quarta-feira, 1 de abril de 2015

Ex-vice prefeito de Caxias é submetido a cirurgia no coração 

Zé Miguel passa bem em SP
É bom o estado de saúde do ex-vice prefeito de Caxias, José Miguel Lopes Viana, ou simplesmente Zé Miguel, que foi submetido a uma cirurgia no coração no Hospital Sírio Libanês em São Paulo para o implante de três ponte safena.  As informações nos foram repassadas por um amigo de infância e correligionário político caxiense de Zé Miguel que pediu para que não fosse divulgado  seu nome. 

Conforme relatado pela mesmo amigo de infância, devido a obstrução das artérias coronarias, Zé Miguel  ele teve que passar por um procedimento colocando três ponte safena. “Só Deus viu, mas graças a Deus ele já saiu da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e agora está no apartamento do Hospital Sírio Libanês , em São Paulo. 

Através de um eletrocardiograma foi detectado a obstrução das artérias, o médico responsável, logo o encaminhou pra fazer o procedimento cirúrgico. “Ficamos muito apreensivos porém perseverantes na certeza de Deus ia cuidou e esteve com ele durante toda a cirurgia. Não há previsão de alta médica”. Concluiu.

Zé Miguel foi vice-prefeito de Caxias em duas administrações municipais; 1996/1999 de Eziquio Barros e 2001/20014 da ex-prefeita Marcia Marinho. 
Venda de pescado está em alta no Mercado do Peixe, em Caxias 

Área externa do Mercado do Peixe em Caxias, anexo do Mercado Central
No Mercado do Peixe, a principal feira de venda da cidade, os produtos típicos da Semana Santa estão por toda parte. Os box de venda de pescado, atraem a atenção do consumidor pela variedade de espécies e possibilitam o hábito da pechincha em busca pelo menor preço

No box de Dunga, nesta época do ano, chegam a ser vendidos uma grande quantidade de quilos de pescado. Surubim, branquinha, curimatá e piabanha são algumas das espécies à disposição do consumidor. Entre os peixes mais baratos está o tambaqui, que custa R$ 14 o quilo.

Mas é possível encontrar o produto com preço ainda menor. O quilo do peixe vivo sai a R$ 10, 00. Para levar o peixe abatido e sem as escamas basta desembolsar mais R$ 2.

Quem preferir levar o camarão vai gastar um pouco mais. O quilo do produto varia entre R$ 28 e R$ 45. O vendedor Lourimar garante que o preço do produto não sofreu alteração com relação ao ano passado. “Faz três anos que vendo nesse preço. Nunca aumentou”, reforça.
Você sabe quando e por que surgiu o Dia da Mentira? Descubra

Foto: Reprodução
Nesta quarta-feira (1º) é celebrado o dia da mentira, data que inspira pegadinhas em todo o mundo. Até grandes empresas (como Google, Nokia e Samsung) já se renderam à data e contaram suas “mentirinhas” aos consumidores. Mas você já parou para pensar no motivo de o 1º de abril ser considerado o tão badalado dia da mentira?

Sobre isso existem varias teorias e nenhum consenso. A teoria mais aceita entre os estudiosos e pesquisadores, contudo, afirma que o 1º de abril virou o dia da mentira por um decreto do imperador Júlio César, que se revoltou após uma batalha perdida pelo seu exército justamente em um 1º de abril. Com medo de perder credibilidade, Júlio César mandou comunicar em todo o império que aquele dia [1º de abril] era o dia da mentira. Para que ninguém acreditasse quando o exército rival saísse contando sobre a vitória contra ele... Tá, vocês venceram. Essa historinha é mentira.

Na verdade, a teoria mais aceita (agora é sério) afirma que a brincadeira surgiu na França, no reinado de Carlos IX (1560-1574). Desde o começo do século XVI, o ano-novo era comemorado em 25 de março, com a chegada da primavera. As festas, que incluíam troca de presentes e muitas festas, duravam uma semana, terminando em 1º de abril. Eis que em 1562, contudo, o papa Gregório XIII (1502-1585) instituiu um novo calendário para todo o mundo cristão – que ficou conhecido como calendário gregoriano – em que o ano-novo caía em 1º de janeiro. Só que o danado do rei francês só começou a obedecer ao decreto papal dois anos depois, em 1564. Mesmo assim, muitos franceses ainda resistiram à mudança, ou simplesmente esqueceram, e mantiveram a comemoração na antiga data.

Alguns engraçadinhos começaram a ridicularizar essa resistência à mudança enviando aos conservadores adeptos do calendário antigo – que foram apelidados de “bobos de abril” – presentes estranhos e convites para festas que não existiam. Com o tempo, a “zoeira”, que desde aquela época não tinha limites, firmou-se em todo o país, depois conquistando o mundo.

E você? Já contou sua mentirinha hoje?
Rotina da cidade será alterada no feriado da Sexta-feira Santa 

O centro comercial de Caxias ficará assim na Sexta-feira Santa
O feriado de Sexta-feira Santa, dia 3, vai alterar a rotina em Caxias. Os estabelecimentos comerciais estarão de portas fechadas e não atenderão ao publico. 

De acordo com a Câmara dos Dirigentes Lojistas de Caxias, o comercio não funcionara na sexta-feira. Segundo acordo firmado entre empregadores e empregados, a Quinta-feira Santa e o Sábado de aleluia são considerados dias normais de trabalho e as lojas podem funcionar normalmente. 

As agencias bancarias e casas lotericas devem funcionar normalmente até quinta-feira, assim como os supermercados, que fecham na sexta-feira e só reabrem no sábado de aleluia. 


terça-feira, 31 de março de 2015

CCJ da Camara aprova admissibilidade da PEC que reduz maioridade penal  
Agencia Brasil  

Foto: Divulgação
Após duas semanas de intensos debates a respeito da redução da maioridade penal, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou a admissibilidade da proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171/93 que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos.

Os integrantes da Comissão rejeitaram por 43 votos contra e 21 a favor, o parecer do relator Luiz Couto (PT-PB), contrário à admissibilidade da proposta, por considerá-la inconstitucional. Com a rejeição, venceu a tese de que a alteração da maioridade não constitui cláusula pétrea da Constituição Federal. Em substituição a Couto, o deputado Marcos Rogério (PDT-RO) foi escolhido novo relator. Rogério apresentou voto em separado favorável à redução e teve seu parecer aprovado por 42 votos a favor e 17 contra.

Com a aprovação na CCJ, que avalia apenas os critérios de constitucionalidade, legalidade e técnica legislativa, será formada uma comissão especial para analisar o mérito da proposta. A comissão terá prazo de 40 sessões do Plenário para dar seu parecer. Depois, a PEC deverá ser votada pelo Plenário da Câmara em dois turnos. Para ser aprovada, a proposta precisa ter pelo menos 308 votos (três quintos dos deputados) em cada uma das votações.

Depois de aprovada na Câmara, a PEC seguirá para o Senado, onde será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e depois pelo Plenário, onde precisa ser votada novamente em dois turnos.

A reunião da CCJ desta terça-feira começou pouco depois das 10h. Partidos contrários à medida (PT, PSOL, PROs e PPS) entraram em obstrução. Um requerimento de retirada de pauta foi apresentado, mas foi rejeitado. Ontem (30), a votação da admissibilidade da proposta de emenda à Constituição (PEC), foi adiada após longa discussão e de várias tentativas de obstrução. Por 41 votos a sete, os deputados da CCJ aprovaram requerimento para o encerramento da discussão, abrindo espaço para a votação da proposta.

A PEC 171/93 é a principal de 38 propostas apensadas a ela. Em seu voto, Marcos Rogério pediu a inadmissibilidade da PEC 349/2013 (apensada), sob o argumento de que a proposta abole a cláusula pétrea da Constituição que diz que "a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu". A PEC 349, de autoria da deputada Gorete Pereira (PR-CE), propunha uma nova redação para o artigo que passaria a ter o seguinte texto: "A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu ou para punir ato infracional quando o agente atingir a maioridade penal." Dentre as matérias apensadas, há propostas como a PEC 169, de 1999, para alterar o limite de idade da responsabilidade penal para 14 anos, e até para 12 anos (PEC nº 345, de 2004).
Juiz polêmico que mandou pra cadeia funcionários da TAM volta ao cargo 
 

Quem não lembra do caso de um juiz maranhense que gerou polêmica e foi manchete na imprensa nacional? Ele está de volta!

Marcelo Testa Baldochi, deu voz de prisão a três funcionários da companhia aérea TAM, que estavam trabalhando no aeroporto de Imperatriz na tarde do dia 6 de dezembro do ano passado. Eles acabaram conduzidos ao Plantão da Polícia Civil após desentendimento com o magistrado.

Segundo depoimento prestado pelos funcionários na delegacia, Marcelo, ao ser impedido de entrar em uma aeronave, minutos após os procedimentos de embarque serem encerrados, ficou irritado e, de forma arrogante e autoritária mandou prendê-los. Na ocasião, o juiz foi acusado de abuso de poder.

Nesta segunda-feira (30) Marcelo Boldochi retomou suas atividades na 4ª Vara Cível de Imperatriz depois de ter sido afastado pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) no dia 17 de dezembro de 2014 por conta de um processo administrativo que investiga a atitude do juiz com relação à prisão.

Ele voltou ao cargo depois que recorreu ao Conselho Nacional de Justiça, na última quinta-feira (26) através de liminar. Porém, o caso ainda será decidido pelo plenário do CNJ. o que ainda não tem data para ocorrer. O juiz sustentou que apenas testemunhas de acusação foram ouvidas pelo TJ e que não houve concessão de prazo para defesa.

Na decisão, o conselheiro do CNJ Saulo Casali Bahia concordou com o argumento da defesa do magistrado.

Histórico de Marcelo

O juiz Marcelo Baldochi tem histórico de ocorrência na Corregedoria de Justiça. Em 2011, ele foi denunciado por manter trabalhadores rurais em condição de escravidão, em sua fazenda, na cidade de Bom Jardim. Condenado, foi obrigado a indenizar os trabalhadores.

Em dezembro de 2012, foi Baldochi a vítima. Ele se recusou a pagar R$ 12 cobrados por um flanelinha (guardador de carros) e foi agredido a facadas e pauladas. Marcelo é do interior de São Paulo, e atua como juiz no Maranhão há mais de 10 anos.


31 de março de 1964 - A revolução que livrou o Brasil do totalitarismo comunista 



Nesta terça-feira da Semana Santa, 31 de março de 2015, o Brasil decente constituído por cidadãos honestos, trabalhadores, democratas e que repudiam todas as formas de totalitarismo e exaltam a liberdade comemoram os 51 anos da Revolução de 31 de março de 1964, que livrou a Nação brasileira das garras do comunismo.

O movimento vitorioso levado à frente pelas Forças Armadas brasileiras que seus detratores qualificam de "golpe", teve um gigantesco respaldo da sociedade civil brasileira. E numa época em que não havia a as facilidades da comunicação como a internet e as redes sociais os brasileiros decentes realizaram no dia 19 de março de 1964 a grande Marcha da Família Com Deus, reunindo na capital paulista 500 mil pessoas que se manifestaram pela lei e pela ordem e contra a transformação do Brasil numa república comunista do tipo cubano, conforme mostra de forma detalhada o vídeo acima.

Portanto, ainda que tentem reescrever a história há documentos abundantes que comprovam este fato inelutável da conspiração comunista então em curso.

Os que acusam hoje as Forças Armadas de golpistas e criam comissão dita da verdade são os mesmos daquela época e seus caudatários deste século. Como em 1964 eles continuam conspirando contra a democracia e a liberdade e, portanto, continuam a merecer a repúdio de todos os brasileiros de bem.

Todos os anos, nesta época, quando os brasileiros do bem, do respeito à lei, à ordem e à paz, comemoram o histórico movimento que salvou o Brasil do comunismo, as vivandeiras vermelhas se alvoroçam para lançar a infâmia justamente contra os heróis da Pátria, contando para isso com o acolhimento da grande imprensa brasileira que se tornou o valhacouto dos esbirros do movimento comunista internacional especializados em distorcer informações e mentir de forma absurda na tentativa de reescrever a história e, sobretudo, de macular as Forças Armadas, as polícias e todo o aparato de segurança que nos países democráticos e civilizados têm normalmente o apoio de seus cidadãos.

Não existe democracia sem respeito à lei e à ordem; a liberdade não sobrevive num ambiente de anarquia, ainda que maquiado com base nos cânones do pensamento politicamente correto, verdadeira máquina de triturar a verdade pelo transformismo dos conceitos.
Há meio século do episódio glorioso de março de 1964 e relembrando os confins desse tempo se pode analisar com mais frieza e objetividade aquele acontecimento e compreender que não poderia ter sido diferente face à cruel investida dos inimigos da liberdade. Ou a Nação reagia ou sucumbia ao golpe comunista.

A opção por reagir foi acertada em todos os sentidos. E não há um só argumento que derrube esta interpretação dos fatos. Portanto, quem possui a mínima inteligência jamais poderá discordar dessa verdade: a Revolução de Março de 1964 salvou o Brasil da desgraça comunista. Os subversivos em armas não almejavam outra coisa que não fosse a implantação de uma ditadura comunista. A sociedade brasileira pressentiu que o mal se agigantava e, na célebre Marcha da Família com Deus pela Liberdade, encarregou as Forças Armadas de agir em defesa da democracia e da liberdade.
 

A despeito de todas as teorias conspiratórias com as quais os esquerdismo delirante continua doutrinando de forma criminosa as novas gerações, a intervenção militar em 1964 mudou para sempre a história do Brasil promovendo a emergência do desenvolvimento social e econômico que permite hoje o protagonismo internacional brasileiro. Até então o Brasil era apenas um país de viés econômico agro-pastoril dos mais atrasados do mundo e, por isso, sujeito às investidas dos aventureiros da desgraça totalitária.