sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Paulo Marinho ataca a memória do ex-deputado Humberto Coutinho 

De forma rasteira, o ex-prefeito Paulo Marinho atacou duramente a memória do ex-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Humberto Coutinho em nota publicado no Blog do John Cutrim (VEJA) nesta sexta-feira (18).
Marinho disse que recusou milhões de Humberto para comprar seu apoio político em Caxias.
“Nas últimas eleições municipais recusei alguns milhões de reais que me foram descaradamente oferecidos pelo falecido esposo da deputada para apoiar seu sobrinho, a prefeito de Caxias. Disse ao deputado Humberto Coutinho que não tinha o hábito de vender apoio político e que iria apoiar Fábio Gentil porque sabia que Caxias queria mudar, como de fato mudou.” disse Paulo.
Acontece que Humberto Coutinho não está vivo para rebater as acusações, portanto, além de desrespeito e nefasta, a acusação é medíocre do ponto de vista político. O ex-prefeito deveria optar em atacar quem está vivo e, portanto, pode argumentar com ele.
Blog do Domingos Costa 
Clima tenso entre Fábio Gentil e Cleide Coutinho 

O prefeito Fábio Gentil deu sua versão sobre a tentativa fracassada de se unir com os Coutinho, a deputada Cleide Coutinho reagiu de imediato 


Do blog do Ludwig 

Ainda rende as repercussões da tentativa fracassada de um acordo político entre o prefeito de Caxias, Fábio Gentil e a deputada estadual Cleide Coutinho. Em entrevista ao blogueiro John Cutrim (reveja) o prefeito Fábio Gentil deu sua versão sobre esse fato.

"...Fábio Gentil confirmou que o acordo com o grupo Coutinho não foi fechado porque ele não abriu mão de manter Paulo Marinho Jr. como vice na sua chapa.

De acordo com Fábio Gentil, o nome que propuseram indicar para a vice seria a ex-vereadora Cláudia Coutinho, esposa do prefeito de Matões, Ferdinando Coutinho (irmão do saudoso Humberto Coutinho), informou o blogueiro John Cutrim.

Sobre quem será escolhido como candidato a prefeito dos Coutinho, Fábio Gentil disse que o nome será da vereadora Thais Coutinho e que não existe esse critério de escolha por pesquisa.

Cleide Coutinho reagiu

De imediato a deputada estadual Cleide Coutinho reagiu por meio de sua assessoria enviando uma nota de esclarecimento para o blogueiro John Cutrim (reveja). “O prefeito, fez proposta a interlocutores, ofereceu o cargo de vice-prefeito em sua chapa, pois se dizia cansado das “chantagens feitas pelo Sr. Paulo Marinho em dividir os recursos municipais com ele”, disse Cleide Coutinho.

“A aliança eleitoral com o Sr Fábio Gentil não foi possível, porquê a credibilidade do prefeito em cumprir acordos políticos é zero. Nunca houve negociações em torno de nomes para ocupar qualquer cargo na chapa majoritária do prefeito“, rebateu Cleide Coutinho.

O cenário político de Caxias que antes estava muito calmo a partir de agora começa a movimentar com maior intensidade. Aguardem cenas dos próximos capítulos...
Moradora reclama de quedas de energia na Rua Professora Ana Correia 

Moradora se preocupa com os riscos de perder eletrodomésticos, em virtude das oscilações de energia

Uma moradora da Rua Professora Ana Correia reclamou de várias quedas de energia elétrica durante a noite de quarta-feira (16). Revoltada com os serviços prestados pela CEMAR (Equatorial), ela, que tem um filho autista, usou as redes sociais para reclamar. Com o registro publicado na web não faltou críticas. Em um dos registros a moradora relata que as quedas de energia antes só aconteciam nos dias de domingo. 





Criança de sete anos é atacada por raposa na zona rural de Caxias 

Caso foi registrado nessa quinta-feira (17). Com o novo registro, sobe para 19 o numero de ataques de raposa notificados no município 

Mão da criança ficou ferida após o ataque de raposa em Caxias — Reprodução/TV Mirante
Um menino de sete anos foi atacado por uma raposa nessa quinta-feira (17) na comunidade Baú, na zona rural de Caxias. Este é o 19ª registro de ataques de raposas a humanos e animais domésticos, segundo a Unidade de Vigilância de Zoonoses de Caxias (UVZ).
De acordo com a dona de casa Paula Francisca, mãe do menino, ele estava no banheiro quando foi atingida pelo animal. Após o ataque, ele foi encaminhado para a Unidade de Saúde do Baú onde recebeu atendimento de saúde.
“Eles estavam tomando banho no banheiro e eles começaram a gritar. Só que eles gritavam, gritavam mas não falavam o que era. Foi quando as duas meninas saíram e disseram ‘mãe é uma raposa”, conta a dona de casa.
Costas das crianças também ficaram feridas por conta do ataque.
A dona de casa afirma que já havia visto algumas raposas pela região onde vive, mas nenhuma ainda havia atacado nenhum morador.“Uns dias atrás os cachorros mataram uma grande no terreiro. Haviam duas, só que os cachorros mataram uma e a outra foi embora”, disse.
Segundo a UVZ, morcegos hematófagos, que se alimentam de sangue, podem ser os responsáveis pela transmissão da raiva para as raposas. Os agentes pedem que as comunidades que registrarem novos ataques avisem as autoridades, já que a informação é fundamental para dar agilidade no combate à raiva.

fonte e fotos: G1
Dia do Médico: homenagem da deputada estadual Dra. Cleide Coutinho 


Quero parabenizar, com muita satisfação e orgulho, meus colegas de profissão por toda dedicação a esse grandioso ofício. Nós, médicos, temos a grande responsabilidade de cuidar, proteger e salvar a VIDA, o bem mais precioso que existe. Portanto, é válido todo reconhecimento àqueles que exercem a medicina com sabedoria e sempre em benefício do outro, sem distinção.

Abraço carinhoso a todas as médicas e médicos do Maranhão! 

Cleide Coutinho (PDT)
Deputada Estadual

Operação da PF mira grupo que atuava no trafico interestadual de cocaína no MA


A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (17) a operação Teto Baixo contra uma organização organização criminosa especializada no tráfico interestadual de cocaína. A ação ocorre em Roraima e também nos estados do Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Tocantins.
Policiais devem cumprir 106 mandados judiciais, entre 30 de prisão preventiva, 6 de prisão temporária, 27 de busca e apreensão, 7 de suspensão de regularização de imóvel rural e 36 de bloqueio de bens, os quais incluem, 18 aviões, imóveis, propriedades rurais e mais de R$ 290 milhões.
Destes, 46 mandados de prisão foram expedidos pela Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas da Justiça estadual para cumprimento só em Roraima.
Investigação
As investigações tiveram início no final de 2016, após a queda de um avião no município de Caracaraí, região Sul de Roraima.

A suspeita da PF era a de que os ocupantes da aeronave estavam envolvidos em uma organização criminosa destinada ao tráfico de drogas. No ano seguinte, a PF apreendeu mais de meia tonelada de cocaína em Roraima, Pará e Tocantins.
Segundo a PF, o grupo responsável pelo esquema recebia a droga em São Gabriel da Cachoeira (AM), depois seguia para uma pista clandestina em Roraima, com o intuito de se afastar de regiões com maior fiscalização, para em seguida ir a Goiás e Tocantins.
Cada voo transportava, em média, 550kg de cocaína. A quadrilha contava com pelo menos 18 aeronaves para a realização do tráfico interestadual.
A base de operações do grupo se localizava na região do município de São Gabriel do Oeste (MS). Porém, em agosto 2017 foram alvos de uma operação da Polícia Civil daquele estado envolvidos em clonagem de aeronaves para tráfico de drogas, inclusive com expedição de mandado de prisão para o líder do grupo, que chegou a ficar foragido. Após a operação, a estrutura de apoio da organização criminosa foi transferida para Santarém (PA).
A organização, segundo a PF, operava em três núcleos distintos: um familiar, formado por parentes do líder esquema, quem comandava os negócios; um outro núcleo que prestaria apoio logístico ao grupo, como a identificação de pistas clandestinas, arrendamento de fazendas e abastecimento das aeronaves; e um último composto pelos pilotos.
De acordo com a PF o nome da operação faz referência a prática de voos clandestinos, que ocorrem a baixa altitude com o objetivo de dificultar sua identificação por radares.
Do G1