terça-feira, 3 de outubro de 2017

Calote, ameaça, agressão e desrespeito a decisão judicial 

Há exatamente 10 anos foi pactuado através de contrato uma parceria entre a família
Costa Pinto e a empresa Itapecuru Bioenergia. A parceria  em questão que foi fechada em 2007 era o arrendamento das terras para exploração agroindustrial de cana de açúcar, mas o acordo chegou ao fim por parte dos arrendatários das terras que passaram a não honrar com seus compromissos com os arrendadores, usando o português bem claro, a Itapecuru
Bioenergia não vem honrando com o pagamento dos valores firmados em contrato.

Todas as formas de negociações para solucionar a inadimplência foram propostas e
nenhuma delas foi cumprida, depois de tentar resolver a questão de forma amigável e cordial sem sucesso a família que é proprietária das terras resolveu então entrar na justiça para reaver o que lhes é de direito.

O fato que chama atenção em tudo isso é que mesmo dando calote não só nesse
negócio, mas em muitas outras empresas e prestadores de serviço como é de conhecimento de todos, a Itapecuru Bioenergia também passou a descumprir as ordens judicias que a impedia de fazer novos plantios (segue abaixo a cópia extraída do site da Justiça com a liminar que a impede de continuar trabalhando nas terras, com pena de multa diária) e a usar seus funcionários, técnicos e gerentes agrícolas, para proferir ameaças e agressões ao arrendador,fato que o levou a registrar um boletim de ocorrência.

Por telefone a família Costa Pinto disse que todas as medidas judiciais e legais estão
sendo tomadas, para que essa situação seja resolvido da melhor forma possível e que, muito em breve Aldeias Altas volte a ter de fato geração de emprego e renda, afastando de vez o fantasma da negatividade e inadimplência gerada por uma empresa que não respeita seus funcionários e parceiros.