quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Professora Socorro Felix fortalece sua pré-candidatura a vereadora de Caxias 


Mulher, mãe, professora, estes são os adjetivos da pré-candidata a vereadora Socorro Felix (foto). que vem fortalecendo sua campanha nas redes sociais diante de seus posicionamentos quanto a realidade social, econômica e politica de nossa cidade. 
Ao blog Socorro Felix destaca que:a educação é sua bandeira, porém Caxias apresenta outras causas que devem ser também abraçadas como a geração de emprego e renda em nosso município, a promoção de um meio ambiente sustentável economicamente e socialmente. A projeção da economia de nosso município por meio de projetos que viabilize a vinda de grupos empresariais, e incentivo a produção no campo."Caxias precisa de desenvolvimento e no entanto nossa cidade vem crescendo de modo desorganizado", disse a pré-candidata. 
"Quando se há uma politica seria voltada aos interesses do povo é possível ver resultados eu acredito contribuirei para que venha se realizar", ponderou Socorro Felix. 

No momento a pré-candidata não esta filiada a nenhum partido politico. "Estamos analisando alguns convites recebidos e devemos anunciar em breve nossa escolha, conforme o alinhamento com nossos ideais", concluiu.  

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Aldeias Altas: 58 anos de emancipação politica 


Alegramo-nos com os munícipes de Aldeias Altas, pelo transcurso de mais um aniversário de nosso querido município. Nesta terça-feira, 11 de fevereiro, comemoramos 58 anos.

Nesta data festiva, gostaríamos de parabenizar todos os aldeias-altenses. Muitos aqui nasceram, outros aqui chegaram e permaneceram. Por isso, não medem esforços quando se fala em coletividade e solidariedade, em busca do bem estar comum de todos. Temos orgulho de ser aldeias-altense, de pertencer a esta cidade, de testemunhar a formação de famílias e ver crescer seus filhos.

Aldeias Altas do Balneário Limpeza, da histórica Mata do Jatobá, que vertes nascer o poeta Antônio Gonçalves Dias, o wat das Américas.

Cidade das casas simples, dos casarios e novas construções que ao longo dos anos vem moldando a visão urbanística desse torrão maravilhoso.

À todos que moram ou residem neste lugar, o nosso obrigado e as bênçãos do Padroeiro São João Batista, edificado em um monumento que passou a ser referência do turismo religioso no Estado e sintetiza a religiosidade do nosso povo.

A ti, Aldeias Altas, deixo em poucas palavras um verso que resume sua importância para todos nós.

“Lugar de encantos;

Do poeta ao sertanejo, de uma população hospitaleira.

Ah! Minha Aldeias Altas,

Terra mãe acolhedora, de gente guerreira, forte, inteligente e trabalhadora.

Berço do poeta das Américas, faço a te minhas reverências”

Parabéns pelos teus 58 anos de emancipação política.

Homenagem do empresário Evandro José (leia-se Alô Gás) & Márcia Borges.
Articulação vai trazer mais saúde para Caxias


A deputada estadual Dra. Cleide Coutinho (PDT), juntamente com o deputado Adelmo Soares (PCdoB), esteve hoje, 11/02, reunida com o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, para assegurar o Grande Mutirão Cirúrgico que será realizado pelo Hospital Macrorregional de Caxias.

Com o apoio do deputado Leonardo Sá (PL), a Secretaria de Saúde levará 1.200 procedimentos cirúrgicos e mais 3.000 exames de ressonância para todos os municípios da região.

“Vamos distribuir entre nossos municípios, estes benefícios para melhorar ainda mais a vida de nossos cidadãos”, disse a deputada Dra. Cleide Coutinho ao final da reunião.
Vereador Catulé denuncia venda ilegal de área do Inhamun para empresa de energia operar 


Ao confirmar, em um pronunciamento contundente, que nesta terça-feira (11) irá assinar representação na Justiça e no Ministério Público Estadual contra a empresa Equatorial Energia, por entender que ela presta um péssimo serviço no fornecimento de energia elétrica à população caxiense, notadamente em toda a área do 2º Distrito, o presidente da Câmara Municipal de Caxias, vereador Catulé (Republicanos), denunciou na noite dessa segunda-feira (10), na sessão ordinária do parlamento municipal, que uma parte da Área de Proteção Ambiental do Inhamun foi vendida para uma empresa do ramo de eletrificação instalar, no espaço de sete hectares, uma subestação de energia elétrica em Caxias.
Catulé explicou aos vereadores e à plateia presente à sessão que só teve conhecimento do caso porque ele e os demais vereadores da casa, por unanimidade, passaram a lutar contra o péssimo serviço da Equatorial Energia em Caxias. "Cientificado de que havia alguma coisa errada no Inhamun, e que envolvia energia elétrica, fui até a reserva e lá constatei que há uma área cercada pela empresa Artcon, que trabalha no ramo, adquirida por dois milhões de reais de um juiz que passou em Caxias e que, agora, trabalha na capital", ressaltou.
Segundo o presidente da CMC, o problema já houvera sido identificado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Ele lembrou que, para poder se instalar na área, a empresa precisaria obter uma licença ambiental, que foi negada pelo secretário Pedro Marinho, após cuidadosa avaliação dos servidores do órgão. "O secretário Pedro Marinho, como bom caxiense, fez o trabalho correto, eficiente, e não só emitiu um ato de infração contra a empresa Artcon, em 03 de maio de 2018, como também apresentou denúncia ao ministério público", destacou.
Sem subserviência
Para Catulé, mais impressionante ainda no caso é a participação de assessores jurídicos da prefeitura. "A Artcon recorreu na justiça local da decisão da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e protocolou uma ação contra a Prefeitura de Caxias. O caso foi parar na 1ª Vara de justiça de Caxias, que ajuizou uma audiência de conciliação, e esse é o entendimento mais esquisito que a gente pode imaginar, pois só Deus sabe como foi esse entendimento. Mas não vamos ficar de mãos atadas, e com o apoio de todos os colegas, tanto da situação como da oposição, vamos a fundo, descobrir essa imoralidade, que só é de conhecimento público agora porque estamos fiscalizando o trabalho da Equatorial Energia", argumentou.
O presidente da CMC disse também que irá se avistar com o prefeito Fábio Gentil para saber, até que ponto, ele sabe disso, ou ele autorizou isso, através da sua assessoria jurídica. "Nós somos aliados do prefeito, mas não somos subservientes. Eu nunca fui e minha vida toda é essa. Estou muito bem com o prefeito, mas não posso ficar calado. Talvez ele não saiba disso, mas eu acho que assaltaram o Município de Caxias, venderam um pedaço do Inhamun, uma Área de Preservação Ambiental tombada, de onde provém parte da água que todos bebem na cidade de Caxias, sem o conhecimento e o aval do povo de Caxias, que é representado por esta casa", ressaltou.
Na opinião de Catulé, a vinda da Artcon para Caxias também deve ter participação da Equatorial. "Essas concessões de exploração, via de regra, são autorizadas em nossa região pela Eletronorte, que as repassa para suas concessionárias. E a concessionária da Eletronorte no Maranhão, por coincidência, é a Equatorial, que está obviamente terceirizando o serviço para a Artcon, corroborando para um crime sem proporções em Caxias", lembrou.
E, finalizando: "Aqui nós temos que convocar a empresa e o assessor jurídico do município, para saber como foi essa transação, se tem dinheiro pelo meio, se tem safadeza pelo meio, porque roubaram o município de Caxias".
Manifestações de apoio
O discurso de Catulé, que endereçou pedido de apoio também aos deputados caxienses na Assembléia Legislativa do Maranhão, acentuando que Cleide Coutinho (PDT), Adelmo Soares (PCdoB) e Zé Gentil (Republicanos), não podem mais ignorar essa situação da Equatorial em Caxias, recebeu aprovação unânime dos vereadores presentes na sessão. Ele elogiou a postura do deputado estadual Paulo Neto (DEM), pela posição de cobrança em favor de melhorias no sistema elétrico do Maranhão, e disse que também confia no trabalho que o deputado federal Paulo Marinho Júnior (PL) fará em Brasília, quando tomar posse na Câmara Federal, nesta quarta-feira, 12.
Durante a sessão, toda a bancada presente se manifestou em apoio às palavras do presidente. Desde Thaís Coutinho (PSB), líder da oposição, passando por Sargento Moisés (PSD), pela liderança do governo, Luís Carlos Ximenes (MDB), Edilson Martins (PSDB), Tevi (SD), Aureamélia Soares (PCdoB), Irmã Nelzir (PSB), Magno Magalhães (PSD) e Darlan Almeida (PHS), todos apoiaram suas argumentações.
Mário Assunção (Cidadania), por exemplo, disse: "Eu acredito que essa empresa há muito tempo já devia ser acionada em todos os meios de justiça do nosso país. Porque uma empresa que presta um péssimo serviço público como ela presta, ela devia ser expulsa, tem que ser feito um processo para rescindir esse contrato. Para dizer como as coisas estão, bem aqui, no Ouro, passou dez dias sem energia, porque eles não tem recursos para atender. A zona rural de Caxias está abandonada, desassistida. Energia, lá, só tem de vez em quando. Portanto, eu quero ser partícipe desse processo de denúncia e apoiar os colegas vereadores até a última instância, até que possamos conseguir um melhor serviço de energia para nossos munícipes, aqui em Caxias".
Também endossaram apoio às palavras do presidente os vereadores Jerônimo Ferreira (PMN) e Antonio Ramos (SD). Jerônimo, por ter sido um dos vereadores que mais se empenharam pela causa da APA do Inhamun, e Ramos, por apontar que as múltiplas falhas de energia na zona rural, nessa época do ano, decorrem de falta de manutenção na rede elétrica.
"A Equatorial quer que o povo da zona rural seja responsabilizado pela poda de árvores que se enroscam na fiação elétrica, a grande causa de falta energia nos povoados. Mas no campo não existe o equipamento apropriado que só eles têm e as pessoas não podem arriscar suas vidas", argumentou Antonio Ramos.
Para Ramos, isso é um verdadeiro absurdo, até mesmo porque na zona rural de Caxias prevalece o fornecimento de energia elétrico em regime trifásico, que é três vezes mais caro e mais utilizado no setor industrial. "A Equatorial,no entanto, ignora isso, e nada faz para instalar redes de mais baixo custo nos povoados", frisou.
Ascom/CMC 
Hospital Regional de Timbiras realiza 38 cirurgias eletivas 


No ultimo final de semana o Hospital Regional de Timbiras (HRT) realizou 38 cirurgias eletivas em diversas especialidades médicas – sendo pediátricas a ginecológicas – atendendo pacientes de vários municípios da região Leste maranhense. Os procedimentos cirúrgicos foram realizados em sistema de mutirão.  

O hospital atende pacientes direcionados pelo sistema de regulação dos municípios. As cirurgias são agendadas conforme as solicitações encaminhadas pelas centrais de regulação municipais.

Enfermeiro Sansão Pinheiro, diretor do Hospital Regional de
Timbiras 
"Realizamos no final de semana que passou 38 cirurgias eletivas, de diversas especialidades, mostrando assim a força do interior e contribuindo para diminuir a fila de espera no estado. Avante Maranhão", frisou o enfermeiro Sansão Pinheiro, diretor do Hospital Regional de Timbiras. 

Mais - Atendendo a Regional de Saúde de Codó, o Hospital Regional de Timbiras possui 50 leitos e realiza uma média de 250 cirurgias por mês, nas especialidades de ginecologia, obstetrícia, plástica reparadora, pediatria, urologia, vascular, videolaparoscopia e cirurgias gerais. 
Luiz Carlos Moura concedeu entrevista ao jornalista Jonas Filho 

O pré-candidato a prefeito de Caxias, advogado Luiz Carlos Moura, sendo
entrevistado pelo jornalista Jonas Filho 
Na manhã de ontem (10), o advogado Luiz Carlos Moura, pré-candidato a prefeito de Caxias pelo PSL, foi entrevistado ao vivo pelo jornalista Jonas Filho, no 'Parlamento', programa transmitido pela Rádio Veneza FM. 

Na entrevista, LCM falou sobre assuntos pertinentes ao município, fez avaliação do que se espera para as eleições de 2020, sobre seus projetos de governo, entre outros temas relevantes à política municipal - que está caminhando a passos largos para ser uma das mais disputadas na Princesa do Sertão. 

Os ouvintes puderam participar através do numero do telefone da emissora, alguns manifestaram apoio, e outros fizeram perguntas ao pré-candidato do PSL que se sobressaiu muito bem nos questionamentos. 

Em tempo - Luiz Carlos Moura concorrerá ao cargo de prefeito de Caxias pelo Partido Social Liberal (PSL) e terá como companheiro de chapa o militar reformado da Marinha, professor José de Arimatéa. 
Mario Assunção apresenta denuncia contra Cartório do 1º Oficio de Caxias 


Em pronunciamento feito no pequeno expediente da sessão desta segunda-feira (10), o vereador Mário Assunção (Cidadania) apresentou uma denúncia contra o Cartório do 1º Ofício de Caxias.
Segundo o parlamentar, "você chega lá para reconhecer uma firma, é um valor mais caro que a cidade de Teresina; vai fazer o registro de imóvel, puxam uma tabela que ninguém entende e é sempre um valor absurdo; a tabela de emolumentos, que é determinada pelo Tribunal de Justiça, que é obrigação deixar lá para que as pessoas vejam, é uma folhinha escondida detrás do caixa".
Para Mário, o serviço prestado é péssimo, a exemplo do registro de imóvel que pedem o prazo de 90 dias. "Pedem o prazo para entregar o documento, porque tem que pagar naquele momento", acrescentou.
O vereador disse que vai tirar foto da tabela de emolumentos, mandar fazer um banner e colocar na porta do cartório. Ele informou ainda que a sua assessoria jurídica ficará à disposição da população caxiense que se sentir lesada pelo cartório.
"Uma cidade tão importante como Caxias não tem um cartorário daqui, que more aqui; tem que esperar o dia que ele venha para poder resolver os problemas. Precisamos tomar providências, só assim teremos um serviço de qualidade", declarou.
O vereador Jerônimo (PMN) reforçou a denúncia. "Não é fácil trabalhar com os cartórios na cidade de Caxias. Eu tenho um amigo que mora em Lisboa que trabalha na residência de um dono de cartório de Fortaleza. A pessoa passa 15 dias em Portugal e 15 dias do Brasil. Para você ver o tanto de dinheiro que o cartório dá", relatou.
Jerônimo lembrou o Programa Municipal de Regularização Fundiária, de iniciativa do ex-secretário municipal Catulé Júnior, criado para "ajeitar a documentação das habitações do município. Mas não adianta, pois quando chega ao cartório a população não tem condição de pagar os custos".
Ascom/CMC