sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Eleição para presidência da Câmara de Caxias pode ser antecipada 


A atual legislatura municipal de Caxias tem apenas onze meses – um deles de recesso – mas já são grandes as articulações de bastidores pela sucessão do atual presidente da Câmara, vereador Catulé (PRB). Prevista para acontecer pelo artigo da Lei Orgânica Municipal somente no próximo ano, de acordo com informações do blogueiro Ludwig, a eleição da Mesa Diretora para o segundo biênio (2019-2020) pode ser antecipada para ser realizada no final de 2018 com o advento de 2019. 

Embora que por enquanto os vereadores aliados do prefeito Fábio Gentil neguem a palavra ‘racha’ entre eles, as reuniões que tem acontecido nos últimos dias expõe divergências na base aliada do governo, uma vez que oito, dos quinze vereadores de situação, vem se reunindo com frequência articulando para encontrar um jeito de defenestrar o vereador Catulé da cadeira nº 1 da Casa do Povo. Comentários de bastidores da politica caxiense dão conta que os edis da oposição são favoráveis pela reeleição do atual presidente Catulé.

G-8
Sargento Moisés,é considerado o favorito para ser o candidato do grupo, que tem se reunido com frequência, para a disputa pela cadeira do decano Catulé. O militar Moisés, de acordo com informações de uma fonte do Blog, nega que a formação do G-8 se trate de uma ‘rebelião’, mas admite indisposição de alguns edis do grupo com o atual comando da Casa.
Existe uma certeza, o G-8, encabeçado pelo vereador sargento Moisés, e os sete vereadores da base que por enquanto ainda não se manifestaram, preferem a continuação da administração do vereador Catulé, portanto cada grupo vai precisar dos quatro votos da oposição para conseguir seu objetivo.
Em tempo
O assessor de um vereador que prefere continuar com o presidente Catulé na chefia do legislativo municipal disse: "Irmão esse tal de G-8 é só fogo de palha, não vai pra lugar nenhum, pois nenhum deles tem autonomia", comentou o assessor que pediu para não identificar seu nome e muito menos o nome do patrão.  
É aguardar o desenrolar das negociações para ver quem de fato vai sentar na cadeira de presidente da Casa do Povo a partir de 1º de janeiro de 2019.