quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Morre o pai do apresentador e radialista Flávio Henrique 

Flávio Henrique ao lado do seu pai, Mariano Lopes Rocha 

Morreu na tarde desta quinta-feira, 26, o ex-policial militar da PM/PI Mariano Lopes Rocha, pai do apresentador e radialista Flávio Henrique. Ele faleceu em Teresina, aos 89 anos. 

Mariano enfrentava problemas de saúde há alguns anos. Além da PM/PI, ele foi servidor do Ministério da Defesa/Exercito lotado no 2º BEC em Teresina (PI). 

“Meu pai se foi! Que Deus lhe conceda um bom lugar meu pai", anunciou o apresentador Flavio Henrique, nas redes sociais.

O velório pai do apresentador está sendo realizado na Funerária Pax União - Espaço Estela, localizado na Avenida Miguel Rosa, em Teresina (PI). 

Homem é assassinado a tiros na Vila Alecrim em Caxias 

Um homem foi assassinado a tiros na tarde desta quinta-feira (26), no bairro Vila Alecrim, em Caxias 

O crime aconteceu na rua Zé Doca, segundo populares o homem chamava Charles, estava em casa e atendeu a um chamado, possivelmente  para ser executado.

A Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência, chegando no local viram a vítima caída na rua com ferimentos causados por disparo de arma de fogo. O local foi isolado para a perícia, que apreendeu projéteis no local.

O corpo do homem foi levado ao IML (Instituto Médico Legal).

O caso foi registrado como homicídio na Delegacia de Caxias. 


Morre o ex-deputado estadual Sebastião Murad 

O ex-deputado estadual Sebastião Murad, de 75 anos, faleceu na manhã desta quinta-feira (26) em São Luís.

Natural de Codó, exerceu o mandato por três legislaturas e também foi presidente do Moto Club.

Ele vinha enfrentando problemas de saúde, situação que fez com que o mesmo se afastasse das suas atividades empresariais.

O velório terá início às 15h, na sala 06 da Pax União do Canto da Fabril, na capital maranhense

O sepultamento ocorrerá amanhã (27) na cidade de Codó, cidade natal do ex-deputado. 

INSS suspende prova de vida para aposentados e pensionistas de todo o Brasil 

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) regulamentou as regras da prova de vida anual automática de aposentados e pensionistas. A partir de agora, os segurados não precisarão ir aos bancos.

O recenseamento será feito por meio do cruzamento de dados que constam dos cadastros do próprio governo e de seus parceiros, como declaração de Imposto de Renda, contratação de crédito consignado e atendimento no sistema público de saúde, incluindo vacinação.

De acordo com as novas regras, o INSS receberá esses dados de órgãos parceiros e vai compará-los com as informações que já estão cadastradas em sua base. Neste ano, o instituto deverá fazer a comprovação automática de vida de cerca de 17 milhões de beneficiários.

Em seu site, o instituto dá um exemplo de como será feito o procedimento automático:

Uma pessoa toma uma vacina contra a gripe num posto de saúde da rede pública. Ao receber essa informação, o INSS tem o indicativo de vida do beneficiário e tal indicativo servirá para compor um ‘pacote de informações’ sobre a pessoa.

Esse ‘pacote de informações’ reunirá diversas ações da pessoa, registradas ao longo do ano, nos diferentes bancos de dados dos parceiros. “Quando o total de ações ao longo do ano registradas nas bases de dados parceiras for suficiente, o sistema considerará a prova de vida realizada, garantindo a manutenção do benefício até o próximo ciclo”, diz o INSS.

A portaria que regulamenta a nova prova de vida foi assinada nesta terça-feira pelo ministro da Previdência, Carlos Lupi.

E MAIS…

– Que dados o INSS usará para realizar a prova de vida?

Servirão como prova de que o segurado está vivo as seguintes informações:

Acesso ao aplicativo Meu INSS com o selo ouro ou outros aplicativos e sistemas dos órgãos e entidades públicas que tenham certificação e controle de acesso, no Brasil ou no exterior;

Realização de empréstimo consignado por meio de reconhecimento biométrico;

Atendimento presencial em agências do INSS ou por reconhecimento biométrico em entidades ou instituições parceiras;

Atendimento de perícia médica, por telemedicina ou presencial;

Atendimento no sistema público de saúde ou na rede conveniada;

Vacinação;

Cadastro ou recadastramento nos órgãos de trânsito ou segurança pública;

Atualizações no CadÚnico, somente quando for feita pelo responsável pelo grupo;

Votação nas eleições;

Emissão ou renovação de passaporte, carteira de motorista, carteira de trabalho, alistamento militar, carteira de identidade ou outros documentos oficiais que necessitem de presença física do usuário ou reconhecimento biométrico;

Recebimento do pagamento de benefício com reconhecimento biométrico;

Declaração de Imposto de Renda, como titular ou dependente.

– A prova de vida continuará a ser no mês de aniversário do segurado?

Sim. A contar da data de aniversário do titular do benefício, o INSS terá dez meses para comprovar automaticamente que a pessoa está viva.

Caso o INSS não consiga reunir informações suficientes para a comprovação de vida neste período, o segurado então terá mais 60 dias (dois meses) para comprovar que está vivo.

– Como vou saber se minha prova de vida foi realizada ou não?

O segurado poderá acessar o site ou o aplicativo Meu INSS ou ligar para a central de atendimento 135 a fim de verificar a data da última confirmação de vida feita pelo INSS.

Apesar de a prova de vida não ser mais obrigatória nos bancos, o titular do benefício ainda poderá comparecer presencialmente na instituição financeira, como nos anos anteriores, se preferir. Poderá ainda fazer a prova de vida acessando o Meu INSS.

– E se o INSS não conseguir fazer a prova de vida a partir dos dados?

O beneficiário será automaticamente notificado via canais remotos (Meu INSS e central 135) e/ou receberá uma notificação do banco para que realize algum ato de forma que seja identificado em alguma base de dados do governo ou de seus parceiros.

O segurado terá 60 dias, após a emissão desse comunicado, para realizar alguns desses atos (descritos na pergunta 2).

– O que acontece se, após a notificação, o segurado não conseguir provar que está vivo?

Se dentro desse prazo de 60 dias não for identificada nenhuma ação na base de dados — ou se a pessoa não conseguir atingir um “pacote de informações” mínimo para que seja feita a prova de vida automática —, o INSS vai programar uma pesquisa externa, que será feita por um servidor do instituto, a fim de localizar o beneficiário.

– Como o INSS vai localizar a pessoa?

Para que a pesquisa externa seja bem-sucedida, é importante que o endereço e o contato do segurado estejam sempre atualizados no Meu INSS (site ou aplicativo).

A pesquisa externa, ou seja, a visita de um servidor do INSS será feita ao local onde o segurado mora.

– E se o benefício for bloqueado? O que fazer?

Segundo o INSS, o benefício só será bloqueado se o cidadão for notificado e não provar que está vivo nos 60 dias de prazo concedido ou se o endereço cadastrado nas bases de dados do INSS for insuficiente para localizar a pessoa na pesquisa externa.

Nesses casos, informa o instituto, a pessoa será notificada, e o benefício será bloqueado pelo prazo de 30 dias.

Neste período de um mês, ela ainda pode realizar a prova.

– O segurado corre risco de o benefício ser definitivamente suspenso?

Se o beneficiário não comparecer ao banco ou a uma agência do INSS nos 30 dias restantes, o benefício será suspenso. Após seis meses de suspensão, o pagamento será cessado.

Transcrito do Blog do Domingos Costa 

Junior Lourenço foi o deputado federal mais faltoso 

O deputado federal reeleito, Júnior Lourenço (PL), foi o parlamentar maranhense mais faltoso nesta 56ª legislatura, que se encerra no próximo dia 31.

A informação consta em levantamento feito pelo site Congresso em Foco e divulgado nesta quarta-feira (25).

O ex-prefeito de Miranda do Norte figura em uma lista, formada por 14 nomes, com ao menos 25% de ausência em plenário.

Os dados de assiduidade em plenário foram disponibilizados pela Secretaria-Geral da Mesa na Câmara, e estão disponíveis também no Radar do Congresso, ferramenta criada pelo Congresso em Foco que fornece gratuitamente dados detalhados da atuação de cada parlamentar..

Prefeitura de Caxias implanta sinalização horizontal em avenida do bairro Cangalheiro 

A Prefeitura de Caxias, por meio da Secretaria Adjunta de Transportes, segue com o trabalho de sinalização das vias da cidade. Nessa terça-feira (24), as equipes estiveram no bairro Cangalheiro.

O serviço foi realizado na Avenida Senador Clodomir Cardoso (foto acima), que interliga os bairros Cangalheiro e Volta Redonda. No local foi feito divisão de pista e direcionamento, além de tachões reflexivos de trânsito na altura da Igreja Nossa Senhora de Fátima.

“Utilizamos tachões e faixas de sinalização para melhorar o fluxo de veículos naquela região. Nosso objetivo é promover em Caxias um trânsito mais seguro”, destaca o secretário municipal adjunto de Transportes, Alberto Simão.

A Secretaria Adjunta de Transportes fica localizada no mesmo prédio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (SINFRA), a Avenida Pirajá, ao lado da Unidade de Pronto Atendimento de Caxias e também trabalha na implantação de quebra-molas, rotatórias, faixas de pedestres, recuperação de pinturas e ciclofaixas em todas as vias da cidade.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Lula chama Michel Temer de "golpista"; ex-presidente reage

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou o ex-presidente Michel Temer (MDB) de “golpista” depois de se reunir com o presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, nesta quarta-feira, 24.

Na ocasião, Lula falava sobre o início do seu novo governo e afirmou que herdou um país “semidestruído” e que as políticas sociais dos governos petistas foram destruídas pelos últimos 2 presidentes.

“Eu herdei um país semidestruído. Quando deixamos a Presidência o Brasil era a 6ª economia do mundo, agora voltamos e o Brasil é a 13ª. Esse é um desafio que não me deixa triste. É um desafio que me dá coragem”, afirmou.

“O Brasil não tinha mais fome quando deixei a Presidência e hoje temos 33 milhões de pessoas passando fome. Isso significa que tudo que fiz de política social durante 13 anos de governo foi destruído em 7 anos. Três do golpista Michel Temer e 4 do governo Bolsonaro. Por isso o tema do meu governo é ‘União e Reconstrução’”.

Nas redes sociais, Temer respondeu. “Ao contrário do que ele disse hoje em evento internacional, o país não foi vítima de golpe algum. Foi na verdade aplicada a pena prevista para quem infringe a Constituição”, escreveu.

Temer disse ainda que as únicas coisas que destruiu durante seus dois anos e meio na Presidência foram índices econômicos negativos. “Como se vê, com a nossa chegada ao governo o Brasil não sofreu um golpe institucional, foi sim ‘vítima’ de um Golpe de Sorte”, afirmou.

Com informações do Poder 360