quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Homem passa mal e é socorrido em via publica com ajuda da câmera de videomonitoramento 

O Centro Integrado de Monitoramento de Caxias - CIMCA, na tarde do último dia 10, flagrou o momento exato em que um homem de iniciais F. J. A., de 68 anos, passou mal enquanto caminhava pela Avenida Santos Dumont, no bairro Acaraú, próximo a linha do trem.

Durante vigilância de rotina pela área coberta pela câmera de monitoramento, a equipe de serviço no CIMCA percebeu a maneira estranha de F. J. A., que aparentava não estar se sentindo bem, caindo às margens da avenida. Após detectar a situação, a equipe imediatamente acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU, que, em poucos minutos chegou ao local e fez o atendimento médico ao homem.


De acordo com informações da direção do SAMU, o homem apresentava estado de embriaguez. Depois de ser atendido pela equipa de emergência, ele foi entregue aos cuidados de populares para que fosse conduzido à sua residência.

Segundo o secretário municipal de Segurança, Silvínio Rocha, a câmera que fez o monitoramento da ocorrência ainda se encontra em fase de teste, pois faz parte da segunda etapa a ser entregue pelo prefeito Léo Coutinho; todavia, em pleno funcionamento, possibilitou a identificação de alguém que precisou de ajuda em via pública.

com informações da ASCOM 
Veja a trajetória de Eduardo Campos, filho e neto de políticos 
Do: G1

Novembro de 1987 - Eduardo Campos (esq.) deixa a casa do deputado Ulysses Guimarães em São Paulo ao lado de seu avô, o então governador do Pernambuco, Miguel Arraes (centro) (Foto: Newton Aguiar/Estadão Conteúdo/Arquivo)Novembro de 1987 - Eduardo Campos (esq.) deixa a casa do deputado Ulysses Guimarães em São Paulo ao lado de seu avô, o então governador do Pernambuco, Miguel Arraes (centro) (Foto: Newton Aguiar/Estadão Conteúdo/Arquivo)
De família tradicional na política em Pernambuco, o ex-governador Eduardo Campos, 49 anos, nasceu no Recife em 10 de agosto de 1965. Ele era casado e pai de cinco filhos. Filho de Maximiliano Arraes e da ex-deputada federal e ministra do Tribunal de Contas da União Ana Arraes, Campos se formou em economia na Universidade Federal de Pernambuco, onde atuou como presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade.
O contato com a política começou cedo, em 1986, quando trabalhou ativamente na campanha que elegeu seu avô, Miguel Arraes, ao governo de Pernambuco. Na época, Campos tinha apenas 21 anos. Quatro anos depois, em 1990, ele se filiou ao PSB.
Em 1994, com apenas 29 anos, foi eleito deputado federal, cargo para o qual foi reeleito em 1998 e em 2002. No início do terceiro mandato como deputado, Campos se aproximou do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ajudando a mobilizar a base governista para aprovar a Reforma da Previdência.
Em janeiro de 2004, foi nomeado por Lula ministro de Ciência e Tecnologia, onde trabalhou pela aprovação da lei que autoriza pesquisas com células tronco embrionárias.  Em 2006, Eduardo Campos foi eleito governador de Pernambuco em primeiro turno, com mais de 60% dos votos válidos e foi reeleito, em 2010, com 83% dos votos válidos.
Eduardo Campos posa para foto em 2005, quando era ministro da Ciência e Tecnologia do governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva  (Foto: (Foto: Joedson Alves/ Estadão Conteúdo/Arquivo))Eduardo Campos posa para foto em 2005, quando era ministro da Ciência e Tecnologia do governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: (Foto: Joedson Alves/ Estadão Conteúdo/Arquivo))
A gestão à frente do estado foi marcada pelos esforços em modernizar industrialmente a região. Durante a maior parte dos dois mandatos, Campos apoio os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.
Em 2013, ele passou a reforçar críticas ao governo de Dilma, especialmente com relação à gestão da economia e a aliança com o PMDB. Em 18 de setembro do ano passado, o PSB entregou os cargos no governo federal, inclusive o comando do Ministério da Integração, e passou a se posicionar de forma independente nas votações. A decisão de se afastar do governo e lançar candidatura própria motivou a saída do partido e filiação ao PROS do governador do Ceará, Cid Gomes, e do irmão dele, Ciro Gomes.
Em outubro, Eduardo Campos se aliou à ex-senadora Marina Silva na disputa presidencial, após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitar o registro da Rede Sustentabilidade, partido que ela tentava criar para concorrer às eleições. Em 4 de abril deste ano, Eduardo Campos renunciou ao governo de Pernambuco para se dedicar à campanha para a Presidência da República.
Em 28 de junho, em aliança com outros cinco partidos, o PSB oficializou a candidatura de Campos à Presidência e de Marina Silva à vice-presidência. Na campanha, Campos e Marina apresentaram uma série de propostas, como escola em tempo integral, passe livre para estudantes de escola pública e disseram ser possível reduzir a inflação para 3% até 2018.
Pesquisa Ibope, encomendada pela TV Globo e divulgada na última quinta-feira (7), apontava Campos em terceiro lugar na disputa, com 9% das intenções de voto.
Eduardo Campos morre em jato que caiu em Santos - SP 
Eduardo estava em uma aeronave que caiu na manhã desta quarta, em uma casa ao lado de uma academia em Santos, no litoral de São Paulo.
Reprodução/Internet
 O candidato à presidência da república, Eduardo Campos (PSB-PE) morreu na manhã desta quarta-feira (13), após sofrer um acidente aéreo em Santos. As sete pessoas que ocupavam o jato, morreram. A informação foi confirmada, no fim da manhã de hoje, pelo jornal O Globo.
Eduardo estava em uma aeronave de pequeno porte, que caiu na manhã desta quarta, em uma casa ao lado de uma academia em Santos, no litoral de São Paulo.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu na esquina das Ruas Vahia de Abreu e Alexandre Herculano, no bairro Boqueirão. Ao todo, três imóveis foram atingidos. De acordo com o Comando da Aeronáutica, a aeronave é um Cessna 560XL, prefixo PR-AFA.
A campanha do candidato ficou apreensiva com a perda de contato com o jato em que estava Eduardo Campos, que iria para um compromisso em evento na cidade de Santos chamado SantosExport.
Juiz envia ao Superior Tribunal de Justiça depoimento de contadora sobre propina no Maranhão 
Roseana Sarney poderá sofrer ação penal, caso STJ entenda que há indícios de crime no depoimento
Roseana poderá ser investigada caso STJ entenda que há indícios de crime no acordo com a Constran
Roseana poderá ser investigada caso STJ entenda que há indícios de crime no acordo com a Constran
MARIO CESAR CARVALHO (FOLHA DE SÃO PAULO)
O juiz federal Sergio Moro, de Curitiba, encaminhou ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) ontem, terça-feira (12) o depoimento da contadora Meire Poza, que trabalhou três anos com o doleiro Alberto Youssef, no qual ela diz que o governo do Maranhão pagou um precatório de R$ 120 milhões à empreiteira UTC/Constran após políticos e servidores receberem R$ 6 milhões de propina desse grupo.
O depoimento foi enviado ao presidente do STJ, ministro Felix Fischer, porque governadores só podem ser processados por crime comum por essa instância da Justiça.
Se o STJ considerar que há indícios de crime da governadora no depoimento, poderá abrir uma ação penal contra a governadora Roseana Sarney.
O pagamento do precatório foi negociado no ano passado, segundo a contadora, quando Roseana governava o Estado. Segundo a contadora, a própria Roseana recebeu um suborno de R$ 300 mil de um funcionário de Youssef.
Ainda de acordo com a contadora, o governo rompeu a ordem cronológica de pagamento de precatórios, o que pode caracterizar, em tese, crime de responsabilidade.
Esse tipo de crime é um dos que pode levar ao processo de impeachment.
O juiz diz no despacho que é “prematuro concluir pelo envolvimento direto da governadora”. Ressalta que proibiu a Polícia Federal de investigar Roseana.
O governo do Maranhão diz em nota que “não houve favorecimento no pagamento da ação de indenização proposta pela Constran, há mais de 25 anos”. “Foi realizado acordo judicial, com acompanhamento do Ministério Público, para negociação dessa ação, que trouxe uma economia de R$ 28,9 milhões aos cofres públicos”.
A nota não comenta a acusação da contadora de que políticos e servidores receberam R$ 6 milhões do doleiro, dos quais R$ 300 mil teriam sido entregues à governadora Roseana Sarney.
A Constran nega com veemência que o pagamento tenha rompido a ordem cronológica. “O acordo foi realizado seguindo todos os trâmites legais e respeitou todos os prazos estabelecidos pela lei. Além disso, a empresa aceitou receber o valor em 24 parcelas sem nenhuma correção ou juros. A Constran repudia qualquer tentativa de relacioná-la ao pagamento de propinas”.
Rápidas 

O vereador Ronaldo Chaves falou na sessão, segunda-feira, 11,  sobre o início dos trabalhos, no mês passado,  de terraplanagem do terreno  onde esta sendo instalado o Distrito Industrial. de Caxias. O parlamentar disse ainda ter sido um sonho realizado a implantação do DI no município. Localizado no km 564 da BR 316, a margem esquerda no sentido Caxias/Teresina, a área de 100 hectares poderá absorver empresas dos mais variados ramos de atividades e “gerar milhares de empregos diretos e indiretos”. 

Comodidade
A vereadora Taniery Cantalice entrou com requerimento na Câmara Municipal solicitando que o prefeito Léo Coutinho suspenda a decisão da diretoria do SAAE, de quê, por medida de segurança, os consumidores dos povoados Brejinho, Engenho Dagua e Nazaré do Bruno sejam obrigados a se deslocarem até a sede do município para efetuarem o pagamento da conta de água. Na solicitação, a parlamentar argumentou que os usuários não irão perder tempo com o deslocamento até Caxias e também seria uma forma dos mesmos economizarem o pouco que ganham. 

Considerações 
Em suas considerações finais da sessão de segunda-feira, 11, na qual ele conduziu os trabalhos, o vereador Mario Assunção também lamentou o descumprimento da Lei das filas por parte das agências bancarias. Segundo o líder do governo, a precariedade no atendimento tem aumentado consideravelmente e com isso o transtorno e a falta de respeito para quem necessita  resolver pendências nos bancos de Caxias.

Errou feio 
Quem apostou que por conta de uma pequena manifestação contra à administração municipal, organizada por um grupo de pessoas, os vereadores iriam se ausentar do plenário. Fato muito comum em período eleitoral os edis não comparecerem nos dias de sessões legislativas, como vem acontecendo nesse segundo semestre. Mas por birra, em numero regimental para a formação do quorum, la estavam os parlamentares, a maioria governista, sem temerem a nenhum tipo de pressão. 

No Brasil todo
Enquanto os manifestantes, se esgoelavam na porta da Prefeitura e falavam dos problemas, diga-se de passagem, não é prioridade somente de Caxias e está acontecendo na maioria dos municípios brasileiros, no plenário da Câmara, o vereador Manoel da Caçamba enaltecia as obras inauguradas pelo prefeito Léo Coutinho no ultimo final de semana, benfeitorias para milhares de caxienses da zona urbana e rural do município. Escolas, creches e melhorias no abastecimento de água, e vem mais por ai... 

Perigo  
A  BR - 316, no trecho de Caxias/Teresina que passa por reforma, representa hoje um grande perigo para os condutores de automóveis. A PRF esclarece que a maioria dos acidentes ocorridos são causados pela imprudência dos motoristas e falta de respeito da sinalização do setor que está sendo reformado. Motoras, muito cuidado, a pressa é a maior inimiga da perfeição.  


terça-feira, 12 de agosto de 2014

Imagem do dia: Vascão vence o Náutico e entra pela primeira vez no G-4 da Segunda Divisão 

O Vasco venceu o Náutico pelo placar de 1X0 na Arena Pernambuco na noite desta terça-feira e entra pela primeira vez no G-4  do Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão 2014. Foi uma vitoria sofrida, mas o time foi valente e com muita garra  fez valer a referência que é o Gigante da Colina na competição.Com o resultado o Vascão assume a segunda posição com 28 pontos, atrás do Ceará que soma 31. Luverdense -MT e Avaí - SC vem em seguida, ambos com 27 pontos ganhos. Foi o terceiro trunfo consecutivo. É continuar com essa pegada, para continuar representando bem a grandeza que é o Clube de Regatas Vasco da Gama. 
 
 

‘Posso provar muita coisa’, diz contadora que revelou propina com governo do MA

Robson Bonin, da Veja, de Brasília
Meire Poza – "O Beto (Youssef) lavava o dinheiro para as empreiteiras e repassava depois aos políticos e aos partidos. Era mala de dinheiro pra lá e pra cá o tempo todo."
Meire Poza – “O Beto (Youssef) lavava o dinheiro para as empreiteiras e repassava depois aos políticos e aos partidos. Era mala de dinheiro pra lá e pra cá o tempo todo.” (Jefferson Coppola/VEJA)
O Congresso Nacional deverá ter uma quarta-feira agitada. A contadora Meire Bonfim Poza, que trabalhava para o doleiro Alberto Youssef, cabeça de um grupo acusado de lavar 10 bilhões de reais de dinheiro desviado de obras públicas e destinada a enriquecer políticos corruptos – e corromper outros – será ouvida, às 10 horas, no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. ‘Só vou falar sobre o que posso provar. E posso provar muita coisa’, afirmou Meire Poza ao site de VEJA nesta terça.
Em entrevista a Veja desta semana, Meire Poza revelou que parlamentares do PT, PMDB e PP participavam das tramas criminosas. Na sessão de amanhã do colegiado, comparecerá como testemunha do processo de cassação do mandato do deputado Luiz Argôlo (SDD-BA), convocada pelo relator do caso, Marcos Rogério (PDT-RO). No depoimento à Polícia Federal, ela forneceu cópias de documentos e identificou contratos públicos simulados envolvendo grandes empreiteiras. No caso de Argôlo, afirmou que o deputado era sócio de Alberto Youssef.
Meire Poza é considerada uma testemunha-chave da Operação Lava-Jato. Além de Argôlo, ela apontou nomes de outros parlamentares que mantinham negócios clandestinos com Youssef, como os deputados Cândido Vaccarezza (PT-SP), André Vargas (ex-PT-PR) e o senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL).
Se relatar tudo o que viu, ouviu e fez, Meire Poza dará uma grande contruição nesta quarta-feira para a identificação de políticos corruptos.