quinta-feira, 14 de junho de 2018

Jair Bolsonaro cumpre extensa agenda nesta quinta-feira em São Luis ao lado de Maura Jorge 


AQUILES EMIR
Líder nas intenções de voto de todas as pesquisas nos cenários em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é excluído da consulta, o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ), que é pré-candidato a presidente da República, cumpre nesta quinta-feira (14) extensa agenda em São Luís. A sua visita à capital maranhense é cercada de expectativa, principalmente pela sua aliada a ex-prefeita de Lago da Pedra Maura Jorge, pré-candidata ao Governo do Estado, que espera dar um impulso na sua campanha após a visita do presidenciável.
A chegada de Bolsonaro a São Luís está prevista para o meio-dia. Segundo pessoas ligadas ao PSL no Aeroporto Marechal Hugo da Cunha Machado deve se repetir as mesmas cenas que têm se verificado em outras cidades quando do seu desembarque, isto é, centenas de pessoas aguardando por ele, com tradicionais gritos de guerra, dentre eles o mais famoso: “eu vim de graça”.
Do aeroporto, Bolsonaro segue em carreata até à zona nobre da cidade, onde fica hospedado. Às 15h, ele participa de reunião no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, no bairro do Cohafuma, ao lado de Maura Jorge, do vereador Francisco Carvalho (presidente da legenda) e de outros pré-candidatos, ao Senado, Câmara Federal e Assembleia Legislativa.
Bolsonaro tem ainda encontro, à noite, com a classe empresarial, no Villa Reale Buffet, no bairro do Calhau. O evento é coordenado pela Associação Comercial do Maranhão (ACM), Câmara dos Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL) e as federações do Comércio (Fecomércio) e das Indústrias (Fiema).
Os empresários querem ouvir as propostas do pré-candidato para promover o desenvolvimento social e econômico do estado. Os empresários devem apresentar a ele as propostas que acham fundamentais para desenvolver o Nordeste, em especial o Maranhão.
(Com foto da Gazeta do Povo de Curitiba-PR)

Ainda repercute: atitude infeliz 


Repercutiu no Blog do Glaucio Ericeira a atitude infeliz do secretario de Limpeza, Zé Claudio, que semana passada se envolveu em uma discussão em um grupo de WhatsApp. Para quem não sabe, toda celeuma se deu por conta da negativa do auxiliar do prefeito Cabeludo ter chamado um servidor publico de "bostinha e morto de fome". O servidor tinha cobrado do secretario mais ações da pasta ocupada por ele na questão da limpeza da cidade, que segundo ele divulgou no grupo de WhatsApp causador da repercussão negativa, está uma imundice.  

Confira na integra o texto do blogueiro Glaucio Ericeira. 


O secretário municipal adjunto de Limpeza Pública da cidade de Caxias, José Cláudio Castro, baixou o nível quando foi confrontado com a triste realidade na qual se encontra o setor na administração do seu chefe, o prefeito Fábio Gentil (PRB).
Em um grupo de mensagens do município, o auxiliar de Gentil destratou um servidor público, o chamando-o de “bostinha” e “morto de fome”.
A confusão se deu devido ao fato do funcionário, que é filho do ex-prefeito José Castro, ter postado mensagens cobrando maior eficiência do governo municipal no que se refere à coleta e tratamento dos resíduos sólidos.
No mês de abril, o Ministério Público abriu procedimento objetivando investigar dois contratos firmados pela prefeitura de Caxias com as empresas Morumbi Construções e Picos Construções para locação de veículos pesados destinados ao serviço de limpeza pública.
Juntas, as duas empresas abocanharam mais de R$ 7 milhões dos cofres caxienses.
De acordo com o promotor de Justiça Francisco de Assis da Silva Júnior, a similitude do objeto dos contratos, firmados com empresas diferentes, por licitações diversas, em tese, pode configurar fracionamento de licitação, o que pela legislação incorre em ato de improbidade administrativa, prática esta que está tornando “praxe” em diversas cidades do Estado do Maranhão, o que termina sendo uma fonte de desvio de dinheiro público e afronta à moralidade administrativa, e podendo gerar responsabilização por ato de improbidade administrativa, sem prejuízo da responsabilização criminal.
Fábio Gentil, cujo pai, Zé Gentil, é pré-candidato a deputado estadual, ainda não se pronunciou sobre os disparates proferidos pelo seu auxiliar.