terça-feira, 7 de setembro de 2021

Apoiadores de Bolsonaro fazem ato em Caxias 



Partiu de uma concentração na Praça do Panteon, o ato de bolsonaristas pelo Dia da Independência em Caxias, na tarde desta terça-feira, 7.

Os manifestantes passaram pela Avenida Nereu Bitencourt, Rua Godofredo Viana, Avenidas Rodrigo Otávio e Luís Salles, Ruas 13 de Maio, Fio, Espirito Santo, Avenidas Volta Redonda, Senador Alexandre Costa e General Sampaio e Rua 1º de Agosto.  

No destino final, já era noite, foi realizado um ato politico na Praça do Panteon, onde os bolsonaristas mais empolgados gritavam palavras de ordem, pedindo o fim do STF e do Congresso Nacional. 

Fotos: Alexandre Jones

Bolsonaro veta federação partidária que daria sobrevida a PCdoB e siglas pequenas 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vetou ontem segunda-feira (6) o projeto de lei que institui federações de partidos políticos e daria sobrevida a legendas pequenas.

Em sua justificativa, conforme nota divulgada pelo Palácio do Planalto, Bolsonaro alega que o projeto vai na contramão do aprimoramento do sistema representativo e “inaugura um novo formato com características análogas às das coligações”.

“O veto presidencial objetiva salvaguardar o eleitor comum, uma vez que, como apresentada a proposição poderia afetar, inclusive, a própria legitimidade da representação”, diz o texto.

A proposta permite a partidos políticos se organizarem em federação por ao menos quatro anos, driblando a cláusula de barreira (ou de desempenho), instituída em 2018.

O PC do B, por exemplo, foi um dos principais articuladores da medida no Congresso. O veto presidencial era esperado, como a Folha antecipou, mas enfrentará resistência de legendas de oposição, especialmente.

Está sendo costurado um acordo que prevê que o Congresso mantenha o veto. A aprovação do projeto das federações ocorreu após a votação da PEC (proposta de emenda à Constituição) da reforma eleitoral, que derrubou o distritão e retomou as coligações partidárias.

A expectativa é que o Senado barre a volta das coligações, a principal mudança do texto.

O projeto de federação partidária busca dar sobrevida a partidos nanicos que podem ser afetados pela cláusula de barreira (ou cláusula de desempenho), que entrou em vigor em 2018.

O dispositivo retira dos partidos com baixíssima votação mecanismos essenciais à sua sobrevivência, como os recursos do fundo partidário, acesso a propaganda gratuita na TV e no rádio, além de acesso a estruturas nos Legislativos.

Em 2018, 14 partidos não conseguiram atingir a cláusula, que vai crescer em 2022. Alguns só mantiveram seus recursos porque incorporaram outras legendas, como foi o caso do PC do B, que se fundiu ao antigo PPL.

Naquele ano, os partidos teriam que obter ao menos 1,5% dos votos válidos para a Câmara dos Deputados, entre outras regras, para cumprir a cláusula e não perder recursos.

Em 2022 esse índice sobe para 2%. Na eleição de 2026, aumenta para 2,5% dos votos válidos, até chegar a 3% em 2030, distribuídos em pelo menos um terço dos estados —há ainda regras envolvendo uma exigência de número de deputados eleitos.

Das 33 legendas do país, 15 tiveram menos de 2% dos votos totais nas eleições para vereador no pleito de 2020, de acordo com levantamento do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar).

Se repetirem esse desempenho em 2022 na eleição para a Câmara dos Deputados —que contará para os efeitos da cláusula—, agremiações como PC do B, Rede, PV, PSOL, PROS, PTC e Novo podem entrar em uma situação delicada, abrindo caminho até para a extinção.

Dessas sete, nenhuma diz cogitar fusão. O discurso em geral repetido pelos dirigentes é de otimismo, na linha de que os candidatos ao Parlamento trarão resultado suficiente para superar a linha de corte. Da Folha de SP.

Josimar de Maranhãozinho cita Kedson Lima em discurso e lhe tem como principal aliado no leste maranhense 

Prefeito Kedson Lima, ladeado pelo casal Detinha e Josimar de Maranhãozinho 

O prefeito de Aldeias Altas, Kedson Lima (PL), foi um dos gestores que esteve ao evento de confraternização de Josimar de Maranhãozinho(PL), na ultima sexta-feira (3), em São Luís, evento que serviu de lançamento do nome do deputado federal Josimar de Maranhãozinho, ao governo do estado. Quem estava presente ao evento deu pra perceber que o prefeito de Aldeias Altas, não é  só  aliado político de Josimar e  de sua esposa Detinha, mas um amigo. Josimar em seu discurso por duas vezes citou Kedson Lima e deixou bem claro que o prefeito aldeias-altense é um de seus principais aliados na região leste do Estado.

Não é só dar parte de Josimar que existe essa,confiança, Kedson Lima é também um aliado de primeira mão do deputado federal e está disposto ir à luta apoiando o projeto do amigo rumo ao Palácio dos Leões. 

Josimar disse que Kedson era pra ter sido eleito prefeito há tempo se tivesse tido o apoio de quem ele achava que eram seus aliados, numa clara alusão ao governador Flávio Dino e todo o seu grupo.

O prefeito de Aldeias Altas se mostrou entusiasmado e durante o evento conversou com Josimar sobre demandas para o município.

Fonte: Folha do Trabalho 

 Mais de 10 prefeitos irão filiar ao PDT 

Durante o Encontro Regional de lançamento da pré-candidatura do senador Weverton (PDT) ao Governo do Estado em Presidente Dutra, no ultimo sábado (04), o prefeito de Tuntum, Fernando Pessoa se filiou ao Partido Democrático Trabalhista.

O blog apurou que Fernando não será o único gestor municipal que se filiará nos Encontros “O Maranhão Mais Feliz”. De 10 a 15 prefeitos irão se filiar nos próximos encontros regionais.

No próximo evento, em Pinheiro, marcado para o dia 17 de setembro, é esperado a filiação de vários desses gestores, principalmente ligados ao deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto, que deve se filiar também na sigla trabalhista.

 Alô Gás - O gás das grandes promoções 


Hoje, 7 de Setembro, Dia da Independência do Brasil. Prestamos a nossa homenagem ao Pais, por sermos uma empresa caxiense e 100% brasileira que acredita no futuro da nossa nação. 

Alô Gás   

Mensagem da Câmara Municipal de Caxias em homenagem à Independência do Brasil 

Essa data histórica é marcada por muitas lutas e desafios que bem expressam a braveza de nossa gente forte, brasileira. Parabéns, Brasil, nossa pátria amada!

Câmara Municipal de Caxias

Maranhão recebe nova remessa de vacinas Covid-19 com mais de meio milhão de doses 

Novo lote de imunizantes contra o novo coronavirus comtempla todo o pais e será entregue até quarta-feira (08)

O Ministério da Saúde envia mais 540,7 mil doses de vacinas Covid-19 para a Maranhão. O estado irá receber 179 mil doses de imunizantes da Pfizer/BioNtech e 341,8 mil doses da Coronavac, produzidas pelo Instituto Butantan.

O quantitativo é parte da distribuição de mais de 17 milhões de doses para todos os estados e o Distrito Federal. O envio da remessa será concluído na quarta-feira (8) pela pasta, que já vacinou mais de 83,9% da população adulta com a primeira dose.

Desde o início da campanha de vacinação, o estado já recebeu 7,8 milhões de doses de vacinas Covid-19 – mais de 5,3 milhões foram aplicadas.

Os detalhes das pautas de distribuição e os quantitativos por estado estão divididos em três Informes Técnicos: 44º45º e 46º

Até agora, desde o começo da campanha, já são mais de 253,7 milhões de doses distribuídas e 134,2 milhões de brasileiros com a primeira dose no braço. O Brasil está cada vez mais perto de atingir a meta de vacinar, com a dose 1, toda a população acima de 18 anos com a primeira dose até o dia 15 de setembro.

Após essa meta atingida, será possível garantir vacinas para as próximas etapas da campanha, como a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos e a dose de reforço para idosos acima de 70 anos e pessoas imunossuprimidas.

Vacina para todos

Para garantir a equidade da vacinação, o Ministério da Saúde está ajustando os quantitativos para que os estados completem a vacinação da população com a primeira dose e também garantam o ciclo vacinal com a segunda dose, conforme a necessidade de cada um. Portanto, alguns estados receberão mais doses para aplicação da dose 1 e outros serão contemplados com mais lotes para dose 2.

Todas as decisões sobre a distribuição de vacinas são pactuadas entre representantes da União, estados e municípios. O objetivo da pasta é garantir que todos os estados terminem a vacinação da população acima de 18 anos com a primeira dose em momentos semelhantes, sem prejuízos para a população. Por isso, para calcular a quantidade de vacinas que todos irão receber, a pasta considera a população adulta que ainda não recebeu a primeira dose em cada estado.