Oposição de Caxias e seu vai e vem...

Caio Hostilo

Primeiramente pelo fato de a maioria esmagadora deles se beneficiar da gestão de Fábio Gentil, onde foi agraciada e bem tratada, agora cospe no prato que comeu pela fome do poder, sem que mostre convicção ao que pretende em prol dos caxienses.

O agraciado pela gestão Fábio Gentil e ex-deputado Adelmo Soares disse em reunião que não será mais pré-candidato à prefeitura de Caxias e diz que pretende ser o vice na chapa de Daniel Barros.

Os agraciados pela gestão Fábio Gentil, Paulo Marinho Júnior e Catulé Júnior mantiveram suas pré-candidaturas, mas dizem que tudo indica que esses dois devem se unir uma só chapa.

Beneficiados por quase o tempo todo pela gestão de Fábio Gentil, essa tal oposição de Caxias ainda vai aprontar muitos vai e vem, num redemoinho que vai fazer até boi voar, buscando falas e impropérios sem consistências.

Maranhão fecha 2023 entre os estados que mais contraíram financiamentos de bancos públicos federais 

Em 2023, BNDES, Caixa e Banco do Brasil aprovaram volume de operações que aumentou em mais de 350% quando comparado com 2022

A Casa Civil do Governo Federal apresentou o volume de recursos liberado por bancos públicos a estados e municípios no ano de 2023. Juntos, BNDES, Caixa e Banco do Brasil aprovaram R$ 56,4 bilhões em operações de crédito aos entes federados. O valor representa um recorde se comparado aos quatro anos anteriores. Desse montante, R$ 350 milhões foram destinados ao Maranhão em forma de financiamento.

Desse total, são R$ 32,1 bilhões para aplicação em 16 estados e R$ 24,3 bilhões para investimentos em 805 municípios de 25 Unidades Federativas.

São Paulo obteve R$ 10 bilhões em financiamentos, maior volume liberado no ano de 2023. O governador do estado, Tarcísio de Freitas, participou da cerimônia e brincou ao dizer que estava levando o “maior cheque”. Durante seu discurso ainda agradeceu os investimentos dos bancos públicos.

Pernambuco (R$ 2,5 bi), Espírito Santo (R$ 630 mi), Mato Grosso do Sul (R$ 2,3 bi), Pará (R$3 bi), Santa Catarina (R$ 631 mi), Ceará (R$ 1 bi), Maranhão (R$ 350 mi), Sergipe (R$ 180 mi) e o Distrito Federal (R$ 505 mi) foram os estados que ao lado de São Paulo também fecharam financiamentos.

Divisão entre os bancos

Na divisão entre os bancos, há R$ 22 bilhões contratados via BNDES, R$ 15,2 bilhões pela Caixa e R$ 19,2 bilhões por intermédio do Banco do Brasil. Existem, ainda, outros R$ 23,5 bilhões em fase de negociação, aprovação e/ou contratação com as três instituições financeiras.

Em 2022, a soma do que os três bancos liberaram para empréstimos a estados e municípios ficou em R$12,3 bilhões; em 2021, o total foi de R$15,6 bilhões. Já em 2020, esses bancos financiaram R$13,7 bilhões e, em 2019, apenas R$10,8 bilhões.

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