quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Fabio Gentil expõe gravidade de criança enferma.


O vereador, Fabio Gentil, utilizou o pequeno expediente na sessão ordinária da Câmara Municipal desta quarta-feira e expressou toda sua indignação sobre o caso das cotas de cirurgias destinadas para os vereadores, conforme foi denunciado anteriormente pelo parlamentar, Antonio Luis.

O oposicionista iniciou o pronunciamento lamentando ter deixado em casa um documento de uma pessoa que o procurou pedindo ajuda, pois seu filho, uma criança de apenas 1 ano e 4 meses de vida precisa urgentemente fazer uma cirurgia e a direção do Hospital Geral ou a Secretaria de Saúde marcou o ato cirúrgico  para o dia 15 de janeiro de 2014. Até lá, ninguém sabe se a criança irá sobreviver. 

Segundo o edil, o próprio médico do Hospital municipal aconselhou a mãe  levar a criança para Teresina - PI, pois o caso requer muito cuidado e o bebê corre sério risco de vida e a data marcada para o procedimento cirúrgico esta muito distante. 

Fabio Gentil pediu a todos vereadores da bancada governista que procurem de alguma forma sensibilizar o prefeito municipal para interceder junto ao secretário de Saúde no caso da criança que nasceu em junho de 2012 e pelo motivo de um problema de saúde, que pode ser solucionado com cirurgia, pode ter a vida ceifada a qualquer momento. O parlamentar acredita que a data marcada de 15 de janeiro, pode ser antecipada, basta a boa vontade de todos da Saúde caxiense e do próprio gestor. 

- Sabemos quê  dinheiro  não compra saúde. Hoje é essa criança que esta precisando, amanhã pode ser o prefeito. Ele, e nós vereadores temos condições de levar nossos filhos para qualquer outro lugar em busca de tratamento de saúde. Mas, o povo que nos colocou na Câmara Municipal, a maioria não dispõe de recursos e precisam serem tratadas com dignidade, como é o caso especifico desta criança. - disse Gentil.

Com uma ressalva, Fabio Gentil, quando fez a colocação de quê - amanhã pode ser o prefeito - justificou dizendo que pela sua educação cristã não estava desejando mal algum ao chefe do executivo caxiense, foi apenas para exemplificar a situação da criança enferma.