quinta-feira, 2 de julho de 2020

Presidente da Câmara de Vereadores recebe representantes da classe artística caxiense  


O presidente da Câmara Municipal e vice-prefeito, vereador Catulé, recebeu em seu gabinete, na manhã desta quinta-feira (2), representantes da classe artística caxiense.
Na oportunidade, o grupo solicita do Poder Legislativo que vote, em regime de urgência, a lei que altera o número de representantes do Conselho Municipal de Cultura, de 16 para 20, atendendo desse modo um número maior de representantes das manifestações artísticas da cidade.
"O pedido se dá devido à dificuldade de registro e elevado custo quanto à manutenção desses documentos, e tendo em vista ainda, que a maior parte dos grupos artísticos, além de grande relevância à cultura caxiense, não se encontra cadastrada na casa de conselhos desta cidade, mas que os mesmos são agentes culturais com notória representação para a cidade", explica o dançarino Wilson Ghilardi.
Catulé elogiou a iniciativa da categoria artística e se comprometeu em levar a matéria para votação na próxima sessão legislativa.
Ascom/CMC 
Print denuncia: Reunião presencial dos professores da U.I.M. Antonio Bayma em plena pandemia 

O pai de uma estudante da U.I.M. Antonio Bayma, que pediu para não ter sua identidade revelada, denunciou a direção da unidade de ensino citada que convocou os professores para uma reunião presencial. A reunião da diretoria com o corpo docente da unidade de ensino aconteceu na manhã desta quinta-feira (02). Pelo teor da mensagem do pai Anônimo enviada ao Blog percebe a indignação pelo fato de estarmos numa pandemia e a diretora da escola parece que não se adaptou às mudanças impostas pelo coronavírus, onde a maioria das reuniões acontecem as distancias e as pessoas estão se habituando ao ambiente virtual. 



Catulé emite Nota de Pesar pelo falecimento do seu amigo Manoel Cunha, do povoado Nazaré do Bruno 


O vereador e presidente da Câmara Municipal Catulé emitiu Nota de Pesar pelo falecimento do umbandista  e seu correligionário politico Manoel Cunha (foto acima), do povoado Nazaré Bruno, ocorrido nesta quinta-feira (02). Manoel Cunha tinha 69 e foi vitima de complicações da Covid-19. Ele deixa esposa, filhos e netos. 
Abaixo a Nota de Pesar: 

Caxias tem mais de 1.000 (mil) pacientes recuperados do novo coronavírus


O Comitê de Prevenção e Enfrentamento ao Coronavírus divulgou na noite dessa quarta-feira (1º) boletim epidemiológico, atualizando o número de casos de coronavírus na cidade, que chegou a 1.752, um aumento de 51 casos em comparação com o registro anterior.

No boletim divulgado terça-feira (30), o município tinha 1.674 casos e 52 mortes em decorrência da covid-19. Com a atualização dos dados, Caxias tem agora 1.008 pacientes recuperados, 644 em isolamento domiciliar e 21 pacientes em leito clínico. 
Lockdow
Da coluna do Mário Assunção (Portal Noca) 



Lockdown é a versão mais rígida do distanciamento social e quando a recomendação se torna obrigatória. É uma imposição do Estado que significa bloqueio total. 

No cenário pandêmico, essa medida é a mais rigorosa a ser tomada e serve para desacelerar a propagação do novo coronavírus, quando as medidas de isolamento social e de quarentena não são suficientes, e os casos aumentam diariamente. 

Consiste em restringir a circulação da população em lugares públicos, permitindo apenas, e de forma limitada, para questões essenciais, como ir a farmácias, supermercados ou hospitais. O descumprimento dessa regra pode acarretar multas e em toque de recolher.

Com o agravamento do número de casos em Caxias e o aumento da pressão sobre as estruturas de saúde, o lockdown parece ser a única medida cabível para a redução do número de casos na região. 

O Leste Maranhense hoje é o epicentro da pandemia no Maranhão. O Hospital Macroregional já está ampliando os leitos de UTI e sua lotação hoje é de 100%. A UPA (Unidade de Pronto Atendimento) também está com sua lotação completa. O hospital de campanha está como mais de 50% dos leitos ocupados. 

Então, estamos chegando no número crítico de 80% da taxa de lotação, que determina medidas mais drásticas como o lockdown. Epidemiologistas apontam que essa semana e a próxima serão críticas na nossa região. 

Então, infelizmente, caminhamos para o lockdown. 

Que Deus nos proteja!

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Hospital Macroregional de Caxias aumenta disponibilidade de leitos para tratamento de pacientes com Covid-19


Graças aos esforços dos deputados estaduais Cleide Coutinho (PDT) e Adelmo Soares (PCdoB), o governador Flávio Dino determinou que mais 18 leitos de UTI e 35 leitos de enfermaria sejam disponibilizados no Hospital Macrorregional para atender os pacientes, vítimas do Coronavírus.

O crescimento dos casos da COVID-19, em Caxias, tem crescido exponencialmente, já ultrapassando mais de 1700 casos e 52 mortes.

Dra. Cleide disse que “a ausência de uma política pública municipal para conter a disseminação da COVID-19, aliada ao precário atendimento da rede de saúde da prefeitura, sobrecarrega o Hospital Macrorregional, por isto conquistamos com nosso governador, a ampliação dos leitos no nosso grande hospital de referência".

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA CASA DE SAÚDE

Dra. Cleide lembra ainda a iniciativa do saudoso Dr. Humberto Coutinho, que implantou 25 anos atrás, o primeiro tomógrafo computadorizado de Caxias na Casa de Saúde, que atendeu só nos últimos quatro meses – Março, Abril, Maio e Junho – mais de 1.008 pacientes pelo SUS – Serviço único de Saúde.

A Casa de Saúde também atendeu, no mesmo período, mais 425 pacientes pelos convênios médicos e serviços particulares. 

O atual tomógrafo da Casa de Saúde é um dos mais modernos do mundo.

Destaque-se que a prefeitura só instalou os serviços de tomografia na rede municipal agora, no último mês de Junho.

FIQUE EM CASA, PROTEJA-SE

Dra. Cleide lamentou as aglomerações que facilitam a propagação da doença e ausência do uso de máscaras por parte da população e conclui dizendo “se você puder, fique em casa. Se precisar sair, use máscara, lave sempre as mãos e evite propagar o coronavírus pelo bem de sua família e de todos”.
Maranhão é o estado do Nordeste que menos perdeu empregos na crise do coronavírus 

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do governo federal  
O Maranhão é o estado nordestino que teve a menor perda de empregos com carteira assinada durante a pandemia do coronavírus. Isso vale tanto para o acumulado do ano quanto no mês de maio. 

O Brasil inteiro perdeu 331 mil vagas formais apenas em maio. Entre março e maio, período inteiramente afetado pela pandemia, o país fechou 1,5 milhão de postos com carteira assinada. 

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do governo federal. 

Todas as regiões brasileiras apresentaram redução de postos de trabalho formal em maio de 2020 ou no acumulado do ano.

O Maranhão teve perda de 1.238 empregos formais em maio e 5.383 no acumulado do ano. 

Foi a menor queda em todo o Nordeste, que perdeu 50.272 vagas em maio e 248.635 no acumulado do ano.

Ou seja, em maio, a cada 40 vagas fechadas no Nordeste, uma foi no Maranhão. No acumulado do ano, a cada 46 empregos perdidos no Nordeste, um foi no Maranhão. 

Todos os estados do Nordeste apresentaram resultado negativo na oferta acumulada de empregos, de janeiro a maio. Os estados que mais desmobilizaram mão de obra formal foram Pernambuco (-63,6 mil), Bahia (-56,2 mil) e Ceará (-37,4 mil).