quarta-feira, 20 de maio de 2020

A live do Rubão...


Blog do Ribinha - Causou estranheza na população de Matões o fato de o ex-prefeito da cidade Rubens Pereira (foto acima) participar de uma live na tarde desta quarta-feira (20) na rede social Facebook, onde ele versou sobre os temas: Gestão Política e Política de Matões, quando toda cidade sabe que o ex-prefeito carrega nas costas um longo fardo de irregularidades em sua gestão e responde a vários processos por malversação de recursos públicos, inclusive com condenações para devolver recursos públicos e que, além disso, pesa sobre seus ombros meses de salários atrasados de sua malvada gestão quando era prefeito da cidade e que para se livrar dos inúmeros processos, Rubão vive brigando nos Tribunais para tentar reverter várias condenações por malversação dos recursos públicos.

Pois é, com esse histórico, para muitos matoenses, não seria de bom alvitre o ex-prefeito se propagar em live como professor em gestão pública com tentou fazer e atribuir às suas gestões os bons ensinamentos no serviço público.

Os matoenses questionam entre si, que tipo de bom exemplo pode dar um político com todo esse “extenso currículo” de contrastes para as boas práticas nas gestões públicas.

Geralmente, e em tempo  de pandemia, as lives são utilizadas para que as pessoas que estão em confinamento domiciliar, por conta do coronavírus, tenham informações basilares de assuntos diversos para suas vidas profissionais e até para estudos futuros em vários campos e setores, mas participar de uma live com uma pessoa que não soma para os bons aspectos políticos das gestões é um retrocesso.

Rubão é condenado à devolução de recursos ao erário público em pelo menos dois casos que o blog passa a citar. Em 2006, por não prestar contas de recursos de convênio firmado entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e Prefeitura de Matões e a segunda condenação ele teria que devolver montante que seria proveniente de um convênio firmando entre o Estado e o Conselho Municipal de Desenvolvimento de Matões para eletrificação de povoados e construção de uma creche no município, não aplicados, nem prestados conta, ensejando a declaração de inadimplência do Município junto ao Fisco Estadual e a impossibilidade de contratação de novos convênios ainda quando era prefeito daquela cidade. É mais de 1 milhão e 100 mil a soma dos recursos que Rubens Pereira poderá devolver aos cofres da Prefeitura de Matões.
Protocolos do coronavírus 
Da coluna do professor e vereador Mario Assunção (Portal Noca) 



Infelizmente, com o avanço da pandemia em Caxias, faz-se necessária a criação de protocolos, desde o diagnóstico até o enterro das pessoas que sucumbem à doença. 

Vimos ao longo do mês de março e abril as medidas acertadas da prefeitura municipal de Caxias na prevenção e na adoção de medidas e isolamento social, decretos determinando o fechamento do comércio, disciplinando as filas nas lotéricas e bancos, colocação de pias nos ambientes públicos para lavagem das mãos, cabine de desinfecção e carros atomizadores para desinfecção das ruas. Não obstante a isso, tivemos a feliz notícia da habilitação de mais 20 leitos de UTI exclusivos para o coronavírus no Complexo Gentil Filho e no Hospital Centro Médico por um período de 90 dias.

Porém, com o avanço do vírus, são os importantes protocolos adequados de tratamento de baixa (acompanhamento em domicílio), média (internação hospitalar) e alta (UTI) complexidade dos pacientes acometidos do Covid-19. 

Além disso, precisamos pensar de maneira programada e antecipada em um cronograma de enterro dessas pessoas que vieram a óbito, evitando problemas de contaminação cruzada. Para tanto, a prefeitura teria que preparar os cemitérios públicos com EPIs para os coveiros, doação de transporte e translado dos corpos para serem sepultados de maneira digna e não contaminar os entes queridos. Por conseguinte, terá que disciplinar os cemitérios provados exigindo que se adotem protocolos adequados para os coveiros e as funerárias que querem prestar esse tipo de serviço. 

Dessa forma, vamos tentar nos organizar na passagem do pico da pandemia, que dizem os especialistas ser na sexta-feira, dia 22 de maio.

Que Deus nos abençoe e nos proteja sempre!
Neta da idosa de São João do Sóter nega Covid-19 como causa da morte

A neta da idosa, de 76 anos, que que residia na cidade de São João do Sóter e morreu no último domingo (17) na Unidade de Pronto Atendimento - UPA/Caxias, contesta que a morte tenha sido causada pela COVID-19. Numa rede social (ver print abaixo) ela fez um pequeno relato da agonia que passou sua vó, da transferência do Hospital de São João do Sóter dentro de uma ambulância do SAMU até a UPA de Caxias, localizada no bairro Pirajá. 


A confirmação da morte por coronavírus a partir de atestado clínico, mediante material colhido da idosa para exame laboratorial, foi divulgada na segunda-feira, dia 18, pela Secretaria Municipal de Saúde, endossado pelo Comitê Municipal de Prevenção e Enfrentamento ao Coronavírus - COVID-19. 

A causa da morte não é a única contestação da neta da idosa. Ela acrescentou no relato que o Hospital de São João do Sóter não atende aos anseios da população no momento em que uma pessoa passa mal ou tem algum problema de saúde. “Estou muito triste com essa situação, depois a secretaria emite uma nota falando que ela morreu de covid-19", desabafou Heline Luz. 
Vereador Edílson Martins diz que prefeitura tem condições de ampliar a ajuda emergencial do Bolsa-Família 


Em indicação formulada ao prefeito Fábio Gentil (Republicanos), o vereador Edílson Martins (PSC) orientou o chefe do executivo caxiense a repassar, a título de auxílio emergencial, uma cota de cerca de 400 reais a cada beneficiário do Bolsa-Família do município. O vereador considerou que a prefeitura de Caxias tem condições e que essa ajuda emergencial irá complementar financeiramente a renda das famílias que estão vivenciando, no momento, mais dificuldades e sem oportunidade de trabalho, por causa da pandemia do novo coronavírus. A proposta aconteceu na última sessão remota da CMC, na segunda-feira (18).
Segundo Edílson, a fonte para suprir o auxílio emergencial está nos recursos de quase 24 milhões de reais que o governo federal já está repassando para o município, como ajuda no combate à pandemia do covid-19. "O presidente Bolsonaro entrou com a ajuda de 600 reais por três meses a essas famílias. Então, o que são 400 reais para o município de Caxias ajudar esse povo que está sem sustento?", indagou.
Na opinião do vereador, esse é o momento para a maior autoridade municipal produzir uma ação concreta para esse segmento da comunidade. "Se ele ama Caxias, isso não vai pesar em cima do dinheiro que ele já recebeu. Os recursos federais estão vindo para nossa cidade, e pedimos que o prefeito gaste o dinheiro com a nossa população. Temos que distribuir também os ‘kits vida'. O isolamento social começou em março, mas só agora estamos tomando ações para ele", destacou.
Em outro momento de seu pronunciamento, Martins enfatizou que também apóia a política de isolamento social, ressaltando que as pessoas têm que perceber o quanto essa doença é fatal. Contudo, fez ver que o combate à covid-19 em Caxias seria muito melhor com a aplicação de recursos onde mais se necessita, como na saúde.
"Teríamos muito mais estrutura, porque as doenças, as irregularidades, estão por todo lado. Vejam que a prefeitura está usando tratores pela cidade, porque muitas ruas estão intrafegáveis. Essa redução de salários do secretariado é demagogia, porque por debaixo dos panos a gente sabe o que acontece", disse.
No final do seu pronunciamento, o vereador oposicionista cobrou uma atuação maior da Comissão de Saúde da CMC. "Para que se levante detalhadamente por que Caxias não está sendo mais uma referência, como o prefeito dizia, antes do aparecimento dessa pandemia, e se transformou num lugar onde até os profissionais de saúde estão preocupados em levar a doença para casa", explicou.
as informações são da CMC
Três meses após ser nomeada por Bolsonaro, atriz Regina Duarte deixa comando da Secretaria de Cultura

Regina Duarte deixou secretaria especial de cultura 
O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira (20) a saída da atriz Regina Duarte do cargo de secretária especial de Cultura. Em publicação em uma rede social, o presidente afirmou que ela assumirá a Cinemateca Brasileira, em São Paulo.
A Cinemateca Brasileira é a instituição responsável pela preservação da produção audiovisual brasileira e é vinculada à Secretaria da Cultura.
“Regina Duarte relatou que sente falta de sua família, mas para que ela possa continuar contribuindo com o Governo e a Cultura Brasileira assumirá, em alguns dias, a Cinemateca em SP. Nos próximos dias, durante a transição, será mostrado o trabalho já realizado nos últimos 60 dias”, afirmou Bolsonaro.
Regina Duarte assumiu a pasta em 4 de março, com a missão de “pacificar” o embate entre a classe artística e a indústria da cultura com o governo federal.
Vereadora Aureamélia destaca decisão do governo estadual de enviar kits de medicamentos para a população 


A vereadora Aureamélia Soares (PCdoB) usou o pequeno expediente da sessão remota de segunda-feira (18) para inicialmente dizer a toda a comunidade caxiense que deu entrada em um requerimento ao poder executivo, pedindo providências para garantir que toda a população receba adequada assistência através dos kits de medicamentos do protocolo que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) está repassando para o povo maranhense, por iniciativa do governador Flávio Dino (PCdoB).
Aureamélia ressaltou em seguida que as autoridades municipais, ao receberem os kits, devem estar cientes de que os mesmos são para aplicação na fase inicial da doença, quando as pessoas acometidas sentem os primeiros sintomas e são mandadas para casa, após conveniente assistência médica. Segundo ela, esses kits devem ficar preferencialmente nas unidades médicas da rede de saúde.
Em relação ao trabalho que está sendo feito no município, a vereadora declarou que infelizmente não está a contento o trabalho de acompanhamento do comitê municipal de enfrentamento da pandemia, uma vez que vê que os casos só estão aumentando e que há falta de equipamentos para os profissionais da linha de frente de combate à pandemia.
Aureamélia elogiou, no final, a postura do colega vereador Magno Magalhães (PL), presidente da Comissão de Saúde da CMC, por dirigir cobranças à Secretaria Municipal de Saúde.
Ascom/CMC
Mário Assunção admite que pandemia somente será vencida com compromisso e união dos caxienses 

Vereador Mario Assunção participando da sessão remota na CMC 
Em contundente discurso durante a segunda sessão remota da CMC, realizada na ultima segunda-feira (18), o vereador Mário Assunção (Republicanos), chamou a atenção de todos os seus colegas de bancada, bem como à população caxiense, ao enfatizar que o município está vivenciando um dos momentos mais difíceis da sua história, ao reunir num mesmo instante, gravíssimo problema na área sanitária e de internação e tratamento em saúde, com séria ameaça de colapso na economia da região.
No entendimento do parlamentar, face aos acontecimentos provocados pela pandemia do novo coronavírus que ascende no município, causando preocupação a todas as autoridades, já que a infraestrutura da rede de saúde não tem suporte em volume suficiente para aguentar a demanda recorrente de doentes, o remédio mais certo é seguir-se a quarentena recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). "Mas isto não está acontecendo no nosso município, em que pese o prefeito Fábio Gentil já haver tomado todas as medidas cabíveis para disseminar uma política de isolamento social, talvez a única medida mais apropriada para sustar a evolução da covid-19 em nossa região", assinalou.
E continuou: "Se isso não acontecer, nosso sistema de saúde vai falir. Temos que trabalhar pela saúde das pessoas, mas também pela economia. Se não houver controle para os comerciantes, que abrem as portas para vender e o povo para comprar, não teremos força para derrubar a doença", admitiu.
Para o vereador, é importante que os comerciantes entendam a verdadeira situação; que o povo compreenda que as filas têm que ser normatizadas e que as pessoas, de um modo em geral, sejam mais conscientizadas a respeito da política de distanciamento social imposta no município, que tem o propósito de salvar vidas,mas também de salvar nossa economia.
Citando o caso da vizinha cidade de Codó, comunidade menor do que a de Caxias, ele explicou: "Em Codó, fizeram pouco caso do isolamento social, deixaram o comércio abrir, a população circular, e o resultado é que o município hoje está com um número de casos de covid-19 muito maior do que em nossa cidade. Nós podemos errar, porque se trata de uma doença nova, mas nós não podemos errar por omissão", frisou.
Para que tudo fique muito claro e objetivo em relação ao combate à pandemia do novo coronavírus em Caxias, Mário Assunção aprovou sugestões de colegas para que ocorra brevemente um encontro da vereança com os responsáveis pela Secretaria de Saúde do município. "Devemos e temos a obrigação de sabermos de tudo que está se passando no órgão com transparência; os recursos que dispomos, o que já foi aplicado e o que ainda será aplicado em prevenção e tratamentos contra a doença. Essa é a maneira correta de abordar-se um problema da maior gravidade como é essa pandemia que está presente em Caxias", concluiu.
Ascom/CMC