segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Adelmo Soares média dialogo entre prefeitos e órgãos do Governo do Estado 

Jorge Oliveira (prefeito de Duque Bacelar), Laércio Arruda (prefeito de Lago
da Pedra), Clayton Noleto (sec. de Infraestrutura) Adelmo Soares (dep.estadual)
e Ruivo (prefeito de Cantanhede) 
O deputado Adelmo Soares (PCdoB), durante sua agenda na semana passada, trabalhou em prol do diálogo entre secretários e prefeitos dos municípios maranhenses a fim de trazer melhorias para as cidades e, consequentemente, para a população do Estado.
Na última quarta-feira (21), o deputado Adelmo Soares esteve ao lado dos prefeitos Jorge Oliveira (PCdoB), do município de Duque Bacelar; Laércio Arruda (PSDB), de Lago da Pedra; e Ruivo (PSD), da cidade de Cantanhede, onde reuniu-se com o secretário de infraestrutura, Clayton Noleto, para apresentar demandas e buscar soluções para o bom funcionamento de estruturas e sistemas de cada município.
No dia seguinte, na quinta-feira (22), o parlamentar se juntou aos prefeitos Jorge Oliveira (PCdoB), de Duque Bacelar; Laércio Arruda (PSDB), prefeito de Lago da Pedra; e Chico Freitas (PCdoB), de Lagoa Grande, em um encontro marcado pelo diálogo das prefeituras com Carlos Rogério, presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema).
O parlamentar enalteceu o trabalho realizado em conjunto com os prefeitos, destacando a importância da articulação entre o governo estadual e os municípios: “É essencial que as demandas dos municípios sejam passadas para as entidades do Governo. Deve, sempre, haver um diálogo constante entre ambos os lados para que o Maranhão possa, de fato, evoluir, e só quem ganha é o povo”, destacou.
Segundo o deputado, só com com trabalho, perseverança e, sobretudo, dedicação que iremos continuar construindo um Maranhão que tem a cara de todos, um estado onde a voz do povo seja escutada para que possamos construir um futuro cada vez melhor para todos os municípios do nosso Maranhão.
Maranhão é líder em focos de queimada no Nordeste, diz Ismec 



Um relatório do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) confirma que o Maranhão vive situação preocupante em relação a incêndios florestais.
De acordo com o “Relatório Queimadas” – baseado em dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) – de 154.811 focos de queimadas no país, no segundo trimestre de 2019, 17.944 focos foram registrados no Nordeste, “sendo que destes, 39.9% foram registrados no Maranhão”.
“Entre os Estados com maior quantitativo de focos de queimadas na região nordestina, o Maranhão ocupou o primeiro lugar, com 7.164 focos no segundo trimestre de 2019, seguido pelos estados da Bahia, com o total de 6.189 (34.4%) e o Piauí, com 3.416 (19.03%) focos”, aponta o documento do Imesc, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Programas Estratégicos.
Ainda segundo o relatório, os números só não foram maiores porque neste ano choveu demais no Maranhão.

Entre os municípios com maior concentração de focos no Estado, no acumulado dos meses de abril, maio e junho destacam-se: Balsas, Mirador, Fernando Falcão, Carolina, Riachão, Grajaú, Loreto, São Félix de Balsas, Alto do Parnaíba e Sambaíba.
Nesses, houve aumento das queimadas em relação a 2018.
Acesse aqui a íntegra do relatório.

fonte: Blog do Gilberto Leda 

Paroquia de São Benedito encerra festejo em honra ao glorioso São Benedito


A paróquia de São Benedito em Caxias encerrou mais um festejo em honra ao glorioso santo, com uma procissão pelas ruas do centro da cidade, seguida de uma missa solene na noite deste domingo (25). Este ano, o festejo teve como tema: Com São Benedito somos missionários comprometidos com a justiça social e ambiental. 

Durante o novenário houve louvor, adoração e pregação da palavra de Deus para os fiéis que participaram ou aqueles que acompanharam através da Rádio Vida 87,9 FM e também pela rede social Facebook. Todas as nove noites de novenas a paróquia reuniu dezenas de fiéis que acompanharam o festejo durante esses dias, até chegar o tão esperado dia do encerramento. 
O pároco da paróquia de São Benedito, padre Ribamar, fez uma avaliação positiva do evento, destacando que o sentimento pós festejo é de dever cumprido, onde foram dias de evangelização, de reencontros das famílias, de paz e agradecimento a São Benedito. 

domingo, 25 de agosto de 2019

Reforma eleitoral 'às pressas' pode mudar pleito de 2020 


Deputado Rodrigo Maia: proposta de mudanças na legislação eleitoral, introduzindo o voto distrital misto
Ainda pode haver mudanças importantes nas regras eleitorais para as eleições municipais do próximo ano. A possibilidade até surpreende, já que este tema não estava no radar do debate político nacional, dominado relas reformas da Previdência e Tributária, além das discussões sobre os arranjos dos primeiros meses do governo de Jair Bolsonaro. Mas a possibilidade de mudanças foi levantada pelo principal gestor da agenda política brasileira no momento, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ).
A sugestão de Rodrigo é que seja adotado já em 2020, nas cidades com mais de 200 mil habitantes (Teresina entre elas), um sistema de voto distrital misto. A ideia surpreende sobretudo porque o voto distrital valoriza a representação regional e boa parte dos candidatos tem votação fragmentada, pulverizada em várias regiões de uma mesma cidade. Implantado de uma hora para outra, o voto distrital pode comprometer o resultado de muitos candidatos, sem tempo para reorganizar suas relações políticas.
Mas a sugestão de Rodrigo Maia acende uma outra luz… de alerta: a discussão para uma mudança específica na legislação pode levar a outras mudanças. Os partidos batem cabeça para formar chapas com a mudança já definida desde a reforma de 2017, que estabeleceu o fim das coligações proporcionais. O debate sobre o voto distrital poderia trazer não o voto distrital, mas revisões nas regras que podem levar em conta inclusive as dificuldades com as coligações.
O detalhe é que o fim das coligações proporcionais afeta mais diretamente os pequenos partidos. Os grandes, não têm maiores problemas.

Como seria o voto distrital misto

Vai e volta, o voto distrital entra na pauta de discussão sobre mudanças nas regras eleitorais brasileiras. Chegou a ser defendido pelo então deputado Marcelo Castro (MDB-PI), em 2015, quando foi relator de uma proposta de reforma – logo rasgada por Eduardo Cunha. Marcelo queria, como Rodrigo Maia deseja, o voto distrital misto. E o que vem a ser essa proposta?
Há o voto distrital puro – como na Inglaterra e Estados Unidos – onde todo deputado (ou vereador) é eleitor por um distrito específicos. No caso de deputado federal, o Piauí teria dez distritos. Já o voto distrital misto inclui uma parte eleita por voto local (o distrito) e outra por proporcionalidade. No caso do Piauí, por exemplo, seriam cinco distritos (cada um elegendo o seu deputado). Os outros cinco sairiam entre os mais votados em todo o Estado.
O misto preserva os puxadores de voto sem deixar de contemplar a votação local, do distrito.
Da coluna do jornalista e professor Fenelon Rocha
Francisca Kelly ganha medalha de ouro nos Jogos Escolares Maranhense 


A enxadrista caxiense Francisca Kelly é campeã invicta dos Jogos Escolares Maranhense. (JEM's) disputado em São Luis. Ela conquistou a medalha de ouro no xadrez feminino (12 a 14 anos) durante a competição organizada pela Sedel. Ela triunfou na competição após disputar e vencer as 5 partidas. 
Com título, Kelly, que é estudante da U.I.M. Joaquim Francisco de Sousa, representará o Maranhão nos Jogos Escolares Brasileiro de sua categoria. 
O Blog parabeniza a enxadrista Kelly por mais essa conquista. Ela que vem se destacando e colocando o nome de Caxias em evidencia. 
Fábio Gentil e Paulo Marinho Junior se reúnem com vereadores da base aliada 


O prefeito Fábio Gentil esteve recentemente reunido com sua base de vereadores e entre as pautas principais dominou a parte administrativa e política.

"Estivemos reunidos com os vereadores que assim como nós, querem o melhor para a cidade. Na reunião discutimos o projeto político para 2020, uma conversa salutar, bem descontraída e de demonstração por parte dos vereadores de alinhamento com um único propósito que é trabalhar em benefício do povo de Caxias", disse o prefeito Fábio Gentil.

No encontro do prefeito com os vereadores foi marcada por sugestões para as eleições de 2020 que já se aproxima que segundo Fábio Gentil escutou atentamente se colocando à disposição para encontrar as melhores soluções.

"Tratamos ainda das obras, da saúde e educação no município como também da inauguração do Shopping da Gente (Shopping dos Camelôs) e do sucesso do Complexo de Saúde Gentil Filho. Outro assunto abordado foi das estrada vicinais que estão beneficiando centenas de povoados em Caxias e da construção do complexo esportivo. A possível visita do vice-presidente da República Hamilton Mourão em nossa cidade também foi uma das pautas tratada nesta reunião com os parlamentares. Comprometidos e preocupados com o desenvolvimento do município esses vereadores demonstraram a necessidade da manutenção dessa união", frisou Fábio Gentil. 

O vice-prefeito Paulo Marinho Júnior se fez também presente nesta reunião com o prefeito Fábio Gentil e os vereadores concordando o pensamento em comum se todos.

Paulo Marinho Júnior disse, “Estou junto como sempre estive, o nosso projeto é uma Caxias em desenvolvimento e nosso grupo é atuante, vamos continuar a desenvolver nosso município, Fábio Gentil e eu marcharemos juntos com esse grupo coeso em 2020, pois a nossa união ajudará a construir a cidade que a gente quer”.

Blog do Ludwig 
A saga do povo Rom ou Roma em Caxias, mais conhecido por ciganos


Residencia dos ciganos na Vila Arias 
As origens dos povos ciganos têm em volta grandes mistérios. Não existe registros precisos de onde se originaram. Alguns especialistas acreditam que tenham se originado na Índia, por causa da sua fala. No século XVII, os ciganos já haviam se espalhado por todos os países da Europa, América e África. O documento mais antigo referente à presença dos ciganos no Brasil é datada de 1574. Além de alguns migrarem voluntariamente outros foram submetidos a processos de deportação, subdividindo-se em vários clãs denominados segundo antigas profissões e procedência geográfica, que falam línguas ou dialetos diferentes. Dessa forma nos meados de 1698 se registra a chegada da primeira leva de pessoas da etnia Calon ou Kalé ao Maranhão, de onde foram degredados de Portugal.

A chegada do povo Rom, na cidade de Caxias. Foi por volta da metade da década de 70, precisamente os ciganos chegaram na Rua Sesorte Pereira, oriundo de diversas partes do Maranhão e outros lugares do Brasil. Sendo maioria desses ciganos vieram da cidade de Codó – MA. No início ficaram arranchados no terreno da própria vila Arias. E logo compraram alguns lotes e lá construíram suas residências de forma precárias.

Por omissão do poder público municipal, à área que pertencimento do município sofreu um processo invasão e ocupação tanto por ciganos e não-ciganos. Em seguida a grilagem toma conta da área pertencente ao município. Reduzindo consideravelmente o terreno da escola Maria Luíza.

Professor Arnaldo Rodrigues ladeado pelo cigano Raimundo 
A maior parte dos ciganos de Caxias encontram-se instalados na Vila Arias. E estão divididos espacialmente nas rua e travessa: Gilberto Barbosa, Rua Deputado Alexandre Medeiros, João Paulo II, Rua São José, Santo Expedito. É como a população de Caxias, associar a Vila Arias, como um lugar de ciganos. Existem outros nichos ciganos em Caxias, como os bairros Seriema, Antenor Viana e Eugênio Coutinho

A nossa pesquisa procurou saber como os ciganos apropriaram do espaço, já que estes representam um grupo étnico com comportamentos e práticas peculiares, que são naturalizados e ao mesmo tempo menosprezados pela cultura dominante, sendo chamada de subcultura alternativa ou excluída, por representarem maneiras próprias de lidarem com a realidade, deste modo as ações emanadas por grupos culturais que representam minorias, são depreciadas em função de padrões culturais, predominantemente etnocêntricos, que hierarquizam o que é diferente, criando estigmas e preconceitos.

Com ênfase no exposto, foi perguntado há um Morador Cigano como estes são vistos no bairro Vila Arias por moradores não ciganos onde responderam que são vistos na maioria de modo positivo. Já por parte da sociedade caxiense nos veem de forma negativa. Percebe-se que no bairro os moradores mesmo atribuindo a identidade própria dos ciganos, a algumas características de ações ilícitas procuram manter uma relação sem conflitos. As diferenciadas práticas culturais da comunidade étnica cigana e o seu desconhecimento pela sociedade em geral criam imagens que tendem, de modo cíclico, a criar e a reforçar estereótipos negativos.

Por muito tempo, os ciganos se habituaram a lidar com situações de discriminação, perseguição e violência. Neste âmbito percebeu-se que há falta de respeito quanto a identidade do Povo Cigano no Bairro Vila Aria.  No início da nossa chegada aqui na Vila, foi complicado, hoje em dia, já somos aceitos. É tanto que alguns ciganos, casaram-se com pessoas não-ciganas, “gadjô” (homem não-cigano e “gadji” mulher não-cigana). Afirmou um dos ciganos entrevistado.

Poucos ciganos possuem uma vida financeira estável. Isto é perceptível , devido ao estilo de vida, possuem casas de padrão confortável, carro de luxo no estilo pick-up hilux, corolla, entre outros, mas na sua maioria levam uma vida simples, sem muita perspectivas, moram em casa de taipa com chão batido, sem instalações sanitárias, vivem de pequenos bicos, mendicância, pude identificar também que quatro ciganos são servidores público municipal, sendo lotados na secretaria de educação e um lotado no departamento de limpeza urbana, esta condições especial dessas pessoas que estão inseridas no serviços público.

Apesar de estarem semi-sedentários, pois mesmo possuindo uma residência fixa, eles apresentam indícios da característica nômade, como o povo cigano do bairro investigado pois, Sobre os costumes tradição do povo ciganos prezam ainda pela sua cultura, sendo que a cultura cigana se revela como sendo bastante complexa, por se tratar de um grupo nômade com tradições e costumes peculiares. Na Vila Arias há uma grande movimentação de pessoas em busca de fazer algum negócio com os ciganos, seja comprando, vendendo ou trocando. As relações são bem amistosas e vantajosas. Uma espécie de mercado paralelo, aonde são comercializados vários produtos, muitas das vezes de origens duvidosas.

E por conta desse mercado paralelo, frequentemente a polícia militar, fazem batida com objetivo de averiguar a existência de produtos ilícitos, pois durante as abordagens policiais há denúncia de abusos cometidos por agentes policiais durante as operações . Tais fatores dificultam a identificação de aspectos culturais do grupo, pelo fato deste se situar um pouco externamente a outras culturas vigentes na sociedade e pela difícil interação com as mesmas

O estilo de vida cigano varia de sujeito para sujeito, de acordo com a realidade em que está inserido. Partes dos ciganos vem perdendo suas identidades sociocultural. Levando em consideração o processo de territorialização das famílias cigana há três décadas, em relações a outros ciganos podemos considerar que. Os mesmos, ainda não estão completamente integrados a sociedade caxiense.

 Mas mesmo assim, ao serem identificados como ciganos sofrem discriminação simplesmente pelo fato de serem ciganos. Prova disso é que uma cigana, por duas vezes foi eliminada de uma seleção de emprego, sendo que a última vez aconteceu numa Rede de Supermercado de Caxias. Numa tentativa, para evitar esse incômodo. A jovem cigana, tivera que retirar sua faceta de ouro que encobria seu dente.

Se fizermos uma simples busca do significado da palavra “cigano” em qualquer dicionário. Iremos nos deparar que com significados depreciativos, sobre essa etnia. O seu modo de vida se mostra como bastante diferente do dito “normal” da sociedade dominante ocidentalizada e, mesmo dentro da comunidade cigana podem existir diferentes realidades e estilos diversos de cotidiano, dependendo dos fatores relacionados às suas vivências ao longo da história, ao sedentarismo ou nomadismo, à diversidade das suas relações, dos ambientes explorados, da sua origem e dos diferentes contatos sociais estabelecidos com outros elementos.

Ao pesquisar o porque dos ciganos fixarem território na Vila Arias. Afirmaram que a geografia do lugar foi determinante, devido ser uma área que oferecia as condições favoráveis ao seu modo de vida, pois a o bairro se encontra na periferia de Caxias. A proximidade com Rio Itapecuru. Da qual os ciganos utilizavam para tomar banho e também levavam seus cavalos e gado para beber. E que havia uma diversidade de pastagem que servia para alimentar seus animais. Entretanto este lugar passou ser identificado como nicho do povo “Rom”

Na cidade de Caxias, os mesmos construíram identidade com o lugar, que abriga hoje cerca de aproximadamente 64 famílias de ciganos. Hoje o local é estigmatizado pela sociedade caxiense, ao se referir à Vila Arias, automaticamente boa parte dos cidadãos de Caxias relaciona o bairro com os ciganos que lá habitam, onde muitas das vezes é motivo de preconceito, pelo povo de Caxias, pois acham que na Vila Arias só moram ciganos. Pelo contrário a maioria da população que habita o bairro é composta de moradores não-ciganos.

Como foi dito que a geografia do lugar foi determinante para que os mesmos deixassem a vida nômade e fixaram seu território neste lugar, pois é na Vila Arias que as relações socioeconômicas acontecem. É aqui na Vila que atividades econômicas são realizadas pelo povo ciganos e de onde tiram seus sustentos de suas famílias. Às práticas comerciais feitas pelos os ciganos são praticados através de seus modus operandi milenar que é a marca da dessa etnia. Tendo como: a troca e vendas de produtos, criação de porcos, gado e galinha.

Com destaque especial para as atividades equinos. Tendo a cavalo como carro chefe nas operações comerciais. A relação dos ciganos com o cavalo, faz parte da vida de um traço marcante tanto da cultura “Rom”, praticamente inseparável, pois dificilmente veremos um cigano sem relação com cavalo.

A Vila Arias, hoje em dia é um local, aonde as relações de poder são exercidas pelos os ciganos, e que lá existe uma espécie de domínio territorial exercida pela comunidade cigana. A presença da etnia cigana na Vila Arias há quase três década. Foram responsáveis modificação espacial do lugar. Ruas foram abertas e casas foram construídas, alterando de forma significativa a paisagem e a dinâmica do lugar, pois alguns relatos de moradores do bairro a presença dos ciganos tem inibido algumas práticas delituosas, como assalto e roubou. Sendo que os conflitos existentes no bairro acontecem entre os próprios ciganos.

Devidos as atividades comerciais realizadas por eles. Estendendo estes conflitos com outros ciganos de municípios vizinhos. Apesar dos ciganos deixarem de ser nômade e fixarem moradia na cidade de Caxias. A religiosidade é um fator importante para os ciganos alguns professam a Fé Cristã, onde muitos são Católicos devotos de São Francisco e Nossa Sra. da Conceição, sendo que os mesmos construíram uma Capela. Um pequeno grupo são Evangélicos Umbandistas.

Por: Professor Arnaldo Rodrigues