sexta-feira, 18 de agosto de 2023

PT firme na aliança com o prefeito Fábio Gentil 

O assessor da Prefeitura de Caxias no escritório da representação em Brasília, advogado Chico Souza, em conversa com o prefeito Fábio Gentil, dialogo saudável inclusive (foto acima), afirmou que independentemente do Partido dos Trabalhadores indicar o vice, a sigla em Caxias seguirá firme e unida em aliança em 2024, em apoio a Gentil Neto, pré-candidato a prefeito de Caxias pelo lado da situação. 

O prefeito Fábio Gentil, segundo Chico Sousa, disse que não abrirá mão da indicção do atual secretário de Infraestrutura Gentil Neto para sucede-lo no comando do Palácio da Cidade. 

Chico Sousa disse que o PT vai lutar para conquistar a vaga de vice. Ele relembra que em 2020 foi contra o PT fazer aliança com o atual mandatário, na época candidato a reeleição, mas garante que agora a aliança é correta e vai ser mantida. 

Mauro Cid vai confessar crimes e delatar Bolsonaro, diz Veja 

O tenente-coronel Mauro Cid está preso preventivamente há três meses em uma cela do Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília. Por quatro anos, ele serviu como ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, posto que lhe deu acesso como a mais ninguém ao dia a dia do governo e à intimidade do ex-presidente. Cid foi preso depois que a Polícia Federal descobriu que ele falsificou cartões de vacinação dele, de sua família e do próprio ex-presidente da República. As investigações prosseguiram e no telefone do militar, apreendido com autorização judicial, foi encontrado o roteiro de um plano golpista para anular o resultado das eleições de 2022.

Por último, soube-se que o coronel também se envolveu numa insólita tentativa de vender joias, relógios, canetas e outros presentes recebidos por Bolsonaro durante o mandato — uma tramoia planejada e executada na surdina que teria rendido alguns milhares de dólares ao ex-presidente. Sórdidos, os detalhes do caso trincaram a imagem de vestal cultivada por Jair Bolsonaro, agravaram ainda mais a sua complicada situação jurídica, silenciaram seus apoiadores estridentes e ainda mancharam a imagem do país com uma bandalheira típica de uma república bananeira. E tende a ficar pior — muito pior.

Mauro Cid, que se manteve em silêncio desde que foi preso, decidiu confessar. Acuado diante das múltiplas evidências colhidas pela polícia, o ex-ajudante de ordens vai assumir sua participação nos crimes. No caso dos presentes, vai confirmar que participou da venda das joias nos Estados Unidos, providenciou a transferência para o Brasil do dinheiro arrecadado e o entregou a Jair Bolsonaro — em espécie, para não deixar rastros. Mas o tenente-coronel não vai assumir sozinho a responsabilidade pelo que aconteceu. Ele vai dizer às autoridades que fez tudo isso cumprindo ordens diretas do então presidente da República, que seria o mandante do esquema. A revelação vai provocar um estrondo na investigação, já que a defesa de Bolsonaro afirmou que ele “jamais se apropriou ou desviou quaisquer bens públicos”. Em março deste ano, o ex-presidente teria, inclusive, devolvido “voluntariamente” algumas das joias que estavam em seu poder. A defesa também alegou que, por considerar alguns presentes como sendo “personalíssimos” — ou seja, que não pertenciam ao acervo público —, podia dar a eles a destinação que bem entendesse. Como não tinha interesse em ficar com determinados itens, Bolsonaro teria recebido a sugestão de vendê-los, mas só soube os detalhes de como as negociações haviam sido feitas através da Polícia Federal.

A confissão de Cid, confirmada a VEJA pelo criminalista Cezar Bitencourt, seu advogado, obviamente, põe essa versão em xeque. Pelos detalhes que ele pretende contar, ficará evidente que o presidente sabia, sim, que, se não todos, ao menos alguns dos procedimentos adotados eram totalmente irregulares, outros criminosos mesmo. A questão do dinheiro, por exemplo. A venda de dois relógios de luxo, um Rolex e um Patek Philippe, rendeu 68 000 dólares à “organização criminosa” que, segundo a Polícia Federal, usou a estrutura do Estado para enriquecimento ilícito. Cid dirá à Justiça que negociou as mercadorias por ordem do chefe. “Resolve lá”, teria dito Bolsonaro, numa determinação que incluía ainda trazer para o Brasil o dinheiro amealhado. “A relação de subordinação na iniciativa privada é uma coisa. O funcionário pode cumprir ou não. No funcionalismo público, é diferente. Em se tratando de um militar, essa subordinação é muito maior”, explica o advogado.

Continue lendo em Veja.

São João do Sóter: Lacerda, uma das mais populares politicas da Região Leste do MA 

Com uma aura carismática que transcende qualquer necessidade de apresentação, a vice-prefeita de São João do Sóter, Lacerda, está emergindo como a candidata favorita para as eleições municipais de 2024. Sua sólida parceria com a atual prefeita, Josa Silva, tem sido fundamental para a transformação positiva que a gestão tem promovido no município.

O cenário político de São João do Sóter nunca experimentou uma fase tão positiva para a administração pública como a que está sendo vivenciada atualmente. Lacerda, dotada de uma popularidade inquestionável e um carisma contagiante, está sendo mencionada em todas as esquinas e conversas do município. Sua atuação conjunta com a prefeita Josa Silva tem rendido frutos visíveis, impulsionando uma gestão que está mudando substancialmente a realidade da região para melhor.

Enquanto Lacerda ganha destaque e ganha o coração dos cidadãos de São João do Sóter, a oposição enfrenta desafios consideráveis. Composta por figuras políticas antigas do município, essa facção parece estar estagnada, incapaz de avançar mesmo em suas tentativas de alianças políticas. Os bastidores políticos fervilham com rumores de dificuldades enfrentadas pelo grupo opositor.

Os murmúrios políticos que ecoam pelos recantos de São João do Sóter indicam que Clodomir, rejeitou uma possível aliança com Wellington Moura. O motivo seria a postura inflexível de Wellington, que teria declarado categoricamente sua intenção de se candidatar e não aceitar concessões. O comentário que mais ecoou é a declaração de que “Clodomir Rocha não tem a menor chance de encabeçar a chapa, e no final das contas, ninguém vai querer se associar a um político como ele, que não honra suas palavras, é ultrapassado e carrega um histórico manchado. Ele só nos prejudicaria.” Esse comentário ácido teria chegado aos ouvidos do ex-prefeito Clodomir Rocha, que está se movimentando junto a seu grupo para não apoiar Wellington Moura. Curiosamente, Moura já foi derrotado em quatro eleições, incluindo uma onde Clodomir emergiu vitorioso.

Enquanto a oposição enfrenta divisões internas e desgaste político, Lacerda, a pré-candidata do grupo situacionista, continua avançando com determinação. A sua popularidade crescente a posiciona como uma das favoritas incontestáveis para as eleições de 2024, consolidando sua posição como uma das mais proeminentes líderes na região leste do Maranhão. A sua trajetória, marcada por realizações tangíveis e uma conexão genuína com os cidadãos, projeta um futuro promissor para São João do Sóter sob sua possível liderança. Resta aguardar para ver como os eleitores responderão a essa dinâmica eleitoral em constante evolução.

Blog do Wilque Gomes