terça-feira, 16 de julho de 2019

PSL de Caxias 


Por: Pedro Barros 

O presidente do PSL de Caxias, Dr. Luis Carlos Moura, disse-me ontem, que a situação jurídica do Partido em Caxias, foi normalizada. Essa é uma notícia verdadeiramente alvissareira; e que já consta, de fato das anotações no TRE-MA. Estamos todos alegres com o feito e parabenizamos nossa Executiva Estadual por ter atendido os anseios dos filiados do nosso Município.

Agora vamos partir para uma nova etapa: qual seja, a busca e inscrição de novos filiados, visando a criação de uma base partidária, que possa dar sustentação às candidaturas ao Executivo e ao Legislativo Municipal, nas eleições de 2020.

Já existem alguns nomes, que compõem uma lista rumo a uma candidatura ao Executivo Municipal como: Tânia Cantalice, Professor Arimateia, Dr. Ivaldo Bastos, Dr. Carlos Alberto, Dr. Luís Carlos Moura, Pastor Raimundo, Zé Miguel e do pequeno empresário Pedro Barros.

Nessa perspectiva, com seriedade, independência e vontade de construir uma candidatura própria, estamos prontos para contribuir; seja como candidato a prefeito ou como simples cabo eleitoral daquele que venha a ser o escolhido pelo Partido, para disputar a Prefeitura de nosso Município em 2020.

Há quem diga no meio político, que são nomes que representam a velha política; mas como, se nenhum deles exerceu mandato no Executivo? É inegável, que quase todos já exerceram atividades (cargos) na politica; mas todos são ficha limpa.

Do mesmo modo, uma candidatura, livre e independente, promovida pelo PSL, e enfrentada por qualquer um dos nomeados; por si só, já representaria uma inovação, pois em eleições passadas sempre protagonizou o papel de coadjuvante - sempre esteve aliado a outras candidaturas.

Ademais, o novo, a reinvenção política, pode acontecer sim, desde que os novos agentes positivos, tragam consigo, novas práticas e atitudes, condizentes com o trato decente dos negócios públicos.

Tem-se, que acabar com os privilégios e negócios existentes entre o Executivo e o Legislativo (fazer valer a independência entre poderes); tem-se, que separar os negócios públicos do privado; tem-se, que ser honesto, não roubar e não deixar roubar; tem-se que ser simples e tratar o povo com simplicidade; e por último, ser gente igual a gente como a gente...

Essas atitudes são condizentes com a nova forma de se fazer política; basta pô-las em prática, e já se estará fazendo a diferença..

Portanto, nada é impossível; se tivermos fé em Deus e vontade de praticar o bem!

Paz em Cristo,


Pedro Barros.