segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Inscrições para receber o Auxilio Emergencial Artístico Cultural 

Encerram nesta segunda-feira (21) as inscrições para os cantores e instrumentistas receberem o Auxílio Municipal Emergencial Artístico Cultural de Caxias. O programa foi instituído pela Prefeitura, e quem deseja participar deve procurar a Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Turismo, Juventude e Patrimônio Histórico.

“Nós estamos dando uma Declaração do Músico para que o benefício chegue somente para aqueles que precisam. O Conselho Municipal de Cultura e a Associação dos Músicos é que estão observando isso. Somente os profissionais que estão desempregados estão fazendo inscrições”, explica Chico Beleza, presidente do Conselho Municipal de Cultura.

Podem se inscrever os profissionais maiores de 18 anos, que atuam em Caxias há no mínimo três anos. “É um auxílio no valor de R$ 500,00, durante três meses concedido pelo governo municipal, a fim de atender a demanda que seria do Carnaval”, destaca Léo Barata, secretário municipal de Cultura, Esporte, Turismo, Juventude e Patrimônio Histórico.

A previsão é que a divulgação do resultado da análise das inscrições seja feita no dia 8 de março.

 MDB e Flávio Dino 


Vice-presidente estadual do MDB, o deputado Roberto Costa já declarou seu apoio pessoal ao governador Flávio Dino na disputa do Senado. Agora tenta convencer o resto do partido. Na imagem acima, Costa aparece em viagem com Dino, o secretário Márcio Jerry e o prefeito de Alcântara, Padre William. A ex-governadora Roseana Sarney, conforme o blog já revelou, deve ficar neutra tanto na eleição de governador quanto na de senado. Até o fim deste mês o MDB deve bater o martelo.

domingo, 20 de fevereiro de 2022

Censo 2022: saiba o que o IBGE vai perguntar aos brasileiros 

O Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é uma espécie de radiografia da população brasileira e de suas condições sociais, como o portal Brasil61.com mostrou na primeira reportagem da série especial sobre o levantamento. Mas para que esse Raio-X seja o mais próximo possível da realidade é preciso que as ferramentas para obtê-lo sejam eficientes. No caso do Censo, trata-se dos questionários de coleta.

É por meio do questionário que os recenseadores vão levantar os dados que vão compor a nova radiografia da população brasileira. Nesta segunda reportagem da cobertura sobre o Censo, Marcelo Alessandro Nunes, coordenador especial da pesquisa no Distrito Federal, ajuda a destrinchar o que os brasileiros podem esperar responder na hora em que os agentes do IBGE baterem à porta.

De início, é preciso ressaltar que nem todas as pessoas vão responder ao mesmo questionário. Os recenseadores do IBGE vão levar a campo dois questionários: um básico e outro mais complexo, explica Marcelo.

“O básico é mais simples, tem menos perguntas e é o que vai ser aplicado na maior parte da população. O outro questionário é o que a gente chama de amostra. Esse questionário é um pouco mais completo, ele tem mais informações, mas é aplicado numa porcentagem menor. Essa porcentagem pode variar de local para local, de município para município. Então, você vai ter cidades que, às vezes, a amostra é de 5%. A cada 100 questionários, 95, por exemplo, serão básicos, e cinco serão amostra”, diz.

Em alguns locais, como terras indígenas, o questionário de amostra poderá ser aplicado em todos os domicílios visitados, mas essa é a exceção. A regra é que a maior parte da população responda ao questionário básico. No entanto, não será possível saber de antemão qual tipo de pesquisa o cidadão vai responder. Somente antes da coleta é que o recenseador e o próprio morador terão a resposta, que será indicada por um sorteio do dispositivo de coleta que o agente vai portar.

Questionário básico

O questionário básico vai ajudar a entender quais as características dos mais de 70 milhões de domicílios brasileiros que os agentes do IBGE irão visitar e, também, de seus moradores. Essa pesquisa terá 26 perguntas, divididas em 10 blocos. A expectativa é que o morador leve de cinco a dez minutos para responder a todas as questões, avalia Marcelo. Quanto mais pessoas viverem naquela casa, mais tempo vai levar para finalizar o questionário, e vice-versa.

Em relação ao domicílio, o questionário básico vai levantar se há abastecimento de água, coleta de esgoto e lixo, por exemplo. Isso inclui uma pergunta sobre a existência de banheiro e chuveiro. Sobre os moradores do domicílio, Marcelo diz que será perguntado sobre o número de pessoas que moram no local, os nomes, sexo, datas de nascimento e grau de parentesco entre elas.

No bloco sobre identificação étnico-racial, quem responder o questionário terá liberdade para se definir entre as opções apresentadas pelo recenseador. “Se você olha, por exemplo, uma pessoa que é oriental, tem olhos puxados, mas ela fala que é preta, ok, ela é preta. O recenseador tem que colocar aquilo que a pessoa está informando, qual a percepção dela”, explica Marcelo. Caso a pessoa se identifique como indígena, um novo bloco de perguntas será apresentado, abordando temas como etnia e língua falada.

O morador que vai responder ao questionário também será questionado se há crianças na casa e se elas têm certidão de nascimento, por exemplo. Em relação à educação, o recenseador vai perguntar se os residentes estudam e sabem ler e escrever. O responsável pelo domicílio também será indagado sobre suas condições de trabalho e renda. Há, também, uma questão sobre mortalidade.

Questionário de amostra

Já o questionário por meio de amostragem seleciona uma parte da população para a pesquisa, de modo que seja possível estimar resultados gerais. Em geral, Marcelo explica que ele vai aprofundar questões que foram tratadas superficialmente no questionário básico. Sobre as características do domicílio, o morador será questionado também se o imóvel é próprio, emprestado ou alugado; se ainda está pagando ou já quitou a residência; se é de alvenaria, palafita ou madeira; quantos cômodos e eletrodomésticos há; e se tem acesso à internet.

Haverá um bloco sobre nupcialidade, ou seja, se o respondente é casado ou não e qual o tipo de união, se civil, religiosa ou consensual. O IBGE também vai querer saber questões relacionadas à fecundidade. Já no bloco sobre religião e culto, além das opções gerais, no caso dos evangélicos será possível detalhar à qual denominação pertencem.

Há questões sobre migração interna, portadores de deficiência, autismo e maior aprofundamento em temas como trabalho, renda, educação e deslocamento. Ao todo, serão 77 perguntas, divididas em 19 blocos. Por ser mais detalhado, o questionário de amostra pode levar de 15 a 25 minutos para ser respondido. Mais uma vez, o tempo de preenchimento vai depender do número de pessoas residentes no imóvel.

Marcelo explica que o IBGE se preocupou com alguns pontos específicos para este levantamento. “O questionário é bem parecido com o de 2010. Com certeza, eu posso dizer que tem a pergunta sobre autismo que não tinha no Censo anterior e tem algumas questões específicas para as comunidades nas áreas quilombolas. Isso não tinha no último Censo. No bloco onde tem perguntas sobre os moradores das terras indígenas, talvez tenham mais perguntas do que no anterior. Para esse Censo, houve uma preocupação muito grande de conseguir retratar melhor a situação dos moradores das terras indígenas e das áreas quilombolas”, afirma. 

Fonte: Brasil 61

Ponte sobre o Riacho São José está interditada 

Conforme informações repassadas por um leitor a chuva que banhou a cidade de Caxias na tarde deste sábado (19), provocou o desmoronamento de grande parte do asfalto da ponte sobre o Riacho São José, na Rua do Matadouro. Por volta das 19h a ponte cedeu e impossibilitou a passagem de veículos no local, que foi sinalizado pelos moradores para evitar acidentes. A ponte é uma das principais via de acesso ao Conjunto Vila Arias e Residencial Sabiá

O local do desabamento foi interditado pela Secretaria de Infraestrutura.

sábado, 19 de fevereiro de 2022

Parceria entre IFMA e Prefeitura de Caxias leva qualificação para as comunidades 

A parceria entre a Prefeitura de Caxias e o Instituto Federal do Maranhão (IFMA) teve mais um capítulo importante, com a realização nessa sexta-feira (18), de uma capacitação de alinhamento e orientações para os profissionais da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, que estarão realizando as etapas de inscrição dos alunos que irão ingressar no curso de Microempreendedor Individual (MEI), por meio do Programa Qualifica Mais Progredir.

Ao todo, serão formadas 14 turmas distribuídas por bairros do município. Os dias e horários da oferta do curso serão definidos a partir do perfil e da disponibilidade dos inscritos. O curso tem duração de 160 horas e as primeiras turmas já têm locais definidos, sendo no Centro de Juventude da Volta Redonda e no Centro Educacional São Francisco de Assis. As demais serão oferecidas ao longo do ano.

O momento foi conduzido pelo coordenador dos Programas do IFMA Caxias, Luís Morais e o coordenador do Curso de Microempreendedor Individual (MEI), Paulo Henrique, com a participação da secretária municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Ana Lúcia Ximenes, juntamente com sua adjunta, Kiara Braga, além do secretário municipal de Indústria e Comércio, Williams Maranhão e os demais funcionários que trabalharão durante o período de inscrição.

 Ocorrência com Policial Militar de folga 


Na tarde do dia 18/02 do corrente ano, o 3º SGT PM REIS, do CMT IV, quando no momento de folga conseguiu efetuar a prisão do elemento das iniciais W.R.O., acusado da prática de roubo, o mesmo com uso de violência roubou um veiculo (motocicleta) de propriedade da senhora das iniciais V.V.S, fato ocorrido nas proximidades do Mix Matheus em Caxias, após perseguição pelas ruas do Bairro Refinaria e sem apoio e colocando sua vida em risco, conseguiu efetuar com os meios que dispunha a prisão em flagrante do referido acusado, que devido a sua intervenção evitou ainda, o linchamento do acusado pelos moradores do bairro, que logo após recebeu apoio de outros policiais e realizaram a apresentação do preso no 1º DP. O veículo da vítima na ocasião também foi recuperado graças a pronta intervenção do referido policial militar, que já havia sido condecorado com uma promoção por bravura em 2011, após ter salvado a vida de uma família no município de Codó-MA.

Abaixo foto do registro do Boletim de Ocorrência.  


Bolsonaristas maranhenses discutem lançar candidatura única ao Palácio dos Leões 

Proposta foi colocada na mesa durante jantar na casa do 
deputado Hildo Rocha, em Brasília 

Políticos maranhenses que apoiam a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) começaram a discutir um cenário novo para a sucessão do governador Flávio Dino (PSB): unir forças visando lançar uma candidatura única ao Governo do Estado.

O debate sobre o assunto iniciou-se esta semana, em Brasília, durante um jantar promovido pelo deputado federal Hildo Rocha (MDB) em sua residência na capital federal.

“Também falamos da sucessão governamental. Nós sabemos que existem duas candidaturas do campo do governador Flávio Dino, que é o vice-governador Brandão e o senador Weverton. E do campo da oposição existem quatro candidaturas, que é do senador Roberto Rocha, do deputado Josimar, do prefeito Lahésio e do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda. E o que tentamos aqui neste jantar foi construir uma chapa única. Então, as propostas foram colocadas, nada foi decidido”, disse Hildo Rocha.

Além dele, estiveram presentes os deputados federais Josimar de Maranhãozinho (PL), Marreca Filho (Patriotas), Edilázio Júnior (PSD), João Marcelo (MDB), Pastor Gil, Josivaldo JP (PTB) e o senador Roberto Rocha (ainda no PSDB).

Todos são apoiadores do capitão reformado do Exército; adversários políticos de Dino; e gravitam, neste momento, em órbitas distintas no que se refere a disputa governamental.

A ideia de uma candidatura bolsonarista única para o Governo – incluindo na discussão, ainda, o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Bonfim (Agir36) — ganhou força diante dos números que estes políticos apresentaram nas recentes pesquisas de intenção de voto.

Roberto Rocha, Edivaldo Holanda Júnior e Lahésio Bonfim mostram-se tecnicamente empatados, figurando com percentuais que variam de 14% a 9% da preferência do eleitorado, de acordo com a margem de erro.

Em alguns cenários, também aparecem empatados, e até ganhando, do vice-governador Carlos Brandão, opção pessoal de Flávio Dino e que deixará o PSDB para filiar-se ao PSB.

Maranhãozinho, por sua vez, crava em torno de 7%.

Nas discussões iniciais, os bolsonaristas maranhenses avaliaram que, sozinhos, estarão fadados ao fracasso.

Porém, no caso de união, tendo apenas uma candidatura majoritária, poderão obter êxito e estarem juntos em um segundo turno.

Os bolsonaristas maranhenses terão, no entanto, a árdua missão de convencer os seus grupos políticos acerca da viabilidade da proposta.

Paralelo a isso, desejos pessoais terão que ser superados.

Como dito anteriormente, eles estão inseridos em projetos distintos.

Edivaldo é apoiado pelo grupo liderado por Edilázio Júnior, presidente regional do PSD.

Josimar é pré-candidato e vem afirmando diariamente que não abre mão da disputa.

Ele conta com o apoio do Patriotas de Marreca Filho.

O MDB de João Marcelo e Hildo Rocha caminha para fechar apoio a Carlos Brandão.

Josivaldo levará o seu PTB para o caminho que Bolsonaro determinar.

Já Roberto Rocha é o mais animado com o cenário de candidatura única do bolsonarismo.

O senador, de acordo com o que foi apurado, está disposto a encabeça-la, desde que possua estrutura partidária e política.