domingo, 8 de abril de 2018

Ninho tucano maranhense virou um balaio de gato 

Balaio de gato (imagem ilustrativa)
O PSDB já chegou a ser o segundo maior partido do Maranhão, com quase 30 prefeitos e o vice-governador. Com um golpe em Brasília, o senador Roberto Rocha, que deixou de apoiar o governador Dino, pegou o partido para si.

Desde então, fugiram do ninho tucano seus principais quadros: os prefeitos de Ribamar e de Santa Inês, o próprio vice e seus deputados estaduais como Neto Evangelista e Sérgio Frota.

Vazio o ninho tucano, ele começou a ser reocupado com novos políticos. E o que se vê agora mais parece um balaio de gato.

Ingressaram no partido o deputado Zé Reinaldo – decepcionado por não ter conseguido uma vaga ao Senado – e agora Waldir Maranhão – pelo mesmo motivo. Só que os dois se juntam ao partido no mesmo momento que chega Alexandre Almeida, que também é pré-candidato ao Senado.

Ou seja, o partido já começa a disputa com três pré-candidatos para duas vagas.

Quem não conseguir tentar a Câmara Alta deve se contentar com a disputa para federal. E aí é que começa outra confusão, pois na disputa está Sebastião Madeira. E vai o ex-prefeito de Imperatriz se contentar em ser suplente?

Pois se ele tiver concorrer a federal na mesma chapa de Waldir Maranhão terá de disputar voto com um federal em pleno mandato.

Já Wellington do Curso, que em 14 alcançou um mandato graças à coligação, agora terá de disputar uma vaga praticamente sozinho, já que os dois estaduais que estavam no partido migraram para outras legendas.

De quebra, os neotucanos terão uma missão nada fácil. Erguer a candidatura do ex-governador de São Paulo no Maranhão. Tanto Zé Reinaldo quanto Rocha foram para o partido prometendo a Alckmin que poderiam ajudar sua candidatura em território maranhense.

Pelo jeito, essa não será a única missão difícil que terão de encarar este ano
 
Lula é preso 


O ex-presidente Luis Inacio Lula da Silva (PT), se entregou na noite deste sábado (07), e está preso na sede da Polícia Federal de São Paulo.

Segundo informações o site G1, após dois dias no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Lula decidiu se entregar. STJ e STF negaram pedidos da defesa para evitar prisão.

Manifestantes comemoram a prisão de Lula em frente à sede da PF em São Paulo, enquanto militantes a favor do ex-presidente protestam.

Militantes não queriam deixar Lula se entregar à Polícia Federal. Seguranças tiveram que conter homens enquanto o ex-presidente deixava o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.