segunda-feira, 9 de maio de 2016

Em Caxias, dois homicídios foram registrados no final de semana  


Pablo Silva (foto), 22 anos, vulgo "Cachorrão”, foi morto na madrugada do último sábado (7). O crime ocorreu quando a vítima saiu do local conhecido por Berrinha que fica localizado âs margens da BR-316 e se dirigia em uma motocicleta para um posto de combustível também às margens da rodovia.

De acordo com informações, a vitima trafegava com outras duas pessoas na motocicleta, e ao se aproxima do posto de combustível, foi surpreendido pelo autor do crime que efetuou vários disparos.

Pablo morreu no local, os tiros também atingiram o braço da namorada dele.

Outro homicídio

Já na tarde de sábado (7), um homem, apelidado de Sassá, foi morto a tiros quando trafegava pela Rua do Cotovelo, bairro Cangalheiro

De acordo com informações, a vítima foi surpreendida pelo criminoso que andava de bicicleta e chegou efetuado os disparos.

O homem chegou a ser socorrido para o HGM, passou por procedimentos cirúrgicos, nas, não resistiu e veio a óbito no período da noite

Os dois casos estão sendo investigados pelo Departamento de Homicídio.

fonte: Mano Santos 

Flavio Dino diz que Waldir Maranhão pediu sua opinião: "natural" 


Apontado pela imprensa nacional como o grande responsável pela decisão do presidente interino da Câmara Federal, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular a sessão que votou o impeachment da presidente Dilma, o governador Flávio Dino (PCdoB) se manifestou através das redes sociais.
“Natural que o deputado Waldir Maranhão, sendo do meu Estado, peça minha opinião sobre temas relevantes. Como eu peço a ele também”, afirmou.
O governador complementou afirmando que a tese de Waldir para anulação da sessão é muito mais consistente do que a do impeachment. “Juridicamente, a decisão do deputado Waldir Maranhão é centenas de vezes mais consistente do que o pedido do tal ‘impeachment’. Realmente fico perplexo como alguém pode inventar essa tese de ‘pedaladas’ e meia dúzia de decretos orçamentários como causa de impeachment”, frisou.
PP pode tirar Waldir Maranhão da presidência da Câmara 


Não é só a legenda que Waldir Maranhão (PP-MA) pode perder caso a direção nacional autorize a sua expulsão dos quadros do PP – como querem correligionários de todos os estados brasileiros.
Se for mesmo posto para fora da sigla, o presidente interino da Câmara dos Deputados pode acabar sendo apeado também do comando da Casa.
Explica-se: Waldir Maranhão foi eleito vice-presidente por indicação do PP. E os progressistas entendem que, estando ele fora da legenda, o partido tem o direito de indicar um novo nome para o posto.
“A vaga é do PP. Vamos pedir nova indicação do vice-presidente da Câmara e o partido vai expulsá-lo ainda hoje. Um sujeito na interinidade não pode derrubar o voto de 376 deputados”, disse a O Globo o deputado Júlio Lopes (PP-RJ).
Estacionar o veiculo na calçada é considerado infração de transito 

Motos são estacionadas na calçada no entorno do prédio da Prefeitura de Caxias 
Motocicletas estacionadas irregularmente em cima da calçada no entorno da Prefeitura 
A calçada não é local para veículos estacionados. Além disso, quando um veículo está estacionado sobre a calçada ou passeio, atrapalha a circulação dos pedestres.

A palavra calçada, conforme Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro, possui o significado de parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, NÃO DESTINADA À CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins. Importante também ressaltar o significado da palavra passeio, definida como PARTE DA CALÇADA ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas. Portanto, os passeios devem ficar livres de obstáculos para a passagem dos pedestres e nas calçadas pode ser colocado mobiliário urbano, sinalização, etc.

A origem: O Código de Trânsito Brasileiro prevê em seu artigo 181, incisos IV e VIII, algumas infrações pelo estacionamento de veículo em local proibido. Vejamos:

Art.181. Estacionar o veículo: (...) 
IV - em desacordo com as posições estabelecidas neste Código: Infração - média; Penalidade - multa; Medida administrativa - remoção do veículo; (...)
VIII - no PASSEIO ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público: Infração - grave; Penalidade - multa; Medida administrativa - remoção do veículo.

Nota-se que pelo CTB, estacionar em local proibido é uma infração média, onde o motorista recebe quatro pontos na carteira, multa R$ 85,13 (oitenta e cinco reais e treze centavos) e remoção do veículo. No caso de estacionar em cima da calçada, além do veículo ser removido, de acordo com a medida administrativa, a infração gera o pagamento da multa de R$127,39 (cento e vinte e sete reais e trinta e nove centavos) e a perda de 5 (cinco) pontos na carteira de habilitação.

O veículo estacionado na calçada pela falta de consciência do motorista, representa uma afronta à segurança do pedestre, que perde a calçada para caminhar e fica vulnerável com a entrada e saída dos carros parados no recuo.:


Waldir Maranhão anula sessão que aceitou impeachment de Dilma Rousseff 


Veja – O presidente da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), acatou nesta segunda-feira recurso ingressado pela Advocacia-Geral da União que pedia a anulação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Como a ação contra a petista já está no Senado, Maranhão encaminhou ofício ao presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), pedindo que os autos sejam devolvidos à Câmara.
Maranhão, no despacho, afirmou que ocorreram vícios que tornaram nula a sessão da Câmara que deu prosseguimento à ação contra Dilma. Em um argumento controverso, o novo presidente afirmou que os partidos políticos não poderiam ter fechado questão ou firmado orientação para que os parlamentares votassem de um modo sobre o afastamento da presidente da República. “No caso, deveriam votar de acordo com suas convicções pessoais e livremente”, escreveu.
“Não poderiam os senhores parlamentares antes da conclusão da votação terem anunciado publicamente os seus votos, na medida em que isso caracteriza prejulgamento e clara ofensa ao amplo direito de defesa que está consagrado na Constituição. Do mesmo modo, não poderia a defesa da senhora presidente da República ter deixado de falar por último no momento da votação, como acabou ocorrendo”, continuou Maranhão.
A decisão de Maranhão anula as sessões realizadas nos dias 15, 16 e 17 de abril, quando foi discutido e votado o processo de impeachment, e determina uma nova sessão para julgar a ação no prazo de cinco sessões contadas a partir da data que o processo for devolvido pelo Senado à Câmara.
Eduardo Cunha ameaça Michel Temer: "Eu posso ser o inicio do fim de um governo que nem começou" 

"Não sou bobo. Tem gente que manda matar e depois vai chorar no velório ao lado da viúva. Se estão pensando que vou aceitar solidariedade sem uma solução concreta estão enganados", teria dito Eduardo Cunha.

 Por Anthony Garotinho  

Ontem conversei por telefone com um deputado federal do PR amigo íntimo de Eduardo Cunha. Ele tinha estado com Cunha minutos antes em sua residência oficial. Fez algumas afirmações que são de arrepiar os cabelos. Talvez não seja próprio revelar todas, mas uma, com certeza, já deve ter chegado a Michel Temer. Eduardo Cunha disse em alto e bom som a seguinte frase: "Se eu for abandonado não vou sozinho para o sacrifício. É bom que alguém diga a Michel (Temer) e a (Romero) Jucá que eu posso ser o início do fim de um governo que nem começou". O amigo de Cunha me revelou que nunca tinha visto Eduardo no estado que o encontrou nessa visita. Cunha estava abatido, ansioso e com espírito de vingança.

Em um certo momento da conversa, ele deixou transparecer que, na sua opinião, o Supremo não tomaria a decisão que tomou sem uma sondagem prévia ao presidente do Senado, Renan Calheiros e ao próprio Michel Temer. Cunha desconfia de traição embora Temer tenha sido um dos primeiros a ligar para ele assim que o ministro Teori Zavascki concedeu a liminar para suspender o mandato e afastá-lo da presidência da Câmara.

Uma das afirmações que chamou a atenção do deputado do PR amigo de Eduardo Cunha foi a seguinte: "Não sou bobo. Tem gente que manda matar e depois vai chorar no velório ao lado da viúva. Se estão pensando que vou aceitar solidariedade sem uma solução concreta estão enganados". Disse também que sabia que uma parte da assessoria próxima de Michel, referindo-se a Moreira Franco, estava dando graças a Deus pela sua situação.

Demonstrou ainda grande irritação com Leonardo Picciani, que resistiu, segundo informações que chegaram a ele, a assinar uma nota de solidariedade pelo momento que estava vivendo. Eduardo também reafirmava que não renunciaria chegando a dizer que seu substituto, o deputado Waldir Maranhão (PP-MA) é uma espécie de Severino Cavacanti (ex-presidente da Câmara) melhorado e que não duraria nem 15 dias no cargo.

Foram feitas outras afirmações que prefiro não revelar porque, afinal de contas, são quase que uma chantagem a ministros do STF a quem Eduardo Cunha afirma categoricamente que lhe devem muitos favores.

Como a fonte é altamente confiável é bom Michel Temer se preparar para dias nervosos, afinal Eduardo Cunha como amigo é um perigo, e como inimigo é mais perigoso ainda. Imaginem na situação de ex-amigo. Eu não sei porque sou casado com Rosinha há 34 anos e nunca tive outra esposa. Mas dizem que os piores estragos que podem ser feitos na vida de um homem são por ex-mulheres e ex-amigos.

Vascão é bi em cima do Botafogo 


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