasil. 





Funcionários da Prefeitura de Caxias que trabalham no Mercado Central imploram por salários 


Um funcionário da Prefeitura de Caxias, que trabalha como fiscal no Mercado Central, recorreu na manhã deste domingo ao blog do Irmão Inaldo para denunciar o que vem ocorrendo. De acordo com o funcionário que não quis se identificar, os fiscais, cerca de 10, estão com os salários atrasados e não se sabe quando será pago.

Pela lei, os salários devem ser pagos mensalmente, ou seja, em dia, porém o salário dos fiscais do Mercado Central  já ultrapassa os dois meses sem recebimento.
O fiscal acrescentou ainda que os trabalhadores não sabem a quem recorrer e estão sofrendo com a situação de descaso e humilhação por parte do diretor do Mercado Central, identificado apenas como Toinho. 
Mais
Na Secretaria de Esporte, a situação não é diferente, já são também dois meses sem recebimento. Os 37 vigias lotados na pasta, que trabalham vigiando os campos de futebol e ginásios poliesportivos  estão partindo para o terceiro  mês.
A situação tá complicada, sem dinheiro, os funcionários tem vivido dias de angústia sem poder pagar o aluguel de suas residências, fora as despesas de água, luz, gás, etc.