terça-feira, 5 de novembro de 2013

Medíocre.


O deputado estadual Rubens Pereira Júnior (PCdoB) e o presidente da Embratur Flávio Dino (PCdoB) se divertiam como adolescentes mimados no twitter durante a transmissão em rede nacional, no sábado, do jogo entre Vila Nova e Sampaio Corrêa que acabou com empate sem gols.  Acima, um dos trechos da brincadeira dos “meninos”, um tanto sem noção, não menos medíocre, que mostra exatamente o nível daqueles que querem governar o Maranhão em 2014.

Ronaldo Rocha. 

Aldeias Altas participou do 1º Seminário de Turismo do polo Cocais.

Ednaldo Melo (Sec de Turismo de A Altas) e Jura Filho 
Foi realizado na manhã de segunda-feira (04), no auditório da Prefeitura de Caxias, o 1º Seminário de Turismo do Polo Cocais. Com o tema - Gestão descentralizada do turismo - vários municípios que integram o polo cocais participaram do evento com seus respectivos representantes. 

O secretário de Estado do Turismo, Jura Filho, falou na abertura do Seminário  que o turismo precisa ser pensado por todos, tanto pelo poder público, quanto da iniciativa privada. Ressaltou,  Caxias uma cidade turística, conhecida nacionalmente por ser berço de nascimento do maior poeta brasileiro, o imortal Gonçalves Dias. .Enfatizou que cada região precisa ser potencializada para o fortalecimento do turismo, e essas estratégias serão discutidas através da realização de seminário.


O município de Aldeias Altas foi representado pelo secretário municipal de Turismo, Ednaldo Melo, que avaliou como de suma importância a realização do 1º Seminário de Turismo do polo Cocais. Segundo informou, com o projeto do Governo Federal visando a  descentralização do turismo, os governos municipais terão autonomia para desenvolver seus programas na área turística, podendo com isso gerar emprego e renda para seus munícipes.  

O 1º Seminário do Polo Turismo Cocais, contou com a participação do prefeito de Caxias, Léo Coutinho, que fez a abertura oficial do encontro e com representantes dos municípios de Codó, Coelho Neto, Timon e Pedreiras.

No final do encontro, a cidade de Aldeias Altas foi escolhida para sediar o 2º Seminário de Turismo do polo Cocais, que sera realizado dia 4 de dezembro. No encontro, cada município irá apresentar suas potencialidades para o desenvolvimento e a descentralização do turismo. Acrescentando que na oportunidade o secretário de Estado do Turismo, Jura Filho, convidou Ednaldo Melo (secretário de Turismo de Aldeias Altas) para fazer parte da equipe de Coordenação do Polo Turismo da Região dos Cocais.   

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Procuradora-geral de Justiça repudia ataques da oposição ao MP

A procuradora-geral de Justiça do Maranhão, Regina Lúcia Rocha, repudiou as declarações dos deputados de oposição Rubens Pereira Júnior (PCdoB), Othelino Neto (PCdoB) e Cleide Coutinho (PSB), que tentaram desqualificar o órgão por causa Ação Civil Pública contra o ex-prefeito de Caxias, Humberto Coutinho (PSB) e mais nove pessoas, todas acusadas de desvio de dinheiro público.

Além de atacar o Ministério Público, os parlamentares insinuaram influência política nas ações do órgão, o que também foi duramente rebatido pela procuradora.

“O Ministério Público não pauta a sua atuação em virtude da situação político-partidária de quem quer que seja. Ele atua onde tem de atuar, onde há provas e elementos”, afirmou.

A procuradora também tratou de elevar o trabalho da promotora de Justiça Carla Mendes Pereira Alencar, que atua em Caxias e assina a ação. “A promotora de Caxias está respaldada pela administração superior e agiu dentro de suas atribuições em defesa do patrimônio público e combate à improbidade administrativa”, completou.

E agora, o que dirão os oposicionistas?

Blog do Ronaldo Rocha

Três polêmicas do governo Sarney explicadas pelo próprio…

O blog reproduz trechos da entrevista do senador José Sarney (PMDB) ao jornal gaúcho Zero Hora, na semana em que ele foi elogiado por Lula como um dos responsáveis pela redemocratização do país, de papel fundamental na elaboração da Constituição de 1988:




 ZH – O senhor e Tancredo foram eleitos para um mandato de seis anos, mas a esquerda tentou reduzir o seu mandato presidencial para quatro. No final, com a sua concordância, o período foi fixado em cinco anos. Ainda assim, o senhor entrou para a história como o presidente que aumentou o próprio mandato. Como reage diante do fato?
José Sarney – Trata-se de uma injustiça muito martelada pela mídia. É algo que lamento profundamente, pois tive o ato generoso de, para facilitar o processo político — seguindo o exemplo do presidente Dutra —, abrir mão de um ano do mandato para o qual Tancredo e eu tínhamos sido eleitos, como consta dos diplomas que recebemos.
2 – ZH – Lideranças daquele período dizem que o senhor garantiu a transição democrática em tempos difíceis. Outros dizem que o país lhe deve “uma certa gratidão”. Mas esse reconhecimento não está associado a sua imagem no imaginário popular. Se sente injustiçado por isso?
Sarney – É difícil avaliar o que ficará na História. Nos anos seguintes a meu governo, cheguei a ser considerado o melhor presidente de todos os tempos. Hoje, tendo sido vítima de campanhas de difamação, e permanecendo na política, tenho sido avaliado por circunstâncias que nada têm a ver com o meu governo. É claro que essas campanhas, a que não temos como responder, nos ferem e dão um sentimento de injustiça.
3 – ZH – O “mensalão” da época, dizem, era a distribuição de concessões de rádio e TV pelo então ministro Antonio Carlos Magalhães para supostos aliados do seu governo. O senhor foi muito criticado por isso. Como analisa o fato 25 anos depois?
Sarney – Nunca apareceu um constituinte que tenha dito ter sido cooptado por essa proposta. Além de mentirosa a versão, não tem base em nenhum fato concreto. O ministro das Comunicações sempre a desmentiu. Quanto à quantidade de concessões, ela foi muito inferior à das concedidas nos governos posteriores, no que são atos de rotina administrativa.

Obra concluída


Os secretários Luís Fernando Silva (Sinfra), Hildo Rocha (Secid), o prefeito Sebastião Madeira e deputado Léo Cunha (PSC), entregaram na semana passada, no povoado Bom Jesus, em Imperatriz, a obra de pavimentação asfáltica dos cinco quilômetros e quinhentos metros do acesso ao novo Campus da UFMA.
Léo Cunha agradeceu ao governo por atender mais um dos seus pleitos, pois desde o mês de agosto de 2011, o parlamentar teve aprovado na Assembleia Legislativa, o projeto que garantiu a obra de pavimentação asfáltica, sarjetas e sinalização da via de acesso ao novo Campus, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), no bairro Bom Jesus, em Imperatriz.
A conclusão da obra põe fim uma das maiores preocupações dos alunos que desde o início da construção do novo campus, vinham reivindicando a recuperação do acesso. “Vi a preocupação dos alunos e firmei o compromisso de levar a solicitação ao governo do Estado, a fim de assegurar que a obra fosse feita,” disse o deputado Léo Cunha.
Segundo Renata Alves, estudante do 4º período de Engenharia de Alimentos da UFMA, a falta de pavimentação da via era algo que causava muitos transtornos aos alunos. “Tinha muita poeira, era preciso fechar as janelas do ônibus, ou do carro. Quando chovia, ficava só lama, a estrada tava pior que a lua, cheia de crateras. Agora está muito bom, até chegamos mais cedo na universidade, acabou a poeira. Esse projeto do deputado foi importante juntamente com a luta dos alunos. Porque foram anos tentando inaugurar o campus, depois mais algum tempo para conseguir o asfaltamento da estrada. Foi uma ótima iniciativa”, disse.

Adriano Sarney x Flávio Dino: o debate que tentaram evitar


O coordenador metropolitano do Partido Verde no Maranhão, Adriano Sarney, tentou na semana passada, em vão, promover um debate interessante sobre a atuação do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), e suas movimentações como pré-candidato a governador do Maranhão.
Adriano questionava o fato de que o comunista, como comandante do órgão que tem como tarefa divulgar o Brasil positivamente  no exterior, utilizara sua conta no Twitter – com mais de 16 mil seguidores – para propagar uma matéria do New York Times que derruba a imagem do país, e a do Maranhão especificamente (veja aqui – em inglês), ao citar um brutal assassinato em Pio XII como mote para uma análise sobre a violência relacionada ao futebol na terra que sediará a Copa de 2014.
O debate, no entanto, sequer prosperou. Como Adriano é um Sarney, a patrulha comunista evitou entrar no cerne da questão, e apenas o desqualificou. Mas o fato é que a questão levantada rende uma boa discussão.
Em primeiro lugar, há que se fazer algumas ressalvas: ao contrário do que escreveu Adriano Sarney, Flávio Dino não se “vangloriou” da reportagem. Apenas replicou partes do texto, em inglês, e identificou a fonte – pode até ter vibrado intimamente, mas não deixou isso transparecer nos tuítes.
dinoOutro detalhe: a conta do comunista no Twitter é pessoal, e já vinha sendo usada por ele muito antes da nomeação para o cargo. As ações da pasta são ali divulgadas pelo cidadão Flávio Dino, já que a Embratur possui um perfil institucional.
Feitas as ressalvas, vamos ao ponto central, que merece atenção, mas foi ignorado pelos apoiadores de Dino: até que ponto é possível separar o presidente da Embratur do pré-candidato a governador nesse caso?
Se, como presidente da Embratur, o comunista tem como principal missão divulgar uma boa imagem do país, isso pode em algum momento ser deixado de lado para que se divulgue uma má imagem do Maranhão especificamente, atendendo a interesses político-eleitorais?
Foi esse, em última análise, o debate proposto por Adriano Sarney, ignorado por alguns dos seguidores do Dino, mas que deve ser levado em consideração.
O que você, caro leitor, pensa sobre o assunto?

Blog do Gilberto Leda

Em artigo, Sarney destaca diminuição da pobreza no MA

Maranhão, energia e progresso social

*Da Coluna do Sarney
No domingo passado escrevi sobre o Itaqui e comecei por falar no panorama de escuridão que existia no estado, todo ele tendo apenas cinco megawatts de energia instalada. No interior apenas Caxias e Imperatriz tinham motores a óleo diesel que eram acionados das oito às noves da noite e funcionavam com intermitência por falta frequente de combustível e qualidade péssima das máquinas. Como tenho dito, o Maranhão não podia dar um passo à frente sem infraestrutura de energia, transporte e comunicação. Eu teria de resolver esses problemas. Não tinha recursos nem meios de resolver essa situação. Eleito em 65, eu procurei o presidente Castelo Branco para ajudar-me. E ele ajudou.

Havia um projeto em que eu acreditava pensando alto. Era o da construção de uma usina em Boa Esperança. O Piauí defendia essa solução tendo à frente o deputado Milton Brandão, que era um denodado e obcecado por essa solução. O Maranhão queria a hidroelétrica de Criminosa no Rio Itapecuru, que não tinha estudo nem viabilidade. Eu me coloquei com a solução de Boa Esperança ao lado do Milton Brandão e nós dois passamos a ser paladinos dessa causa. Veio a Revolução de 64. A questão voltou à estaca zero.
Amigo do presidente Castelo e sabendo de sua sensibilidade para os problemas de nossa região, fomos ao ministro Mauro Thibau, um grande técnico de Minas Gerais que ocupava aquela pasta: eu, Milton Brandão e o capitão Cesar Cals, que era do Departamento de Engenharia do Exército e conhecia todos os detalhes técnicos da viabilidade para fazermos uma usina em Boa Esperança, no Parnaíba, que atendesse o Maranhão e o Piauí. Era uma barragem que geraria 106 megawatts, muito pequena hoje, mas grande para aquela época. Começaria com uma primeira turbina de 69 mega-watts. A gente vê como o Brasil progrediu. Basta dizer que a termelétrica a gás da OGX-MA, que será inaugurada na sexta-feira, em Santo Antônio dos Lopes, produzirá 900 mil megawatts.
Fomos ao ministro Thibau e ele me disse o mesmo que o almirante Clóvis sobre o Itaqui, que a usina era inviável. O Maranhão e Piauí não tinham consumo para uma usina hidroelétrica. E teve a frase infeliz: “Aquilo será um castelo no deserto”. Eu guardei a frase e disse ao Milton Brandão e ao César Cals: “Vamos ao presidente Castelo”. E até ele foi. Numa conversa tensa disse ao presidente da nossa visita ao Thibau, relatei a situação de tragédia que era o da energia em nossos estados e disse-lhe da frase do Thibau: “Isso é um castelo no deserto”. Vi logo que o presidente associou o seu nome Castelo à frase do Thibau. E me disse: “Volte ao ministro porque vou lhe falar sobre esse Castelo”. Vi que tínhamos ganhado a parada. E voltamos ao Thibau. A conversa era outra. “Vamos fazer a Usina de Boa Esperança e será uma obra pioneira da redenção daquela região”. Era outra linguagem. Saímos animados. A partir daí a obra foi tocada. Eu, com uma visão das coisas, convidei logo o César Cals para ser presidente da Cemar e lutei para que fosse também presidente da Cohebe, a companhia que ia construir Boa Esperança. Em seguida, para avançar, consegui com o Roberto Campos, meu amigo e ministro do Planejamento, uma verba especial de R$ 5 milhões, naquele tempo uma fortuna, para que antes da conclusão de Boa Esperança pudéssemos construir as linhas de transmissão de modo a que, assim que a Usina começasse a funcionar, nós estaríamos com as linhas concluídas e o Maranhão com energia não só na capital, mas em todo o interior. E assim aconteceu.
O Maranhão passou a ter energia e, como presidente da República, o destino me fez ampliar Tucuruí e possibilitar energia para a Alumar, ampliar sua capacidade e completar a iniciativa que tinha feito de trazer para o Maranhão a maior fábrica de alumínio do mundo.
As novas gerações não sabem destas coisas e fico feliz de ter construído as bases do grande Maranhão que ele é, com a infraestrutura e tudo que realizei.
Roseana agora está trazendo as grandes obras para o estado, grandes empresas e fazendo esta coisa notável de diminuir a pobreza absoluta de 22% para 12%, alcançando a meta que Dilma tinha para 2015 e o Maranhão chegou antes, melhorando a sorte do povo.