terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

GOLPE MANJADO:Empresa de pesquisa que inflaciona números de Flávio Dino é do ex-secretário de Imprensa de Zé Reinaldo



Preocupada com o avanço das obras em todo o Maranhão e sem mais nenhuma crise penitenciária para tirar casquinha, a tropa de choque do comunista Flavio Dino  começa a apelar para os mais manjados truques. Um deles é encomendar pesquisas a institutos de “amigos mais chegados”.

Depois das fotos divulgadas pela web, em que Luis Fernando aparece sendo seguido e aplaudido por uma multidão, o núcleo da campanha comunista fez uma reunião de emergência e decidiu pela divulgação de uma pesquisa ao Instituto Data M, famoso por fazer desaparecer os percentuais de preferência dos adversários de seus clientes, tendo por isso sido apelidado de “Mister M”. 

A reação em cadeia veio pelo sistema de comunicação do vice-prefeito Roberto Rocha, ecoada pelos blogs alinhados e pagos pelo projeto de poder de Flávio Dino. 

De acordo com a pesquisa, na estimulada, Flávio Dino (PCdoB) teria supostos 55,3% contra 13,7% de Luís Fernando Silva (PMDB) e 6,9% de Eliziane Gama (PPS). Em um cenário de enorme movimentação política, a “queda” brusca tanto de Luis Fernando quanto de Eliziane Gama é quase impossível. Chama atenção ao fato de que somente Flávio Dino “cresceu”, de dezembro para janeiro. As informações principais do questionário são suprimidas para que especialistas não percebam erros grosseiros.

O Instituto “Mister M” é de propriedade do jornalista José Machado, que foi secretário de Imprensa do ex-governador navalhado Zé Reinaldo. Zé Reinaldo, que mergulhou no esquecimento políco, é o maior interessado na vitória de Flávio Dino e outro Zé Mané, conhecido como Machadinho, como comentarista na rádio Capital, ao lado dos radialistas Ivison Lima e Mônica Moreira Lima, tem tanta credibilidade quanto uma garrafa de uísque baleado. José Machado, que só usa o rádio para falar mal do grupo Sarney, sonha voltar a comandar a Imprensa novamente diretamente  do Palácio dos .Leões. 

blog do seu Riba

Sétimo Waquim dispara contra a mudança de gogó de Flávio Dino e Zé Reinaldo…

Em Afonso Cunha, no último sábado, quando da Ordem de Serviço da pavimentação da rodovia estadual MA-123, no trecho que liga o município a Coelho Neto, o deputado federal Sétimo Waquim (PMDB) disparou contra o discurso da “mudança do gogó”.
http://www.portalaz.com.br/imagens/geral/20140203151244_cf7c7.JPG
Luis Fernando entre os prefeitos José Leane e Soliney Silva, com a Ordem de Serviço
Ele relembrou o caso das estradas fantasmas do governo José Reinaldo Tavares, patrono de Flávio Dino na política, que foram pagas, mas não foram construídas.
http://www.marcoaureliodeca.com.br/wp-content/uploads/2011/09/flavio-e-reinaldo1.jpg
Zé Reinaldo e Flávio Dino, que anunciaram fazer a mesma estrada em nunca fizeram
- Ninguém é Deus e nem Semi-Deus para dizer que vai mudar o Maranhão, pois quando eles governaram o estado, toda obra que eles começavam, não terminavam; outras nem começavam e o dinheiro sumia - alfinetou.
Sétimo Waquim disse que “a mudança de verdade já está acontecendo no Maranhão”. E o responsável por isso tudo tem nome: Luis Fernando Silva.
- Esse sim, tem transformado o estado de verdade. Ele [Luis Fernando] tem revolucionado o Maranhão com suas obras que a gente vê porque são feitas com honestidade e transparência.
Em tempo: esse trecho que já começou a ser pavimentado pela Secretaria de Infraestrutura, entre Afonso Cunha e Coelho Neto, foi iniciado no governo da “mudança do gogó”.
Não teve um quilômetro asfaltado, mas o dinheiro, o “gato comeu”…

blog do Marco Deça

Carta aberta ao ministro Joaquim Barbosa


“Caro ministro, o senhor pode muito, mas não tudo. Pode cometer a injustiça de me condenar, mas não pode me amordaçar, pois nem a ditadura militar me calou.”

Caro ministro Joaquim Barbosa, há poucos dias, em entrevista, o senhor ficou irritado porque a imprensa publicou a minha opinião sobre o julgamento da ação penal 470 e afirmou que não conversa com réu, pois a este só caberia o ostracismo.
Gostaria de iniciar este diálogo lembrando-lhe de recente afirmação do ex-ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal: “O Judiciário tende a converter-se em um produtor de insegurança” e que “o que hoje se passa nos tribunais superiores é de arrepiar”. Ele tem razão. E o julgamento da ação penal 470, da qual V. Exa. é relator, evidencia as limitações da Justiça brasileira.
Nos minutos finais do expediente do último dia 6 de janeiro, o senhor decretou a minha prisão e o cumprimento parcial da sentença, fatiando o transitado e julgado de meu caso. Imediatamente convocou a imprensa e anunciou o feito. Desconsiderando normas processuais, não oficializou a Câmara dos Deputados, não providenciou a carta de sentença para a Vara de Execuções Penais, não assinou o mandado de prisão e saiu de férias. Naquele dia e nos subsequentes, a imprensa repercutiu o caso, expondo-me a execração.
Como formalmente vivemos em um Estado democrático de Direito, que garante o diálogo entre o juiz e o réu, posso questionar-lhe. O meu caso era urgente? Por que então não providenciou os trâmites jurídicos exigidos e não assinou o mandado de prisão? Não era urgente? Por que então decretou a prisão de afogadilho e anunciou para a imprensa?
Caro ministro, o senhor pode muito, mas não tudo. Pode cometer a injustiça de me condenar, mas não pode me amordaçar, pois nem a ditadura militar me calou. O senhor me condenou sem me dirigir uma pergunta. Desconsiderou meu passado honrado, sem nenhum processo em mais de 30 anos como parlamentar.
Moro na periferia de Osasco há 50 anos. Trabalho desde a infância e tenho minhas mãos limpas. Assumi meu compromisso com os pobres a partir da dura realidade da vida. Não fiz da fortuna minha razão de existir, e as humilhações não me abatem, pois tatuei na alma o lema de dom Pedro Casaldáliga: “Minhas causas valem mais do que minha vida”.
O senhor me condenou por peculato e não definiu onde, como e quanto desviei. Anexei ao processo a execução total do contrato de publicidade da Câmara, provando a lisura dos gastos. O senhor deve essa explicação e não conseguirá provar nada, porque jamais pratiquei desvios de recursos públicos. Condenou-me por lavagem de dinheiro sem fundamentação fática e jurídica. Condenou-me por corrupção passiva com base em um ato administrativo que assinei (como meu antecessor) por dever de ofício.
Por que me condenou contra as provas documentais e testemunhais que atestam a minha inocência? Esclareça por que não aceitou os relatórios oficiais do Tribunal de Contas da União, da auditoria interna da Câmara dos Deputados e da perícia da Polícia Federal. Todos confirmaram que a licitação e a execução do contrato ocorreram em consonância com a legislação.
Desafio-lhe a provar que alguma votação tenha ocorrido na base da compra de votos. As reformas tributária e previdenciária foram aprovadas após amplo debate e acordo, envolvendo a oposição, que por isso em boa parte votou a favor.
Um Judiciário autoritário e prepotente afronta o regime democrático. Um ministro do STF deve guardar recato, não disputar a opinião pública e fazer política. Deve ter postura isenta.
Despeço-me, senhor ministro, deixando um abraço de paz, pois não nutro rancor, apesar de estar convicto –e a história haverá de provar– que o julgamento da ação penal 470 desprezou leis, fatos e provas. Como sou inocente, dormirei em paz, nem que seja injustamente preso.
JOÃO PAULO CUNHA, 55, é deputado federal (PT-SP). Foi presidente da Câmara dos Deputados (2003-04)

Unidade do CAPS III funciona em péssimas condições.

As fotos postadas na rede social Facebook no final de janeiro, por uma internauta, retrata, segundo as próprias imagens, a falta de cuidado e a precariedade no funcionamento do Centro de Atenção Psicossocial - CAPS III em Caxias.

Pacientes repousam sobre amontoados de colchonetes. Nos quartos não há sequer ventiladores. Os leitos apresentam ferrugem e em alguns casos, familiares de pacientes são obrigados a levarem de casa panos de cama, como colchas, lençóis e fronhas.
                                                                                             (foto Mano Santos)
"O prédio está em péssimo estado de conservação, umidade, goteiras e os banheiros utilizado por todos não recebem a higiene adequada", relata um usuário que preferiu não se identificar para não ser prejudicado.

Outra reclamação é a demora no atendimento. Segundo a denúncia o número de profissionais trabalhando no local é insuficiente para atender a demanda que aumentou de janeiro de 2013, quando o atual prefeito Leonardo Coutinho (PSB), descredenciou o Hospital Dia, que também oferecia esse tipo de tratamento.

"Acredito que devam ser tomadas providências a respeito, pois os doentes mentais já sofrem preconceito por parte da sociedade e, agora, dos órgãos públicos também", salienta. a mãe de um usuário do sistema
                                                                                                (foto Mano Santos)
O CAPS III é uma unidade de saúde mental do município e funciona em uma casa alugada pela Prefeitura no bairro Seriema. Atende em média a 300 pacientes ao mês, com idade a partir dos 18 anos, em consultas, aconselhamentos, terapias, atendimento médico de emergência e orientações.

Em Caxias existem três CAPS para atender pessoas com problemas de saúde mental e dependência química, onde estão cadastradas mais de 10 mil pessoas do município e de outras cidades na rede de atendimento.

O CAPS III, por exemplo funciona sete dias por semana. A maioria dos pacientes são medicados e mandados pra casa. A equipe de atendimento é formada por médicos, auxiliares de enfermagem, psicólogo e profissional de educação física.

"A saúde mental no município de Caxias com os três CAPS, tornou-se auto-suficiente. Então os CAPS que tem em Caxias hoje dá para atender a demanda desse tipo de paciente", ressaltou o secretário de Saúde, Vinícius Araújo em entrevista concedida logo após o descredenciamento do Hospital Dia, no inicio de 2013.

Mano Santos/Noca

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Acidente grave deixa um morto e vários feridos na tarde desta segunda-feira

Um ônibus com cerca de 25 passageiros que saiu da cidade de Porto Franco com destino à Timon, chocou-se por volta das 16h desta segunda-feira (3) de frente com uma carreta, na altura do povoado Santa Cruz, BR-135, área do município de Capinzal do Norte.
Acidente na BR-135
Acidente na BR-135
De acordo com informações preliminares um lavrador, que levava um filho para fazer consultas em Teresina (PI) morreu na hora.
“Morreu um senhor que tava levando o filho para fazer tratamento em Teresina, morreu na batida, morreu na hora”, informou o secretário-adjunto de comunicação de Capinzal, Junior Jatobá, em contato com o blog
Populares se aproximam
Populares se aproximam
Várias pessoas ficaram feridas e foram levadas para o Hospital Socorrão de Presidente Dutra. Entre os que estão em estado mais grave está o motorista do ônibus da empresa TRANSMELO.
Segundo testemunhas, uma outra carreta teria provocado o acidente ao fazer uma ultrapassagem irregular.
“Essa carreta (da foto) vinha no sentido Capinzal, aí uma outra carreta ultrapassou ela, quando ultrapassou o ônibus tirou da outra e deu de frente com esta da foto. O pessoal comentou que a carreta do acidente vinha até devagar”, afirmou Jatobá
blog do Acélio 

Diocese de Caxias promoveu caminhada pela paz.

Dom Vilson Basso - bispo da Diocese de Caxias. 
Neste domingo (2) a Diocese de Caxias promoveu o movimento denominado "Caminhada Silenciosa pela Justiça e Paz" pelas ruas centrais da cidade. A programação prevista para iniciar às 18h30 na catedral de Nossa Senhora dos Remédios, começou após as celebrações de missas em outras paroquias  e reuniu católicos de todas as paroquias diocesanas caxienses. 

Segundo o Bispo Dom Vilson Basso, a caminhada teve como objetivo principal alertar a comunidade de Caxias  e Região Leste sobre o atual momento da violência em todo o Estado, e “é o resultado de um documento chamado Carta ao Povo de Deus”, disse. 

Dom Vilson Basso ressaltou, ainda, a importância da Justiça e da paz para a harmonia da sociedade: “Esse é um momento de oração para pedir a Deus pela paz e pela Justiça no Maranhão. Há uma necessidade de paz e de convivência pacífica. Não há paz se não exisitr Justiça e sabemos que vivemos em um país onde as contradições sociais são muito grandes e as contradições precisam diminuir para que haja mais inclusão”.

E o trabalho continuou, mesmo no fim de semana…


lfOs municípios São João do Caru e Bom Jardim, localizados no Oeste Maranhense, serão interligados pela rodovia MA-318. A assinatura da Ordem de Serviço para a obra foi concretizada pelo secretário de Estado de Infraestrutura, Luis Fernando Silva, no domingo (2), em Bom Jardim. Ao todo, serão construídos 86 quilômetros de rodovia, com investimentos da ordem de R$ 118.081.148,91.
“Individualmente, obra por obra, esse é o maior investimento do programa que liga as sedes municipais a uma estrada já pavimentada, seja MA ou BR. Isso mostra a atenção que o Governo do Estado tem pelas pessoas e a obra em si é para transformar a vida de todos que moram ao longo da estrada de 86 quilômetros também daqueles que moram na região”, ressaltou o secretário Luis Fernando Silva. “O trabalho já começou e as máquinas só sairão daqui trafegando pela estrada”, completou.
O secretário contou que o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Infraestrutura, vai pavimentar ruas e avenidas nas duas cidades. “Em Bom Jardim serão pavimentados quatro quilômetros e em São João do Caru serão três, melhorando as ruas e avenidas nos municípios”, afirmou.
Também presente ao ato, o secretário de Cidades e Desenvolvimento Urbano, Hildo Rocha, disse que por meio do Programa Viva Desenvolvimento Urbano, o município de Bom Jardim receberá mais cinco quilômetros de asfalto na sede. “Com a estrada ligando São João do Caru a Bom Jardim, o desenvolvimento vai chegar a essa região, melhorando a vida de todos. E a Secid vai contribuir para essa melhoria, com a pavimentação de ruas e avenidas”.
A prefeita de Bom Jardim, Lidiane Rocha, afirmou que a parceria do Governo do Estado é fundamental para o desenvolvimento do município. “A estrada é um grande passo para Bom Jardim e é um presente do Governo do Estado, que está nos ajudando na recuperação das estradas vicinais, na construção de praças, na melhoria do sistema de abastecimento, e outras ações”.
Já o prefeito de São João do Caru, Jadson Rodrigues, lembrou que com a estrada o município sairá do isolamento e ganhará desenvolvimento. “Estou feliz e honrado por ver que este sonho está se tornando realidade, e que daqui uns meses as pessoas vão ter acesso ao município por uma estrada asfaltada. Isso é um incentivo para a cidade crescer, se desenvolver e gerar emprego e renda aos moradores”.
A moradora de São João do Caru, Maria de Jesus Carneiro, afirmou que agora acredita na construção da estrada. “Quando chove fica difícil sair da cidade e quando é no verão é poeira demais, mas agora eu acredito nessa estrada, já vi as máquinas e as pessoas trabalhando, estou muito feliz”.
Presentes ainda, os deputados estaduais Antônio Pereira, Eduardo Braide e André Fufuca; prefeitos e ex-prefeitos do Oeste Maranhense.
blog do Jorge Aragão