quinta-feira, 13 de junho de 2019

Internauta denuncia matagal e lixo na Vila Paraíso 


A internauta do Blog encaminhou um vídeo que mostra uma situação de descaso na Vila Paraíso. De acordo com a denuncia, crianças fizeram trabalho de capina num terreno onde, segundo a internauta, é pra ser erguido o posto de saúde daquela unidade habitacional. Durante o serviço que realizavam de capina as crianças se depararam com muito lixo jogado no terreno. No vídeo a internauta pede que o prefeito Fábio Gentil se sensibilize e olhe para a situação de abandono que se encontra a Vila Paraiso. 




Missa de Sétimo Dia da professora Valquiria Araujo será celebrada amanhã 



A família da professora Valquiria Fernandes Araújo Oliveira comunica aos amigos que a missa de Sétimo Dia da educadora, será celebrada amanhã, sexta-feira (14), às 18h, na Igreja da Matriz. 
Professora Valquiria morreu na manhã do ultimo sábado (08), no Hospital São Marcos em Teresina (PI), aos 76 anos, de complicações após ter passado por um procedimento cirúrgico no intestino. 
A professora Valquiria deixou um legado na educação, atuando no magistério em várias instituições educacionais de Caxias. 

Mais Graduada em Letras pela Universidade Federal da Bahia, com título de Especialista em Língua e Literatura Inglesa e Mestre em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (1977), Valquíria Fernandes foi Secretária Municipal das pastas de Educação, Cultura e Turismo de Caxias. Foi Diretora Regional de Educação do Estado do Maranhão. Por décadas foi professora de Línguas (em especial Inglês, Latim e Francês) em escolas caxienses, entre as quais o Colégio São José, o Colégio Diocesano e o Colégio Caxiense, e também no Yázigi, do qual foi diretora e proprietária da franquia em Caxias. Foi diretora, também, da Escola Monsenhor Frederico Chaves.
Moradores comemoram aniversário e 'batizado' de buraco na rua Edson Vidigal, no João Viana 


Indignados com o descaso por parte do Poder Publico, moradores da rua Edson Vidigal, no bairro João Viana, comemoram nesta quinta-feira (13) o aniversário de 12 anos das três camadas asfálticas aplicadas na via por governos anteriores e também haverá simbolicamente o batizado de um buraco denominado de "Jovem Buraco". De acordo com o senhor Manoel Messias a festa tá marcada para ter inicio às 17h. Comentário de um morador dá conta que a festa terá direito a balões, cartazes e até bolo de aniversário. A comunidade vai cantar o tradicional 'parabéns' para chamar atenção do prefeito Fábio Gentil e do secretário de Infraestrutura Murilo Novaes, ambos (ver convite acima) foram convidados para participar da comemoração assim como todo secretariado cabeludo. O gestor pode inclusive aproveitar para gravar videos e tirar self no local, que se encontra abandonado pela sua administração, não sei se ele vai ter é coragem pra postar o descalabro nas redes sociais. 
Genival Moto Peças destaca recuperação de estradas vicinais no 1º Distrito 


Na sessão ordinária da Câmara Municipal realizada na ultima segunda-feira (10), o vereador Genival Moto Peças (PSB) fez uso da palavra no pequeno expediente para destacar a recuperação das estradas vicinais dos povoados Baú, Centro Velho e Angical, no 1º Distrito.

De acordo com o parlamentar, as estradas vicinais estão sendo recuperadas pela Prefeitura Municipal. “Inclusive agora concluíram a estrada do povoado Panela, por requerimento deste vereador”, acrescentou.
Na ocasião, Genival agradeceu ao prefeito Fábio Gentil (PRB) e ao secretário municipal de Infraestrutura, Murilo Novais, por terem atendido ao seu pedido.
Ascom/CMC

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Pesquisa Eleitoral 


Por: Mário Assunção
Faltando mais de um ano para a eleição municipal, qual a importância de pesquisas nesse momento? As pesquisas são formas científicas para avaliar a intenção das pessoas sobre determinado tema, e vem sendo bastante utilizadas para balizar as estratégias políticas das pessoas e partidos. 
Faltando bastante tempo para as eleições e com cenário eleitoral bastante indefinido, as pesquisas que importam são as qualitativas, que irão apresentar um perfil de candidato que a população vislumbra e quais as principais áreas que o eleitor necessita de intervenção do Poder Público para o futuro candidato montar sua plataforma de governo.
Como dizem os mais experientes na política, uma pesquisa reflete a fotografia do momento e, faltando muito tempo para a eleição, medir a intenção de voto não irá, em hipótese alguma, refletir a vontade do eleitorado em outubro de 2020.
Por conseguinte, outra informação importante na pesquisa é a rejeição do pretenso candidato, que impede sua ascensão no decorrer do período eleitoral. Voltaremos a tratar desse tema nas próximas colunas!

Edílson Martins: pacientes diabéticos estão sem medicamentos há 60 dias 


O vereador Edílson Martins (PSDB), na Sessão da Câmara Municipal de Caxias da última segunda-feira (10), denunciou a falta do medicamento Meteformina, do qual depende pacientes diabéticos crônicos que vivem na cidade.
Segundo ele, usando a palavra no pequeno expediente, o prefeito Fábio Gentil não tá cumprindo com o termo de ajuste de conduta assinado há exatamente um mês atrás e os munícipes estão sem receber o medicamento. 
“Pessoas com problemas de diabetes tem que gastar dinheiro do próprio bolso, a maioria sem ter condição financeira, para comprar remédio que o poder público deveria fornecer, onde há quase um mês o prefeito firmou até compromisso com os pacientes ao assinar o termo de ajuste de conduta com o Ministério Publico para beneficiar a associação dos diabéticos, dando garantias que não ia faltar medicamentos. Não podemos deixar essa situação, a falta do remédio Meteformina,  prejudicar ainda mais quem sofre com os problemas ocasionados pela diabete”, criticou 
Em contato com o titular do Blog, o vereador Edílson Martins disse que tem vários amigos com problemas de diabetes e que a partir de agora será na Câmara um dos principais defensores dos pacientes que tem a doença, mas infelizmente estão esquecidos pelo poder publico. 
Sergio Moro fica isolado e Lava Jato prova do seu próprio veneno 


Folha - Os primeiros movimentos sísmicos do mundo político após a revelação das conversas atribuídas a Sergio Moro, Deltan Dallagnol e outros lava-jatistas sugerem que o ex-juiz e atual ministro da Justiça não terá apoio irrestrito fora das redes sociais nesta crise.
O silêncio do chefe, Jair Bolsonaro (PSL), foi o mais eloquente. Um fator que pode mudar isso é o comportamento das redes sociais.
Moro só pôde contar com manifestações de militares com assento no governo, que sempre o apoiaram. Angariou apoio do vice Hamilton Mourão e de Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional). Fora disso, o que mais se ouviu foram sussurros incomodados.
Não é nada desprezível o dado de que Bolsonaro queixou-se a pelo menos dois interlocutores sobre o que considerava apetite de Moro por sua cadeira em 2022.
A exposição pública que fez do acordo entre os dois, visando dar uma vaga no STF, pode ser vista como um tiro de advertência claro.
No campo da teoria conspiratória, fertilíssimo, sempre é lembrado que o ministro tem as chaves que regem o inquérito que apura se há envolvimento entre milícias e a família do presidente.
Fora do governo, Moro ainda nada bem na espuma da onda que levou o chefe ao Planalto. Ali, recebeu apoio dos filhos da primeira-família mais ativos virtualmente, Eduardo e Carlos. Não haveria de ser diferente: o espírito da Lava Jato estava no centro da insatisfação popular que ajudou a eleger Bolsonaro.
Mas mesmo o bolsonarista mais empedernido deve saber que a vida real não se resume a likes, e a revelação do teor das conversas até aqui atiçou adversários de Moro que nada têm a ver com a campanha Lula Livre.
Além da situação no Congresso, a disputa no Supremo entre os chamados legalistas e aqueles que aprovam a Lava Jato tende a pegar fogo.
É uma briga que remonta a debates sobre a Operação Satiagraha na década passada.
Ainda que as coisas se acomodem, as chances de o ministro ir para a corte parecem bastante reduzidas agora.
É importante ressaltar também o “agora”. A ameaça feita pelo The Intercept Brasil de revelar mais episódios comprometedores a conta-gotas deixa qualquer avaliação ao sabor dos acontecimentos.
Criticado pelos apoiadores de Moro, o modus operandi é irrelevante dado que ninguém contestou o conteúdo do que foi exposto até aqui.

Nesse quesito, aliás, há alguma ironia histórica. Moro sempre gostou de ser associado à Lava Jato, mesmo como seu líder, o que não lhe garantiu muito prestígio na Polícia Federal, por exemplo.
Daí toda a revolta dos expostos contra o vazamento ser intrinsecamente risível: o argumento de criminalizar a revelação foi usado por todos os afetados pela operação desde seu começo em 2014, culpados ou não.
Se é fato que qualquer ascensorista de tribunal sabe que juízes trocam impressões com procuradores ao longo de processos, por errado que seja, ao fim a Lava Jato está provando de seu próprio veneno.