segunda-feira, 18 de abril de 2016

Policia Militar estoura ponto de desmanche de motocicletas 


Na tarde desta segunda-feira, 18/04/16, por volta das 13h00, após denúncia anônima, via 190, a Guarnição Policial Militar da VTR GOE-01 estourou um ponto que funcionava como desmanche de motocicletas. O referido fica localizado na Rua São Sebastião, bairro Bacuri.

No local os policiais militares apreenderam um motor de motocicleta Yamaha parcialmente desmontado, amortecedores e diversas outras peças de moto, além de dois celulares e uma caixa de som amplificada sem comprovação de origem.

Foi encontrado e detido no local do desmanche o indivíduo identificado como José Prado Viana Júnior (foto), 19 anos, residente na Rua Aloísio Lobo, bairro São Francisco. PMs do 2º BPM o conduziram juntamente com o material apreendido para o Plantão Central de Polícia Civil de Caxias para que fosse tomadas as providencias cabíveis.  






fonte Blog do Caio/com informações do 2º BPM



Deputada que votou pelo impeachment amanheceu o dia com a Policia Federal na sua casa   


Raquel Muniz (PSD-MG) é casada com o prefeito de Montes Claros (MG), detido por crimes como falsidade ideológica, estelionato e prevaricação, nesta segunda-feira(18).

A parlamentar, após votar “sim” pelo impeachment na noite de ontem, domingo(17), aproveitou para pedir o fim da corrupção e homenagear o seu marido, o prefeito de Montes Claros (MG), Ruy Adriano Borges Muniz (PSB).

O que não era possível imaginar, é que menos de 12 horas depois do seu pedido, o marido de Raquel foi preso preventivamente pela Polícia Federal durante a operação “Máscara da Sanidade II – Sabotadores da Saúde” em Brasília (DF).

O gestor teria usado meios fraudulentos para beneficiar o Hospital das Clínicas Mario Ribeiro da Silveira, de sua propriedade, ao tentar inviabilizar o funcionamento do Hospital Universitário Clemente Faria, Santa Casa, Aroldo Tourinho e Dilson Goldinho.
"Luta contra o golpe vai seguir", afirma Flávio Dino 


Ainda antes do resultado de 342 votos ter sido alcançado, mas com o resultado praticamente sacramentado, o governador Flávio Dino (PCdoB) se manifestou através das redes sociais afirmando que continuará a luta contra o impeachment da presidente Dilma. Apesar da derrota na Câmara Federal, o governador afirmou confiar no Senado e no Supremo Tribunal Federal.

“A luta contra o golpe vai seguir. Hoje foi a primeira batalha. Há um longo processo no Senado e no STF. E nas ruas. Senado e STF devem agir com mais seriedade, responsabilidade e respeito à Constituição. Não há razões para impeachment”, afirmou.

O governador parabenizou aos deputados maranhenses que votaram contra o impeachment e convocou os maranhenses para ato em defesa da Constituição e da Democracia, na quinta-feira (21), dia de Tiradentes, em São Luís.
Após votação de processo contra Dilma Rousseff, deputados maranhenses reagem nas redes sociais   


Após a votação na Câmara Federal que deu prosseguimento ao processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT), vários deputados maranhenses usaram as redes sociais para reiterar o posicionamento apresentado no plenário e, em algumas vezes, justificá-lo.

A maioria da bancada maranhense votou pela aprovação do relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) e a consequente abertura do processo. Dos 18 deputados do Maranhão, dez votaram pelo afastamento.

Dos representantes do Maranhão, votaram sim: Alberto Filho (PMDB), André Fufuca (PP), Cleber Verde (PRB), Eliziane Gama (PPS), Hildo Rocha (PMDB), José Reinaldo (PSB), João Castelo (PSDB), Juscelino Filho (DEM), Sarney Filho (PV) e Victor Mendes (PSD).

Da bancada do estado, votaram não: Aluísio Mendes (PTN), João Marcelo Sousa (PMDB), Júnior Marreca (PEN), Pedro Fernandes (PTB), Rubens Júnior (PC do B), Waldir Maranhão (PP), Weverton Rocha (PDT) e Zé Carlos (PT).

Tantos os que votaram a favor quanto os que votaram contra a saída da presidente, deputados usaram as redes sociais para mostrar justificar, pedir apoio ou reiterar o voto. Veja o que alguns deles comentaram nas suas páginas pessoas:

André Fufuca

"Estou muito emocionado por ter dado a minha contribuição neste dia tão histórico. Agora é seguir vigilante e manter inabalável o compromisso com a melhoria do nosso país"

Eliziane Gama

"Em nome da força do meu Maranhão e da minha São Luís, força da minha gente, força dos nordestinos. Eu voto sim"

João Castelo

"O Brasil venceu"

Juscelino Filho

"É um importante, decisivo e histórico momento para a consolidação da democracia brasileira. Estou confiante que tudo se conclua em paz, respeitando a vontade da maioria do povo brasileiro"

Sarney Filho

"Meu voto sim, no plenário da Câmara, pela admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma"

Victor Mendes

"Momento histórico"

Waldir Maranhão

"A luta não acabou. Estou confiante de que nosso país sairá vencedor e nos lembraremos futuramente de que respeitamos a vontade soberana de 54 milhões de votos. Vou continuar trabalhando pelo Maranhão e pelo Brasil"

Weverton Rocha

"Meu voto é coerente com o que acredito"

Zé Carlos

"Não vamos desistir jamais"
25ºBC homenageia tenente assassinado em discussão no transito  

Conceição Sales (mãe do homenageado) ni pátio de treinamento do Exercito 
Ocorreu na segunda-feira (11) da semana passada a solenidade que homenageou o 2º tenente do Exercito, José Ramos Correia Junior, assassinado na noite do dia 15 de novembro durante uma discussão no transito na rua Dr. Berredo, em Caxias.  O evento foi realizado no centro de treinamento do 25º Batalhão de Caçadores  que fica localizado no município de Beneditinos-PI. 

Diversas personalidades do exercito estiveram presentes na solenidade, participaram também pais e familiares do homenageado.

O centro de treinamento para alunos do 25º BC recebeu o nome de Pátio de Formatura Tenente Ramos. A homenagem foi mais do quê justa, pois o saudoso tenente Ramos foi um exemplo de dedicação ao exercito brasileiro. 

A professora Conceição Sales, mãe do homenageado, informou ao Blog que foi neste centro de treinamento que o aluno aplicado Ramos iniciou sua carreira no exercito. 

"Foi uma linda homenagem realizada para o meu filho. Meu eterno Junior, pelo reconhecimento e pelo trabalho que ele desempenhou aqui na terra, deixando um legado a ser seguido. Homenagem está que ficará de geração pra geração", postou a professora Conceição na sua pagina do Facebook. 








Impeachment vai para o Senado; saiba como funcionará 


Com o sinal verde dado neste domingo (17) pela Câmara dos Deputados para abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o futuro do mandato presidencial está agora nas mãos dos 81 senadores.

Nesta segunda-feira (18), o processo será enviado ao Senado e no dia seguinte (19) lido no plenário da Casa. Ainda na terça-feira, os líderes partidários deverão indicar os 42 parlamentares que vão compor a comissão que analisará o assunto no Senado, com 21 titulares e 21 suplentes. A comissão tem prazo de 48 horas para eleger o presidente e o relator. Por causa do feriado de 21 de abril, nesta quinta-feira, isso deverá ocorrer somente na segunda-feira (25).

Os integrantes da comissão especial serão definidos conforme a proporcionalidade dos partidos ou dos blocos partidários. A partir daí, o colegiado terá dez dias para apresentar um relatório pela admissibilidade ou não do processo de impeachment. O que ainda não está claro é se são dias corridos ou dias úteis. O parecer será votado na comissão e independentemente do resultado também será apreciado pelo plenário do Senado. Em ambos os casos, a votação será por maioria simples.

Afastamento

Caso aprovada a admissibilidade do processo pelo Senado, o que deve ser decidido entre os dias 10 e 11 de maio, a presidenta Dilma Rousseff será notificada e afastada do cargo por um prazo máximo de 180 dias, para que os senadores concluam o processo. O vice-presidente da República, Michel Temer, assume o posto. Mesmo se for afastada, Dilma manterá direitos como salário, residência no Palácio da Alvorada e segurança. Nesse período, ela fica impedida apenas de exercer suas funções de chefe de Estado.
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Instrução processual

Nesta etapa, o processo voltará à comissão especial para a fase de instrução. É aí que a presidenta terá até 20 dias para apresentar sua defesa. A comissão analisará todos os elementos para o impedimento e a defesa de Dilma Rousseff. Também serão juntados documentos, provas, mas, para isso, não há prazo definido em lei.

Um novo parecer com as conclusões, com base no que for reunido, será votado na comissão especial e no plenário da Casa, também por maioria simples. Se aprovado mais esse parecer a favor do impeachment, o julgamento final do processo será marcado. A sessão, no Senado, será presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Nessa última votação, feita apenas no plenário do Senado, é preciso dois terços dos votos para que o impedimento seja aprovado. Ou seja, 54 dos 81 senadores.

Dúvidas

O processo de impeachment de Dilma Rousseff chega ao Senado em meio a uma série de dúvidas sobre o que determina a legislação e o regimento interno a respeito de prazos processuais.

Até terça-feira (19), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deverá reunir os líderes dos partidos e consultar o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, sobre o rito do processo na Casa. A opinião de Lewandorwski é considerada fundamental para que o rito não seja questionado judicialmente por partidos. A expectativa é que a partir daí o calendário de tramitação no Senado sofra alterações.

O próprio início da participação do presidente do STF no julgamento é motivo de dúvidas. Em 1992, o ministro Sydney Sanches, que presidiu a condução do processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor, assumiu o comando do processo no Senado a partir de sua admissibilidade. Agora, a avaliação é que o presidente do Supremo lidere o processo apenas no dia do julgamento.

Outra dúvida diz respeito a composição da comissão que avaliará previamente a admissibilidade do processo. Ainda não está definido se o presidente e o relator da comissão serão designados, como tradicionalmente, respeitando a maior bancada, ou se haverá eleição.

O prazo que a comissão teria para apresentar um relatório e votá-lo também é motivo de questionamentos. Diferentemente da Câmara, que considerou 10 sessões plenárias, a previsão em lei é de dez dias no Senado. Não está claro, entretanto, se serão contados dias corridos ou úteis.