segunda-feira, 30 de março de 2020

Aldeias Altas segue sem nenhum caso do Coronavírus 
Após o posicionamento da OMS em anunciar a Pandemia do Coronavírus, a Prefeitura de Aldeias Altas tem orientado os moradores que, diante de qualquer sintoma da doença, procurem o posto médico ou o hospital. Até o momento, a cidade não tem nenhum registro do Covid-19, mas está preparada para lidar com essa questão e reforça que os moradores FIQUE EM CASA!
A população deve ficar atenta às orientações repassadas pelos canais oficiais, tanto pela Prefeitura, como pelos Governos Estadual e Federal.
A Prefeitura está acompanhando rigorosamente a situação do Coronavírus e disponibilizará, sempre que houver, informações sobre os casos e as medidas a serem tomadas, seguindo as determinações preconizadas por esferas superiores, como a Secretaria de Estado de Saúde e o Ministério. 
Veja abaixo o boletim desta segunda-feira (30) atualizado pela Secretaria Municipal de Saúde de Aldeias Altas. 


"Bolsonaro precisa ser contido", dizem presidenciáveis...

Em documento conjunto divulgado nesta segunda-feira 30, o governador Flávio Dino e os ex-candidatos a presidente Ciro Gomes, Guilherme Boulos e Fernando Haddad pregaram a necessidade de renúncia do presidente

Para os quatro presidenciáveis, Bolsonaro precisa ser contido em seus crimes
contra o povo brasileiro 
Os pré-candidatos a presidente da República Flávio Dino (PCdoB), Guilherme Boulos (PSOL), Fernando Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT) emitiram nota nesta segunda-feira, 30, em que pregam a necessidade de de o presidente Jair Bolsonaro ser contido e,m suia ações contra a população do país.
Bolsonaro é mais que um problema político, tornou-se um problema de saúde pública. Falta a Bolsonaro grandeza. Deveria renunciar, que seria o gesto menos custoso para permitir uma saída democrática ao país. Ele precisa ser urgentemente contido e responder pelos crimes que está cometendo contra nosso povo  afirmam os presidenciáveis.
Na avaliação de Dino, Haddad, Boulos e Gomes, Bolsonaro atrapalha todas as ações no Brasil contra o coronavírus.
Jair Bolsonaro é o maior obstáculo à tomada de decisões urgentes para reduzir a evolução do contágio, salvar vidas e garantir a renda das famílias, o emprego e as empresas. Atenta contra a saúde pública, desconsiderando determinações técnicas e as experiências de outros países  afirmaram.
Irresponsável, Bolsonaro circulou por Brasilia, desrespeitando determinação
de quarentena e estimulando bolsominions à desobediência civil 
Para os quatro presidenciáveis, as ações de Bolsonaro forçam o Congresso Nacional a legislar em meio á emergência. Ele pregam também ações conjuntas e coordenadas dos governadores para evitar o caos gerado pela irresponsabilidade do presidente, criticado no mundo inteiro.
Abaixo, a íntegra da nota dos quatro presidenciáveis:
O BRASIL NÃO PODE SER DESTRUÍDO POR BOLSONARO
O Brasil e o mundo enfrentam uma emergência sem precedentes na história moderna, a pandemia do coronavírus, de gravíssimas consequências para a vida humana, a saúde pública e a atividade econômica. Em nosso país a emergência é agravada por um presidente da República irresponsável. Jair Bolsonaro é o maior obstáculo à tomada de decisões urgentes para reduzir a evolução do contágio, salvar vidas e garantir a renda das famílias, o emprego e as empresas.
Atenta contra a saúde pública, desconsiderando determinações técnicas e as experiências de outros países. Antes mesmo da chegada do vírus, os serviços públicos e a economia brasileira já estavam dramaticamente debilitados pela agenda neoliberal que vem sendo imposta ao país. Neste momento é preciso mobilizar, sem limites, todos os recursos públicos necessários para salvar vidas.
Bolsonaro não tem condições de seguir governando o Brasil e de enfrentar essa crise, que compromete a saúde e a economia. Comete crimes, frauda informações, mente e incentiva o caos, aproveitando-se do desespero da população mais vulnerável. Precisamos de união e entendimento para enfrentar a pandemia, não de um presidente que contraria as autoridades de Saúde Pública e submete a vida de todos aos seus interesses políticos autoritários. Basta! Bolsonaro é mais que um problema político, tornou-se um problema de saúde pública. Falta a Bolsonaro grandeza. Deveria renunciar, que seria o gesto menos custoso para permitir uma saída democrática ao país. Ele precisa ser urgentemente contido e responder pelos crimes que está cometendo contra nosso povo.
Ao mesmo tempo, ao contrário de seu governo – que anuncia medidas tardias e erráticas – temos compromisso com o Brasil. Por isso chamamos a unidade das forças políticas populares e democráticas em torno de um Plano de Emergência Nacional para implantar as seguintes ações:
– Manter e qualificar as medidas de redução do contato social enquanto forem necessárias, de acordo com critérios científicos;
– Criação de leitos de UTI provisórios e importação massiva de testes e equipamentos de proteção para profissionais e para a população;
– Implementação urgente da Renda Básica permanente para desempregados e trabalhadores informais, de acordo com o PL aprovado pela Câmara dos Deputados, e com olhar especial aos povos indígenas, quilombolas e aos sem-teto, que estão em maior vulnerabilidade;
– Suspensão da cobrança das tarifas de serviços básicos para os mais pobres enquanto dure a crise;
– Proibição de demissões, com auxílio do Estado no pagamento do salário aos setores mais afetados e socorro em forma de financiamento subsidiado, aos médios, pequenos e micro empresários;
– Regulamentação imediata de tributos sobre grandes fortunas, lucros e dividendos; empréstimo compulsório a ser pago pelos bancos privados e utilização do Tesouro Nacional para arcar com os gastos de saúde e seguro social, além da previsão de revisão seletiva e criteriosa das renunciais fiscais, quando a economia for normalizada.
Frente a um governo que aposta irresponsavelmente no caos social, econômico e político, é obrigação do Congresso Nacional legislar na emergência, para proteger o povo e o país da pandemia. É dever de governadores e prefeitos zelarem pela saúde pública, atuando de forma coordenada, como muitos têm feito de forma louvável. É também obrigação do Ministério Público e do Judiciário deter prontamente as iniciativas criminosas de um Executivo que transgride as garantias constitucionais à vida humana. É dever de todos atuar com responsabilidade e patriotismo. 
transcrito do Blog do Marco D'Eça 
Presidente Bolsonaro não pode demitir o ministro Mandetta 


Aliados de Luiz Henrique Mandetta disseram para a Crusoé que Jair Bolsonaro não tem “condições políticas” para demitir o ministro da Saúde.

Um deles explicou:

“Bolsonaro não possui nenhum nome com as qualidades do Mandetta para o lugar. Além disso, o Mandetta conquistou a confiança da família brasileira com as posições técnicas e embasadas na ciência.

transcrito do Blog do Ludwig 
Flávio Dino alfineta Bolsonaro: "não estamos perdendo tempo com passeios dominicais" 


O presidente Jair Bolsonaro fez um passeio pelas ruas de Brasília na manhã deste domingo (29). Ele foi a uma farmácia e a uma padaria no bairro Sudoeste, na capital federal. Nas ruas, a presença do presidente provocou pequenas aglomerações, contrariando as recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Depois foi ao centro de Ceilândia, onde uma aglomeração maior se juntou. A saída de Bolsonaro aconteceu um dia depois do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, dizer que as pessoas devem permanecer em casa, em isolamento social.
O governador do Maranhão, Flávio Dino, deu uma indireta ao passeio do presidente em meio à crise da pandemia do coronavírus. Ao comentar notícia sobre a falta de médicos no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, porque 90 profissionais foram afastados por estarem com coronavírus, o governador afirmou que “todos devemos olhar para esse perigo derivado da multiplicação muito rápida de casos de Coronavírus, ou seja, além de não haver leitos, não haver profissionais de saúde disponíveis. Por isso que estamos adotando medidas efetivas, não perdendo tempo com passeios dominicais”.
Blog do Clodoaldo 
João Alberto fecha MDB, entra em isolamento e acha que eleições serão adiadas 

João Alberto, presidente estadual do MDB, se isolou. Na foto o ex-senador aparece
com o pré-candidato a prefeito de Caxias, Cesar Sabá, e com os deputados
federais Baleia Rossi (pres. nacional do MDB) e João Marcelo (arquivo blog) 
Presidente do MDB do Maranhão, o ex-senador João Alberto, 84 anos, está convencido de que as eleições municipais marcadas para outubro serão adiadas. Não para uma data distante, no ano que vem, mas para dezembro. Ele não vê como realizar articulações partidárias, montagem de chapas, realizar convenções e realizar campanha com o eleitorado em estado de guerra contra um vírus letal. E baseia suas impressões no seu próprio exemplo,: na sexta-feira (20), há 10 dias, suspendeu o serviço de atendimento a lideranças da Capital e do interior, dispensou os funcionários, trancou a sede do partido, foi para casa e entrou em isolamento, que vem cumprindo com determinação e disciplina.