domingo, 14 de abril de 2019

30% da composição da Assembléia Legislativa é formada por deputados não nascidos no Maranhão 


A atual legislatura, além de um grande número de renovação, também tem como peculiaridade, a grande quantidade de deputados que não são oriundos do Maranhão. Em um levantamento feito pela revista Maranhão Hoje, atestou que pelo menos 30% dos membros do parlamento tem como naturalidade outros estados.
De acordo com a atual composição são 16 deputados no exercício do mandato que podem ser considerados forasteiros. A maior parte desses parlamentares veio da Paraíba, estado que possui cinco representantes na Assembleia Legislativa: Adelmo Soares, natural de Patos; Antônio Pereira de Teixeira; Dr Leonardo Sá, nascido na capital João Pessoa; Edivaldo Holanda de Antenor Navarro e Zito Rolim de Cajazeiras.
O Piauí é outro estado exportador de políticos para o Maranhão, Rafael Leitoa e Wellington do Curso são nascidos na capital, Teresina; já Paulo Neto é de Parnaíba e Fernando Pessoa de Picos. Do nordeste ainda Detinha de Carius do Ceará; Cleide Coutinho de Maruim de Sergipe e Édson Araújo e Roberto Costa que são de Recife, capital de Pernambuco.
Do Norte vieram Dra Thaiza Hortegal de Santarém e Professor Marco Aurélio de Conceição do Araguaia, ambas cidades do estado do Pará. De mais longe veio, Duarte Júnior, natural do Rio de Janeiro. A conta poderia ser ainda maior se contasse com o licenciado Márcio Honaiser, que é natural de Carazinho do Rio Grande do Sul.
O que chama atenção no levantamento é que apesar da maior parte dos deputados ter nascido fora do estado, praticamente todos se tornaram lideranças fortes em diversos municípios maranhenses.
Em Caxias, o paraibano Adelmo Soares e a sergipana Cleide Coutinho exercem forte influência, assim como Dr Leonardo Sá em Pinheiro. Paulo Neto é uma das principais lideranças no Baixo Parnaíba, principalmente na cidade de Mata Roma. Zito Rolim é ex-prefeito de Codó. Roberto Costa possui atuante participação na cidade de Bacabal.
Edivaldo Holanda foi vereador e manteve forte influência em São Luís. Professor Marco Aurélio é um nome destacado na cidade de Imperatriz, a propósito a segunda maior cidade do estado só tem um filho legítimo na Assembleia, trata-se do novato Rildo Amaral.
Ludovicenses
Se por um lado, a Assembleia Legislativa está cheia de forasteiros, o número de ludovicenses ainda é expressivo na composição do parlamento. Othelino Neto, Adriano Sarney, Neto Evangelista, Andreia Rezende, Glalbert Cutrim, Yglesio, Ciro Neto, Ricardo Rios, Pará Figueiredo, Dra Helena Duailibe e Wendell Lages são todos nascidos na capital maranhense.
Os demais deputados são oriundos de cidades como Santa Inês, São Domingos do Maranhão, Caxias, Presidente Dutra, Dom Pedro, Codó, Coroatá, Anajatuba, Bequimão, Turiaçu, Pastos Bons, Pedreiras e Bacabal.
Deputados nascidos fora do Maranhão
  1. Detinha – Carius/CE
  2. Cleide Coutinho – Maruim/SE
  3. Duarte Júnior – Rio de Janeiro/RJ
  4. Dra Thaiza Hortegal – Santarém/PA
  5. Prof Marco Aurélio – Conceição do Araguai/PA
  6. Fernando Pessoa – Picos/PI
  7. Edson Araújo – Recife/PE
  8. Rafael Leitoa – Teresina/PI
  9. Adelmo Soares – Patos/PB
  10. Paulo Neto – Parnaíba/PI
  11. Antônio Pereira – Teixeira/PB
  12. Roberto Costa – Recife/PE
  13. Dr Leonardo Sá – João Pessoa/PB
  14. Wellington do Curso – Teresina/PI
  15. Edivaldo Holanda – Antenor Navarro/PB
  16. Zito Rolim – Cajazeiras/PB
Transporte Coletivo de Caxias tem frota ineficaz e diminuta 


Em Caxias, a empresa Linux, que ganhou, não se sabe como, a concorrência  para fazer o transporte coletivo de passageiros na cidade, faz a alegria dos mototáxis e desespero dos usuários. Nunca o caxiense esperou tanto tempo em uma parada de ônibus por um transporte coletivo. Chega até ser estressante a demora. 

Vou explicar! Por conta dos péssimos serviços oferecidos, a Empresa Linux tem deixado a desejar na Princesa do Sertão.

O dono se nega a receber a imprensa e trata funcionários e usuários com arrogância e desrespeito.
A falta de concorrência no setor faz com que o problema se agrave e desencadeie uma série de denúncias, inclusive na Câmara Municipal, onde o embate entre alguns vereadores se torna repetitivo a cada sessão.
No parlamento municipal os vereadores Edílson Martins e Jeronimo Ferreira Filho são oriundos do transporte de passageiros. Martins, cuida da empresa de ônibus da família e Jeronimo, para quem não sabe, é filho do empresário Jeronimo (in memoriam), o primeiro que explorou as linhas de transporte coletivo de Caxias iniciada na década de 80, logo após o surgimento do Conjunto Habitacional da Cohab. 

Nas próximas sessões com certeza os embates, a cerca do assunto postado aqui, entre os edis irão prosseguir, pois a população caxiense que necessita do transporte coletivo não pode ser penalizada, além do mais que uma cidade do porte de Caxias é inadmissível ter nos dias de hoje uma frota de ônibus para servir os usuários tão ineficaz e diminuta.  
fonte: Blog do Jonas Filho com edição do blog 
Família maranhense entre vitimas de desabamento de prédio no RJ 


Parte de uma família que morreu após o desabamento de prédios na Muzema, Zona Oeste do Rio, será sepultada na cidade de Pinheiro, no Maranhão. No entanto, ainda não há uma previsão para o dia do velório e enterro, já que familiares ainda tentam trazer os corpos para o estado.
Os prédios caíram na manhã de sexta-feira (12) e as causas ainda são investigadas. O menino Hilton Guilherme Sodré Souza, de 12 anos, morreu na manhã deste sábado (13). Ele foi retirado dos escombros com fratura em uma das pernas e ferimentos no rosto. Segundo os Bombeiros, ele estava consciente e foi levado para o Hospital Miguel Couto, na Gávea, mas não resistiu e morreu.
Os pais do garoto, Maria Nazaré Sodré e Hiltonberto Rodrigues Souza, foram retirados já sem vida dos escombros. Os corpos deles, no entanto, só foram reconhecidos por parentes na manhã deste sábado (13). A caçula da família, Isabele, escapou ilesa porque foi retirada do prédio pelo pai instantes antes do prédio vir abaixo.
O pai, a mãe e o menino que morreram eram da cidade de Pinheiro. A família começou a se estabelecer no Rio de Janeiro há cerca de 15 anos, quando Hiltonberto viajou para trabalhar na cidade como lanterneiro. Ao longo dos anos, ele levou a esposa e o filho Hilton para junto dele. Apenas a menina Isabele é nascida no Rio.